quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A família azul


Uma numerosa família conhecida como as “pessoas azuis” viveram nas montanhas ao redor de Troublesome Creek no Kentucky, EUA, até a década de 1960. A maioria deles passou dos 80 anos de idade, sem doenças sérias, mas apenas a pele azul.

O traço foi passado de geração em geração. Pessoas com essa condição tem uma pele azulada e às vezes quase roxa.

http://hypescience.com/as-10-doencas-mais-estranhas-do-mundo/

Sete fenómenos incríveis







7. A tempestade sem fim da Venezuela
O misterioso "Relámpago del Catatumbo" é um fenômeno natural único no mundo. Localizado onde o rio Caratumbo desemboca no lago Maracaibo (Venezuela), o fenômeno consiste em relâmpagos de nuvem entre nuvem que forma arcos voltaicos com mais de cinco quilômetros de altura durante 150 dias do ano, 10 horas por noite, 280 vezes por hora.

[Fonte: Oddee]
http://tecnocientista.info/hype.asp?cod=6244

Inventor cria método para colher energia de relâmpagos
Essa tempestade quase permanente ocorre sobre os banhados entre o rio e o lago e é considerada o maior gerador de ozônio do planeta, julgando pela intensidade e grande freqüência das descargas. A área sofre aproximadamente 1.176.000 descargas elétricas por ano, com uma intensidade de até 400 mil amperes, visíveis a 400 km de distância. Esta é a razão pela qual a tempestade é conhecida como o “Farol Maracaibo”, pois sua luz é usada há eras por embarcações.

A colisão com os ventos provenientes dos Andes causa as tempestades e os relâmpagos, que são o resultado de descargas elétricas através de gases ionizados (metano), criado pela decomposição de matéria orgânica nos banhados. Como o metano é mais leve do que o ar ele sobe até as nuvens, alimentando as tempestades. Alguns ambientalistas locais esperam colocar a área sobre proteção da UNESCO, por ser um fenômeno excepcional e grande fonte regeneradora do ozônio.

6. A chuva de peixes de Honduras
A chuva de peixes é comum no folclore de Honduras. Ela ocorre em Yoro entre maio e julho. Testemunhas deste fenômeno dizem que começa com uma nuvem escura no céu seguida por relâmpagos, trovões, fortes ventos e chuva durante duas ou três horas. Quando a chuva para, centenas de peixes vivos são encontrados no chão. As pessoas levam os peixes para casa para consumi-los. Desde 1998 um festival conhecido como “Festival de la Lluvia de Peces” (Festival da Chuva de Peixes) é celebrado todo ano na cidade de Yoro, departamento de Yoro, em Honduras.
Animais podem chover do céu

5. Cabras escaladoras de árvores do Marrocos
Os caprinos escaladores de árvores são encontrados, em sua maioria, no Marrocos. As cabras as escalam por causa da fruta da árvore argânia (Argania spinosa), similar a uma oliveira. Os agricultores seguem os rebanhos de cabras à medida que passam de árvore em árvore, não porque acham engraçado ficar apontando e olhando cabras encima das árvores, mas porque dentro da fruta há uma noz que as cabras não conseguem digerir e por isso são cuspidas ou excretadas. As nozes são utilizadas para fazer óleo de argânia usado em cosméticos e na culinária. Esta noz tem sido coletada pelo povo local há centenas de anos, mas como muitas coisas úteis da natureza estes dias, as árvores estão desaparecendo gradativamente.
Nascem cabras com DNA humano
Cientistas brasileiros criam cabra transgênica

4. A chuva (extraterrestre?) vermelha de Kerala
Entre 27 de julho e 23 de setembro de 2001 esporadicamente caiu, no estado de Kerala, ao sul da Índia, uma chuva vermelha. Pesadas torrentes ocorreram nas quais a chuva tinha cor vermelha, manchando roupas com uma aparência similar à do sangue. Chuvas amarelas, verdes e vermelhas também foram registradas.

