terça-feira, 30 de novembro de 2010

Bizarro – homem engole sistema wireless para virar uma jukebox humana


Conheça Fredrik Hjelmquist, um cara que engoliu uma pílula que continha um sistema de som wireless, para virar uma jukebox humana. Ele realmente quis virar uma jukebox, com música saindo do seu estômago.

O sistema que ele engoliu se chama gutPod (gut, em inglês, é uma palavra que pode significar tanto o sistema digestivo quanto o intestino – as famosas “tripas”). Confira o vídeo:

Você pode ouvir votar nas músicas que quer ouvir do estômago de Frederik nesse site. Agora resta saber se o gutPod fica em seu estômago permanentemente ou se ele vai embora “descarga abaixo”. [Gizmodo]

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HYPESCIENCE

Professora impede o uso de lápis e canetas em sala de aula


Wendy Scott é uma doce professora do ensino fundamental da Escola North Brookfield, em Massachusetts, que tentou banir o uso de lápis e de caneta em sua sala de aula. O que é extremamente bizarro, já que os alunos “normalmente” precisam desse material para acompanhar as aulas.

A professora até mandou um memorando para os pais das crianças, dizendo que a partir do dia 15 de novembro, qualquer aluno que fosse “pego” portando um lápis ou uma caneta, seria acusado de indisciplina e de estar portando material que poderia ser usado para a construção de uma “arma”.

A escola diz que a professora nunca teve permissão para banir os lápis ou para mandar esse memorando para os pais. Ela afirma que os alunos não ficariam sem lápis ou canetas, mas que ela forneceria esse material. Agora fica a pergunta – se ela acha que seus pupilos são capazes de construir armas com os próprios lápis, qual é a diferença entre os lápis que ela daria para eles?

E você, leitor? Teve alguma experiência estranha na escola que gostaria de compartilhar? Conte para nós nos comentários! [Gizmodo]

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HYPESCIENCE

O cosmo possui uma história anterior ao Big Bang


Segundo cientistas, o Universo apresenta “ecos” de eventos que aconteceram antes do Big Bang. Essas marcas podem ser vistas nas microondas de radiação que preenchem o Universo.

O cosmologista Roger Penrose afirma que os eventos parecem como “anéis” ao redor de aglomerados de galáxias. Ele criou o termo “aeon” para se referir a uma era do universo, como diferentes eras da história. Segundo Penrose, houve aeons antes do nosso, que culminaram no evento Big Bang e que deram início ao nosso aeon.

Para chegar a essa conclusão, Penrose e Vahe Gurzadyan (cientista da Universidade Yerevan, da Armênia) analisaram as temperaturas praticamente uniformes que preenchem os espaços vazios do Universo. Eles pesquisaram quase 11 mil lugares, especialmente galáxias que se fundiram e criaram buracos negros enormes.

Quando esses buracos negros são criados, há uma enorme liberação de energia. Se os mesmos eventos se repetem em diferentes aeons, ou seja, as mesmas coisas acontecem em diferentes períodos da história do universo, se repetindo infinitamente, essas energias de aeons passados poderiam ser encontradas.

A pesquisa mostrou 12 eventos em que há “anéis” de energia ao redor de estruturas espaciais, alguns com até cinco anéis de energia, mostrando que eventos massivos poderiam sair desses objetos mais de uma vez na história.

A descoberta é fascinante porque pode mostrar que tudo no universo é cíclico, incluindo a vida na Terra e nossa própria existência.

Qual a sua opinião, leitor? Acha que isso é possível? Nos deixe sua opinião nos comentários! [BBC]

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HYPESCIENCE

Bizarro – em uma vila da Índia, mulheres solteiras não podem mais usar o celular


Pode até parecer piada mas, infelizmente para as indianas, as moças solteiras não podem mais usar o celular. O conselho da vila de Lank, na Índia, proibiu o aparelho para que as mulheres não pudessem mais arranjar casamentos pelas costas de seu pai – um crime que pode ser punido com a morte.

Os telefones mais populares por lá são os modelos antigos da Nokia, especialmente o Nokia 1100, que tem uma bateria resistente.