Misteriosa chuva vermelha pode ter trazido vida alienígena para Terra
Inicialmente suspeitava-se que a chuva teria sido colorida por um meteoro hipotético que teria queimado na atmosfera, mas um estudo realizado pelo governo da Índia descobriu que a chuva tinha sido colorida por esporos aereos, carregados pelo vento, de um tipo local e prolífero de alga terrestre. No início de 2006 a chuva colorida de Kerala ganhou atenção mundial depois de que a mídia levantou a conjectura de que a cor teria vindo de células extraterrenas. Essa hipótese foi proposta por Godfrey Louis e Santhosh Kumar da Universidade Mahatma Gandhi, em Kottayam. A origem terrestre do material sólido foi confirmada por uma investigação baseada nas taxas de isótopos de nitrogênio e carbono.

3. A onda mais longa do planeta, a Pororoca
Duas vezes ao ano, entre fevereiro e março, as águas do Oceano Atlântico invadem o rio Amazonas gerando a onda mais longa do mundo. O fenômeno conhecido como Pororoca é causado pelas marés oceânicas que encontram a desembocadura do rio. Essa maré gera ondas de até 3,5m de altura que duram por mais de 30 minutos.

Surfe machuca menos que futebol ou basquete
O nome “Pororoca” tem origem na língua Tupi que significa “grande barulho destrutivo”. A onda pode ser ouvida por 30 minutos antes de sua chegada e é tão poderosa que carrega tudo: árvores, moradias locais e todo o tipo de animais.

A onda tem sido popular com os surfistas. Desde 1999 há um campeonato anual em São Domingos do Capim. Porém, surfar na Pororoca é extremamente perigoso, pois a água contém uma grande quantidade de destroços arrancados das margens do rio (comumente árvores inteiras).

No livro Guiness dos Recordes consta o recorde para um paranaense: RECORDE DE DISTÂNCIA DE SURFE EM POROROCA - O recorde de maior distância percorrida surfando numa onda de pororoca é de 10,1km e foi estabelecido por Sérgio Laus (Brasil), surfando na pororoca do rio Araguari, Amapá, Brasil, continuamente por 33min 15s, em 24 de junho de 2005. É o sonho de todo surfista: pegar uma onda que quase nunca acaba.
Brasil deve ganhar primeira usina de ondas

2. O Sol Negro da Dinamarca
Durante a primavera na Dinamarca, à aproximadamente meia hora antes do pôr do sol, um bando de mais de um milhão de estorninhos malhados (Sturnus vulgaris) se unem vindas de todos os cantos para se encontrar em uma incrível formação. Este fenômeno é chamado de Sol Negro (na Dinamarca), e pode ser testemunhado no início da primavera através dos banhados do oeste daquele país, de março até a metade de abril. Os estorninhos migram, vindas do sul, e passam o dia nos prados, coletando comida e dormindo na vegetação do banhado durante a noite.

Porque o Sol nunca se apaga?
1. O Arco Íris de Fogo
Não é um arco-íris de verdade, mas é um efeito semelhante, chamado de “arco circunhorizontal”, causado pela difração dos raios de sol nos cristais de gelo que formam uma nuvem tipo cirrus, o que ocorre sob condições especiais de posição entre o sol e das nuvens.

O fenômeno ocorre quando o sol está no alto do céu (mais alto do que 58º sobre o horizonte), e a luz passa através de uma nuvem diáfana tipo cirrus de grande altitude feita com cristais hexagonais. A Luz entra pela face vertical e é refratada, como em um prisma, e separada no conjunto das cores visíveis. Quando a face dos cristais está perfeitamente alinhada em paralelo com o solo o resultado é um espectro brilhante de cores que se parecem com um arco-íris.

Arco-íris coloca cidade espanhola dentro de redoma

A imagem acima da Nationa Geographic mostra uma nuvem de centenas de quilômetros quadrados ao norte de Idaho (EUA) em 3 de junho de 2006.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Máquina do Big Bang Bate incrível novo recorde


O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), conhecido como “a máquina do Big Bang”, registrou as primeiras colisões de prótons de alta energia. Físicos esperam que estas colisões ajudem na compreensão do fenômeno conhecido como matéria escura, a anti-matéria e, principalmente, dos eventos que levaram à criação do universo há 15 bilhões de anos.