Há 50mil pessoas na vila de Lank e, dessas, uma boa parte usa os celulares. Mas se a moda se espalhar por outras cidades da Índia, a Nokia irá perder um grande mercado. [Gizmodo]

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HYPESCIENCE

Plataformas de gelo podem ter um “mecanismo de defesa” contra o derretimento


Não é novidade a preocupação dos cientistas com o gelo antártico ocidental. Graças ao aumento dramático do nível do mar, o gelo dos pólos poderá entrar em colapso nos próximos séculos.

Atualmente, as plataformas de gelo estão fundamentadas nas ilhas subaquáticas, que isolam parte do gelo do efeito de derretimento da água do mar, sobre o qual o restante da plataforma flutua. Segundo dados estudados, conforme o gelo derrete por causa da mudança do clima, provavelmente mais água corre sob a superfície das ilhas, o que acelera a sua destruição.

Agora, cientistas descobriram que as plataformas de gelo da Antártida podem ser mais estáveis do que se pensava anteriormente, já que até hoje uma peça-chave da física tinha sido negligenciada.

Segundo pesquisadores, a camada de gelo tem um mecanismo de defesa. Conforme ela derrete, o nível do mar em torno dela cai. Isso é contraditório, porque a camada de gelo, quando derrete, libera mais água para o mar. Só que, como a massa de gelo encolhe, sua atração gravitacional sobre a água do mar será mais fraca. Além disso, a base da plataforma se levantará conforme o peso do gelo diminuir.

Os pesquisadores explicam que se isso ocorresse, haveria uma queda no nível do mar dentro de 2.000 quilômetros de plataforma de gelo. Isso significa que haverá menos água “escorrendo” em torno da base da plataforma, e isso vai diminuir o recuo e fazê-la durar mais tempo.

Os resultados obtidos nesse estudo deverão ser incluídos nos modelos utilizados atualmente para prever o derretimento de gelo. Porém, ainda não há motivos para comemorações. Esse “efeito gravitacional” só faria uma grande diferença se a plataforma inteira estivesse derretendo de uma vez, o que até agora não é o que acontece.[NewScientist]

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HYPESCIENCE

Os maiores lagos da Terra estão aquecendo


Segundo novos dados de satélite, as alterações climáticas ao longo dos últimos 25 anos são as responsáveis por um aumento da temperatura observado em mais de 150 dos maiores lagos do mundo.

A análise recente fornece uma nova fonte de dados independentes para avaliar o impacto da mudança climática sobre a terra ao redor do mundo. Ela foi feita a partir de imagens infravermelho termais dos satélites da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica e da Agência Espacial Européia.

As coletas de imagens se concentraram nas temperaturas de verão (de julho a setembro no hemisfério norte e janeiro a março no hemisfério sul), devido à dificuldade da coleta de dados em estações nas quais os lagos ficam cobertos de gelo e/ou escondidos por nuvens. Apenas dados noturnos foram utilizados no estudo.

Os cientistas estudaram os lagos que tinham pelo menos 500 quilômetros quadrados de área, a partir de um banco de dados global. Os lagos selecionados também tinham que ter grandes áreas de superfície localizadas distante da costa, para que as influências da terra não interferissem nas medições. Os dados de satélite dos lagos foram coletados a partir do ponto mais distante de qualquer linha costeira.

Os resultados apontam para uma tendência de aquecimento global. Os maiores aumentos foram vistos nas latitudes médias e altas do hemisfério norte. Os dados sugerem uma taxa de aquecimento médio de 0,45 graus Celsius por década, sendo que alguns lagos aqueceram cerca de 1 grau Celsius por década.

A maior e mais consistente área de aquecimento foi o norte da Europa, sendo que uma tendência de aquecimento ligeiramente mais fraca foi encontrada no sudeste da Europa, em torno do Mar Negro e do Mar Cáspio, e do Cazaquistão.

Na América do Norte, as tendências foram ligeiramente superiores no sudoeste dos Estados Unidos do que na região dos Grandes Lagos. O aquecimento foi mais fraco nos trópicos e nas latitudes médias do hemisfério sul.

Os pesquisadores afirmaram que os resultados são consistentes com as mudanças esperadas associadas ao aquecimento global. As tendências de temperatura capturadas por satélite concordaram firmemente com as medidas feitas por nove bóias nos Grandes Lagos, o maior grupo de lagos de água doce da Terra, em termos de área total e volume. Os resultados também estavam em acordo com dados independentes de outros institutos.

A descoberta do relatório é preocupante. Segundo os pesquisadores, mesmo pequenas mudanças na temperatura da água podem resultar em florações de algas que tornam o lago tóxico para os peixes, ou resultar na introdução de espécies não-nativas que mudam o ecossistema natural do lago. [LiveScience]

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HYPESCIENCE

Foto espacial: poeira estelar em Áries


Essa composição de poeira espacial cobre, aproximadamente, dois graus da nossa paisagem estelar. Ela fica na direção da constelação de Áries, na nossa galáxia, a Via Láctea.

No canto direito inferior da paisagem, você pode ver uma enorme estrela azul, cercada pela nebulosa, chamada de Van den Bergh 13 e está a mil anos luz de distância da Terra. A outra estrela similar, que fica no canto esquerdo superior da foto, é a Van den Bergh 16.

A imagem, no total, tem 30 anos-luz de comprimento. [Nasa]

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Exército de ratos: Índia fica inundada de ratos a cada 50 anos


Os fazendeiros locais chamam de inundação, que acontece a cada 50 anos. Outros acreditam que seja um ato de Deus, uma inevitabilidade. Seja o que for, essa inundação não é de água: no nordeste da Índia, o que inundou a terra foram ratos.

Eis um exemplo perfeito de como uma simples relação entre duas espécies aparentemente inócuas – uma grama alta e um roedor pequeno – pode deixar a ecologia de uma região inteira de cabeça para baixo: aniquilar a vida selvagem, destruir a agricultura e deixar pessoas na miséria.

Uma vez por geração, uma gigantesca praga de ratos destrói culturas e deixa as pessoas morrendo de fome. Um exército de ratos tão grande e mítico, que até agora alguns cientistas não acreditavam que era real.

Mas é real. E pesquisadores acabaram de confirmar: essa explosão da população de roedores é causada por um excesso na oferta de alimentos, ou seja, de sementes de bambu. E a previsão não é das melhores: os cientistas suspeitam que as mudanças climáticas podem criar exércitos de ratos ainda maiores no futuro.

As florestas de bambu cobrem mais de 26.000 quilômetros quadrados em todo o nordeste de Mizoram, estendendo-se aos montes Chin, Birmânia, e Chittagong, Bangladesh. Essa espécie – Melcocanna baccifera – é de valor inestimável para os agricultores cuja subsistência é toda baseada nos bambus, que fornece material de construção, roupas e até comida, em forma de brotos de bambu. Ecologicamente, porém, é uma planta agressiva que aniquilou qualquer competição e cobriu toda a área com um carpete de bambu.

Entretanto, a cada 50 anos, esse carpete morre. Quaisquer que sejam as condições ambientais, o sinal de um relógio interno avisa cada planta que é tempo de florescer, produzir sementes e morrer. Essa é uma forma do bambu assegurar que as sementes sobreviverão.

E assim, caem 80 toneladas de semente de bambu por hectare no chão. Isso corresponde a 80 toneladas de alimentos esperando para serem comidos. Só agora, na floração de bambu mais recente (que começou em 2004 e vai até 2011), que os cientistas perceberam que esse era o gatilho para a epidemia de ratos.

A demora na descoberta veio da raridade e importância do evento, que o tornaram um pouco mítico. Há muitas histórias fantásticas sobre a situação, e fica muito mais difícil para os cientistas separar fato de ficção. Por exemplo, quando pesquisadores entrevistaram comunidades, algumas pessoas falaram sobre “exércitos de ratos” que “trabalham juntos” ou da praga como sendo um ato de Deus.

Porém, o grande problema desse acontecimento de meio século é para os agricultores locais e seus cultivos de arroz, que se tornam presas fáceis para os ratos famintos. Segundo os pesquisadores, algumas pessoas simplesmente já nem tentam plantar nada, aceitando que será inútil.

Além da fome generalizada, as inundações de rato provocam um enorme impacto sobre insetos e outros animais selvagens. Habitats e alimentos são simplesmente eliminados.