As colisões registradas aconteceram no dia 22 de dezembro, e foram produzidas por dois feixes de partículas que circulavam em direções opostas a 1,18 trilhões de elétron-volts. O experimento Atlas, um dos quatro detectores de partículas do Colisor, detectou as colisões de prótons.

A energia dos prótons marca um novo recorde mundial de aceleração, e é o primeiro que registra colisões entre os feixes de prótons. Os operadores da máquina planejam mais colisões com energia mais baixa, para que os experimentos possam ser calibrados corretamente e o equipamento fique pronto para mais testes. Pesquisadores acreditam que no próximo ano os feixes possam chegar a 3,5 trilhões de elétron-volts. [MSNBC]

http://hypescience.com/25797-maquina-do-big-bang-bate-incrivel-novo-recorde/

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Mistério de Natal – Terezinha Pereira


Jostein Gaarder é um escritor nascido em Oslo, Noruega, em 1952. É formado em filosofia. Trabalhou como professor durante muitos anos no ensino médio, ensinando História das Idéias e Histórias das Religiões.Tornou-se um autor muito conhecido no mundo inteiro, a partir do ano de 1991, com a publicação do livro “O mundo de Sofia”, que segundo ele, havia sido uma experiência e que ele nunca pensara que poderia se tornar um best-seller.

http://www.almacarioca.net/mistrio-de-natal-terezinha-pereira/

Quando soube do grande sucesso de “O mundo de Sofia”, o autor ficou imaginando o motivo e concluiu que seria porque as pessoas ficam fascinadas pela filosofia e tiveram a oportunidade de ler sobre Filosofia como se fosse uma história. E histórias são contadas em todo o mundo, em todas as línguas, a nossa própria vida é uma história. Interessante é que o nome da personagem principal_ Sofia_ em grego significa sabedoria. A partir da publicação de “O mundo de Sofia”, Jostein Gaarden deixou de ser professor e passou a se dedicar integralmente à literatura. E escreveu muitos outros livros que já foram publicados no Brasil e em mais outras 45 línguas.

“Mistério de Natal” é um livro infanto-juvenil de Gaarden, porém agrada a adultos de todas as idades. Neste livro, o autor vira personagem e o leitor acaba duvidando se foi mesmo o autor ou o personagem quem escreveu o livro. Há uma história dentro de outra história e mais uma outra, que o leitor vai tecendo enquanto lê.

O personagem principal do livro é um menino, Joaquim, cujo nome, em hebraico significa “o elevado de Deus”. O menino Joaquim, por acaso, ganha um calendário de Natal, que parece ser dos mais antigos. O calendário traz uma portinha em cada data, que Joaquim vai abrindo a cada dia de dezembro. Cada porta do calendário traz, escondida, uma pequena folha de papel com uma história cheia de mistério, que começa no dia primeiro de dezembro e vai até ao dia 24, véspera de Natal. Ao ler,o texto que sai da portinha do calendário a cada dia, Joaquim acompanha a história da menina Elisabet e de vários outros peregrinos – alguns anjos e pastores, várias ovelhas, um pequeno cordeiro de pelo macio, os Reis Magos. São personagens que vão se juntando para dar as boas-vindas ao Menino Jesus, que nasceu em Belém há dois mil anos.

A viagem começa na Noruega, onde vivia Elisabet e vai caminhando para trás. Enquanto isso, as personagens voltam dois mil anos no tempo e observam como eram os lugares por onde vão passando. Ficam sabendo um pouco da História da Noruega, ouvem música de Bach na época em que foi composta, ficam conhecendo imperadores romanos, vêem a construção de grandes igrejas e palácios e edifícios históricos pelo caminho. Enquanto voltam no tempo, um anjo que os acompanha sempre diz as palavras “Não tema!” ao abordar alguém. E a pessoa segue o conselho do anjo.

“Mistério de Natal” é um livro que nos conta a história do Natal com muita magia e, além disso, mostra como o Cristianismo foi se espalhando pelo mundo a partir do nascimento de Cristo até chegar ao século XX. Não vou contar como os caminhantes e o personagem Joaquim chegam ao momento, ao lugar do nascimento de Jesus. Pode ser que alguém queira ler o livro. Assim roubo-lhe toda a magia da história.