Não bastasse tudo isso, nas terras baixas da Birmânia, o ciclone Nargis, um evento que sozinho matou um número estimado de 140.000 pessoas, tornou o problema ainda pior. Depois da tragédia, muitas áreas que normalmente seriam cultivadas ficaram abandonadas. Essas áreas foram cobertas de gramíneas e ervas daninhas, terreno fértil para os grandes roedores.

Além disso, como os pequenos agricultores se recuperaram do ciclone em diferentes fases, a cultura do arroz amadureceu em várias plantações em épocas diferentes, ou seja, havia comida disponível para os ratos por muito mais tempo do que o habitual.

Tudo isso levou à criação de ratos durante mais tempo e a sua reprodução antes da época de colheita terminar. Resultado: mais uma explosão na população de ratos. Também há indícios de que o ciclone destruiu predadores como cobras, que teriam ajudado a diminuir essa população de roedores.

Mas, apesar de toda a destruição e do fato de que os locais têm suas colheitas devastadas, há pouco ou nenhum desejo de fazer algo a respeito. Os cientistas notaram um enorme sentimento de apatia na região.
Entre junho e setembro de 2009, campanhas comunitárias de coleta de rato realizadas apenas em poucas cidades no Delta do Ayeyarwaddy coletaram mais de 2,6 milhões de ratos.

Claro que não há apenas uma espécie de roedor envolvida, mas um dos principais culpados do Delta do Ayeyarwaddy é o Bandicota savilei. Este rato comum é uma espécie nativa, sem forte concorrência. Parece, no entanto, que a paisagem ecológica é tão deformada pelo bambu que isto se tornou uma espécie nativa que “deu errado”.

Os ratos podem produzir uma ninhada a cada três semanas, e os filhotes atingem a maturidade sexual em apenas 50 a 60 dias. Para os cientistas, esse é um problema frustrante. A maioria dos métodos utilizados para controle de pragas simplesmente não funcionam.

Na Índia, os agricultores muitas vezes compram um punhado de veneno e o espalham. Outra solução poderia ser uma simples cerca de plástico contendo furos que levam a ratoeiras. Os pesquisadores esperam ensinar ao máximo de agricultores locais a colocar armadilhas eficientes nos momentos certos, para reduzir a quantidade de alimentos que eles perdem.

Os cientistas acreditam que toda essa apatia venha do fato de que eles já tentaram outras vezes e falharam contra os ratos. Mas os seres humanos podem vencer; com organização e preparação, os agricultores poderão enfrentar o próximo exército de ratos.[BBC]

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A galáxia Andrômeda pode ter nascido de uma colisão


A mais próxima galáxia em espiral da Via Láctea, Andrômeda, nasceu quando duas outras pequenas galáxias colidiram, de acordo com cientistas.

Pesquisadores de várias nações construíram uma simulação computadorizada da forma com que Andrômeda evoluiu. O resultado mostra que duas pequenas galáxias colidiram 9 bilhões de anos atrás. 5 bilhões de anos atrás elas se fundiram definitivamente, formando a nossa galáxia vizinha.

As simulações foram feitas no Observatório Astronômico Nacional da China. Os cientistas usaram oito milhões de partículas para simular estrelas, gás e matéria escura. Segundo os pesquisadores, o estudo também pode fornecer informações úteis para entendermos melhor a formação da nossa própria galáxia.

Segundo os cientistas, apesar de termos conseguido detectar galáxias muito distantes, ainda nos falta conhecimento sobre as mais próximas. [BBC]

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domingo, 28 de novembro de 2010

No futuro, você verá o filme no cinema, e o cinema verá você


Alguns filmes – e principalmente algumas salas de cinema – são tão realistas que dão a sensação de que os personagens da história estão olhando diretamente para você. Num futuro próximo, porém, é bem possível que você esteja realmente sendo observado. A empresa de segurança chamada Aralia Systems, do Reino Unido, acaba de receber uma doação de US$ 350 mil para usar o sistema para coletar dados de audiências.

É comum nos países da região os cinemas disporem câmeras voltadas para o público para perceber a ação de espertinhos que gravam o filme com suas máquinas particulares para depois ganhar com isso. A ideia é apenas mudar o atual uso.

As câmeras vão iluminar o público com infravermelho e criar imagens 3D da plateia. Usando tecnologia de reconhecimento facial, eles vão saber de que maneira você está recebendo as imagens, se você foi surpreendido ou está simplesmente entediado, até mesmo se você chegou ao cinema com os amigos ou sozinho.

Os anunciantes vão utilizar os dados para determinar se eles estão fazendo suas mensagens serem entendidas pelo público ou não, e ajustar os anúncios em conformidade. A tecnologia também poderia ser uma bênção para os estúdios de cinema executando sessões de teste – por que perguntar como você se sentiu sobre o filme, se eles podem ver por si mesmos? [PopSci]

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Arte ou ilusão de ótica? Um simples giz pode produzir ambas!










O Sr. Hou é um cara chinês normal que, recentemente, começou a atrair a atenção da mídia. O motivo? Sua arte feita a partir de giz.

As primeiras fotos das “pinturas em 3D” do Sr. Hou foram publicadas no mês passado na internet e logo ficaram populares – tão populares que agora o chinês é conhecido no mundo online como “o deus do giz”.

Confira as fotos abaixo:

[OddityCentral]

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Veja fotos estonteantes da National Geographic







Você já deve conhecer as fotos incríveis publicadas tanto no site quanto na revista National Geographic. Agora você pode participar dessas publicações – saiba como!

Você tem talento para fotografia? Ou apenas deu sorte e conseguiu um clique incrível? De qualquer forma, você pode mandar sua imagem para a National Geographic, vê-la publicada e ainda ganhar 10 mil dólares!

As fotos são julgadas pela beleza e criatividade e você mandar fotos de três categorias diferentes: pessoas, lugares e natureza. O período de inscrição termina no dia 30 de novembro e se você quiser se candidatar, precisa pagar uma inscrição de 15 dólares.

E, mesmo que você não tenha talento para ser um fotógrafo, ainda pode se maravilhar com as belezas capturadas pelas lentes dos fotógrafos da National Geographic e votar nas suas favoritas. Confira:

A CAVERNA DE ZEUS

Segundo a lenda, Zeus, o “chefão” dos deuses gregos, levava suas amantes para esse lugar incrível, para se esconder de sua esposa ciumenta, Hera. A foto mostra a grande entrada da caverna em uma imagem de longa exposição, que mostra os detalhes da paisagem. Dentro da caverna, é bem frio, apesar do clima quente fora das pedras.

A ESTRADA DE SERRA DE LEBA, EM ANGOLA

Serra de Leba é uma atração turística de Angola. A estrada foi construída nos anos 70 e é sempre tomada por uma neblina muito densa.

TEMPESTADE EM MONTANA

A foto foi tirada na reserva de Szutsao, em Taiwan. O fotógrafo conseguiu pegar o momento exato em que o mergulhão saía da água com sua presa.

O OIMARA

O Oimara é esse barco, que está encalhado há cerca de 100 anos. Ele foi construído pela Inglaterra para ser um cargueiro. Depois da revolução russa, ele foi usado para transportar refugiados de Murmansk. E agora está abandonado em Tomasjordneset desde 1917.

ALERTA PARA A POLUIÇÃO MARINHA

A foto pode ser maravilhosa, mas o golfinho não está acenando com um lenço para nós, e sim com uma sacola presa em sua nadadeira.

Confira mais fotos aqui. [National Geographic]

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UM MERGULHÃO EM AÇÃO

O festival das pipas gigantes da Guatemala







No dia primeiro de novembro, dia de todos os santos na Guatemala, as pessoas da cidade de Santiago Sacatepéquez soltam enormes pipas muito coloridas, em homenagem aos mortos.

Elas são conhecidas como barilletas gigantes, elas são verdadeiras obras de arte. As pessoas que confeccionam as pipas demoram vários dias para concluí-las. As pipas gigantes são feitas de tecido colorido e bambu e, normalmente, seu tema é religioso ou folclórico. Nos anos recentes, no entanto, algumas retratam a corrupção do governo guatemalteca.

As pipas são hasteadas no cemitério Sacatepéquez – os guatemaltecos acreditam que assim eles podem se comunicar com os mortos. Usam roupas coloridas, limpam os túmulos dos entes queridos, cobrem os túmulos com pétalas coloridas e fazem um piquenique bem no cemitério.

As pipas são lançadas ao céu no anoitecer, quando as pessoas terminaram de limpar os túmulos e já fizeram seu lanche. As maiores têm diâmetros de até 30 metros. Os ventos fortes do período logo rasgam as pipas, mas sua beleza faz todo o trabalho valer a pena.

Apesar de serem feitas para honrar os mortos, as pipas de Santapéquez recebem prêmios de melhor design

[OddityCentral]

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Foto espacial: dunas em uma cratera de Marte


Você pode até pensar que essa é uma foto microscópica de alguma colônia de bactérias, mas o que você está vendo, na verdade, são formações de dunas dentro da cratera Proctor, em Marte.

A foto foi obtida pela câmera HiRISE, da Mars Recoinassance Orbiter, uma sonda que, atualmente orbita o planeta vermelho.

As partes escuras das dunas, provavelmente, se formaram após a parte mais clara e se movem levemente, devido aos ventos da região. [Nasa]

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4 tecnologias do mundo real inspiradas em Harry Potter


O filme Harry Potter tem servido de inspiração para o campo da ciência. De varinhas mágicas a capa da invisibilidade, os dispositivos desse mundo fantástico estão lentamente se transformando em tecnologias da vida real. Agora, outra invenção desse universo mágico está mais próxima da realidade.

Quando os fãs da série se sentarem para assistir “Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1″ nos cinemas de todo o país, terão que recordar o que aconteceu nos filmes anteriores, em ordem de seguir a história entendendo tudo o que se passa. A tarefa, sem dúvida, seria mais fácil se eles pudessem simplesmente abrir uma garrafa de lembranças ou olhar em uma “penseira”, a bacia de pedra mágica que dá acesso às memórias.

Confira quatro tecnologias que existem tanto no mundo real quanto no mundo de Harry Potter e prepare-se para o “início do fim” da série.

1. PENSEIRA

Para surpresa geral, uma tecnologia semelhante não está muito longe de existir: é o “assistente pessoal para memória”. Pesquisadores da IBM estão trabalhando em um software que utiliza imagens, sons e textos gravados em dispositivos móveis diários para ajudar as pessoas a lembrar nomes, rostos, conversas e outras informações importantes.

Por exemplo, digamos que você conheça alguém em uma conferência e tire uma foto com ela em seu telefone celular equipado com GPS. Então, você tira outra foto do cartão de visita da pessoa. O assistente de memória associaria facilmente os dois pedaços de dados, porque foram obtidos no mesmo local e hora. Essas imagens podem então ser armazenadas para uma fácil recordação, antes de uma reunião futura com o contato.

2. VARINHA

Pesquisadores criaram uma “varinha controle remoto”, sem botões, que, como o próprio nome sugere, permite aos utilizadores percorrer canais ou ganhar poder sobre o outro dispositivo de controle remoto com um movimento de pulso, ao invés de botões. Outras varinhas mágicas modernas incluem controladores de vídeo de alta tecnologia, como o Nintendo Wii MotionPlus e o PlayStation Move.

3. CARRO VOADOR/ VASSOURA VOADORA

Em “Harry Potter e a Câmara Secreta”, Harry Potter e Rony Weasley roubam um carro encantado para voar rapidamente a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Os carros voadores não são um sonho muito distante no mundo não-ficcional. A Terrafugia, um carro em desenvolvimento, está quase pronto para ser comercializado. A empresa está trabalhando bastante em carros com decolagem e desembarque verticais, incluindo o M400 Skycar.

As vassouras voadoras desempenham um papel ainda maior no filme, principalmente durante as partidas de Quadribol. Uma pesquisadora na Nova Zelândia tem trabalhado em um jato que pode ser a coisa mais próxima de uma vassoura voadora no mundo real. A empresa precisa de pelo menos 17,7 milhões de reais para trazer o “jetpack” para o mercado.

4. CAPA DA INVISIBILIDADE

Mas, sem dúvida, o dispositivo mais legal e desejado de Harry Potter é a tecnologia da capa de invisibilidade. Em agosto deste ano, pesquisadores anunciaram sucesso na criação de uma capa da invisibilidade feita de seda. O metamaterial, como é chamado, trabalha na faixa dos terahertz, uma região do espectro eletromagnético entre a luz infravermelha e rádio, mas os cientistas dizem que poderia funcionar na faixa do “visível” também. Se assim fosse, ficar invisível não seria uma privilégio apenas dos seus sonhos, mas uma realidade extremamente divertida – que poderia dar muito errado, também. [MSN]

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Passam os anos e a táctica do saque não muda. SISTEC continua a manter monopólio de acções do Estado



In folha8.blogspot.com
Revelações obtidas pelo F8 em Luanda dão conta de que a Sistec, uma empresa angolana essencialmente ligada aos ramos da informática e das telecomunicações, estará envolvida naquilo que poderá ser uma das maiores fraudes financeiras de fórum empresarial conhecidas em Angola nos últimos 22 anos.

Os factos a isso subjacentes, revelados por uma fonte identificada que pediu o anonimato, apontam para uma sistemática fuga ao fisco, obtenção fraudulenta de contratos de fornecimentos e sobrefacturação. A confirmarem-se tais factos, também, podem ser vistos como uma conspiração contra o povo angolano, se tiver em conta que a tributação fiscal é o meio mais eficaz de solidariedade social, instituído pelo regime deste País, onde 61 por cento da população vive em estado de virtual indigência. A fonte do F8 afirma que as fraudes são a real fonte de receitas da SISTEC que, por exemplo, sobrefactura frequentemente, na ordem dos 100 por cento, os fornecimentos de material e equipamentos às Forças Armadas Angolanas, FAA.

Em 1994, quando a SISTEC facturou três milhões de dólares em negócios com as FAA, um fornecimento de rádios PRC comprados à TransWorld Communications (TWC), pelo valor de dois milhões de dólares, foi cobrado pelo dobro do seu valor, indicou a fonte. Disse que é esta variante da negociata que permite “o aparecimento de grandes ricos dentro da empresa” e que é por este meio que indivíduos ligados a instituições do Estado tornam-se accionistas da empresa. Atribuindo contratos fraudulentos à SISTEC e permitindo que os valores dos fornecimentos sejam sobrefacturados, indivíduos ligados ao Estado passam a ter participação nos lucros da empresa. Estes, os lucros, são chorudos, segundo a fonte que revelou que no fim de 1994 um grupo de seis titulares de sete acções obteve rendimentos individuais der 500 mil dólares americanos.

O informador do F8 afirma que, em 1993, quando a empresa atravessava uma crise financeira e não tinha dinheiro para pagar os direitos alfandegários, Rui Santos reduziu pela metade o valor de algumas facturas de importação. Dessa forma declararia às Alfândegas um valor inferior ao que deveria pagar em taxas e impostos.

A fonte aponta exactamente um fornecimento proveniente da Técnica (Far East) Ltd, uma firma de Hong-Kong que é propriedade de um português conhecido por Fazenda.

O fornecedor enviou dois tipos de facturas, sendo uma “invoice” (in) com o verdadeiro preço do fornecimento, e outra “Customes” (C.U.) com um preço 40 por cento inferior e alegadamente fictício.

Ao declarar à Alfandega, a Sistec apresenta a factura (C.U.), da qual supostamente deduz ainda 50 por cento, e, ao fixar o preço fá-lo com base no valor da factura “in” multiplicado por 1,7, que é o valor dos impostos, taxas e do frete.

Dessa maneira, estimou a fonte, são ludibriadas as Alfandegas, Seguradora, Transportadoras e os Consumidores.

*In F8, 26 de Setembro de 1997

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Nosso universo pode não ser o primeiro – nem o último

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A atual teoria amplamente aceita do começo vida e do universo diz que tudo que existe agora nasceu de um “pacote pequeno e apertado” a partir do qual houve a explosão conhecida como Big Bang, cerca de 13,7 bilhões de anos atrás. Essa explosão arremessou violentamente tudo à existência.

Mas 13,7 bilhões anos para chegar onde estamos não é suficiente para alguns especialistas. O físico Roger Penrose tem uma teoria diferente: ele acredita poder provar que as coisas não são ou não foram tão simples assim.

Com base em uma evidência encontrada na radiação cósmica de fundo, o físico afirma que o Big Bang não foi o começo do universo, mas um em uma série de Big Bangs cíclicos, sendo que cada um desses Big Bangs gerou o seu próprio universo.

Apesar de haver teorias meio malucas, a ideia do físico parece ser relativamente possível. Ele afirma ter encontrado as provas de que precisava para sustentar sua hipótese do universo cíclico na radiação cósmica. A radiação cósmica de fundo deve ter começado a existir quando o universo tinha apenas 300 mil anos de idade, e por isso é tratada como uma espécie de registro do estado do universo naquele momento.

Pela estimativa do cientista, o nosso universo não é o primeiro, e mais importante, nem será a último. Na verdade, é esse alto grau de ordem aparentemente presente desde o nascimento do universo que levou o físico a essa linha de pensamento.

O atual modelo do Big Bang não fornece um motivo para que um estado altamente ordenado e uma baixa entropia existissem no momento do nascimento do nosso universo, a menos que as coisas fossem colocadas em ordem antes de ocorrer o Big Bang.

De acordo com Penrose, cada universo retorna a um estado de baixa entropia à medida que se aproxima do dia final da sua expansão ao nada. Os buracos negros, devido ao fato de que sugam tudo o que encontram, passam suas vidas trabalhando para “limpar” a entropia do universo. E, conforme o universo se aproxima do seu fim, os buracos negros se evaporam, colocando as coisas de volta em um estado de ordem. Incapaz de se expandir mais, o universo “se colapsa” e volta a ser um sistema altamente organizado, pronto para disparar o próximo Big Bang.

O modelo atual do universo diz que qualquer variação de temperatura na radiação cósmica de fundo deve ser aleatória, mas o físico afirma ter encontrado círculos concêntricos muito claros dentro dessa radiação, sugerindo regiões onde a radiação tem faixas de temperatura muito menores. Essas seriam as evidências esféricas dos efeitos gravitacionais das colisões de buracos negros durante o universo anterior. Os círculos se encaixam bem em sua teoria, mas não são tão coerentes na teoria padrão do Big Bang.

Ainda assim, não é possível afirmar que a nova teoria seja mais verdadeira. O físico ainda tem que “ligar” algumas pontas soltas de seu trabalho, e provar alguns pressupostos. Seus estudos vão ser examinados cuidadosamente, e quem sabe um dia sua teoria pode vir a revolucionar os fundamentos da física moderna. [POPSCI]

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Foto espacial: o Quinteto de Galáxias Stephan


O quinteto de galáxias Stephan foi o primeiro grupo de galáxias muito próximas a ser descoberto. Essa imagem incrível vem do acervo de fotos do Hubble.

As galáxias estão localizadas a cerca de 300 milhões de anos-luz de distância e quatro delas estão presas em uma espécie de dança, na qual passam muito próximas uma das outras. A quinta, facilmente distinguível das outras (as quatro possuem um brilho amarelado enquanto a maior possui um brilho azul).

A NGC 7319, 7318A, 7318B e 7317, as galáxias amareladas, possuem estruturas distorcidas, devido à influência de marés gravitacionais. Mas a maior galáxia, a azul NGC 7320 está mais próxima de nós (40 milhões de anos-luz) e não faz parte da interação que suas companheiras têm. Todas as galáxias no entanto, estão na direção da constelação de Pegasus. [Nasa]

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Fazenda chinesa transforma excrementos em energia


Uma fazenda chinesa está transformando o esterco de 60 mil vacas em energia. Ela pode gerar 5.6 megawatts por dia, o que alimenta cerca de 3500 casas.

Para isso a fazenda, chamada de Huishan Dairy, usa um conversor de metano que é dez vezes maior do que outros aparelhos do gênero. O conversor captura o metano produzido pelas fezes fermentadas das vacas e transforma-o em energia.

Atualmente, esse tipo de geração de energia alternativa é escassa no resto do mundo. Devido à quantidade de fazendas no Brasil, seria uma forma interessante e mais ecológica de abastecer as casas ou próprias empresas no país com eletricidade. Apenas a fazenda chinesa, por exemplo, consegue reduzir as emissões de carbono em até 180 mil toneladas. [Gizmodo]

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