Como neste domingo é 30 de novembro, quem tiver em casa o livro “Mistérios de Natal”, quem não tiver e quiser pegá-lo emprestado em uma biblioteca ou mesmo comprá-lo, apresse-se. O primeiro dia de dezembro é o melhor dia para começar a leitura desses mistérios, acompanhar Joaquim e outros caminheiros no tempo e no espaço e com eles chegar no 24 de dezembro deste ano.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Até a energia eléctrica o MPLA nos rouba!

Já há três dias sem luz. O MPLA desviou, desvia tudo para o campeonato do futebol deles, essa tralha a que chama CAN2010. O MPLA cobiça, rouba tudo. Que mais sabe ele fazer, nada! A não ser guerra. E prepara outra para acabar com toda a oposição por causa do golpe de estado do Plano C. Mas não a ganhara. Desta vez vai levar uma surra daquelas.
Mas não vale a pena! Isto e África, Angola, não tem qualquer valor.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O mistério do arco-íris



Terra – Um arco-íris pintou o céu nublado da cidade de Oviedo, capital do Principado de Astúrias, na Espanha, na manhã desta sexta-feira. O fenômeno meteorológico causou uma impressão visual fantástica: de longe, a cidade pareceu estar dentro de uma redoma.

A formação apareceu após as chuvas ocorridas nas últimas horas na cidade espanhola.

http://tecnocientista.info/hype.asp?cod=3160

domingo, 13 de dezembro de 2009

Cão com forma humana. A descoberta poderia ser associado a 09/09/09?


???? Isso pode ser verdade?? Leia mais!

Coisas estranhas estão acontecendo realmente.

Esta manhã, um caçador, Sr. Ahutoyi, acordou os indígenas de Badagry-se com um grito porque descobriu uma estranha criatura quando numa das suas expedições de caça que realiza nos últimos 25 anos.

A sua descoberta foi um cão estranho em forma humana na floresta densa. Incapaz de suportar a visão, ele correu para a comunidade e alguns jovens corajosos moveram o estranho animal em Badagry, a milhares de quilómetros de Lagos e da República do Benin moradores carregaram-no para uma igreja onde os animais estão mantidos para futuras investigações.

A descoberta poderia ser associado a 09/09/09?
Coisas estranhas estão acontecendo de fato.
Atenciosamente, AWOSOLA FEMI

http://groups.google.com.br/group/mintamil/browse_thread/thread/fb3c9d81a4f85c3c


A verdadeira história por trás do dia 09/09/09
September 9th, 2009 | Author: rafabarbosa


Há muitos e muitos séculos atrás, antes do mundo ser como o conhecemos, uma mulher, que acreditavam ser pagã, após ser condenada ao desmembramento de seu corpo rogou aos quatro ventos uma profecia que perdura até hoje:

“No nono dia do nono mês do dois milésimos e nono ano dessa era, algo de muito, muito ruim irá acontecer com todos aqueles que descenderem dos que me puniram”.

Hoje, 09/09/09 ou Nove de Setembro de Dois Mil e Nove é o dia em que a profecia daquela velha ansiã irá se cumprir segundo as especulações e registros históricos.

Existem diversas hipóteses para o que pode acontecer nessa data. Alguns, mais religiosos, acreditam que é o dia em que a reencarnação de Lúcifer voltará a Terra. Para outros, é a data do nascimento do filho do anjo caído, uma forma de punição para o mundo e todos aqueles que, de certa forma, estaão ligados aos carrascos da velha mulher.

Para o Vaticano, a data é de extrema importância. Padres e bispos do mundo inteiro estarão de plantão durante todo o dia em busca de fatos atípicos que tenham algum teor sobrenatural.

Uma seita, que tem sede no interior do estado de Massachusetts, acredita que o dia 09 de Setembro será o início de uma nova era, onde uma enorme catástrofe fará uma limpeza no mundo, enviando aos confins do inferno aqueles que não seguiram os rituais da época em que a velha mulher, sem nome nos registros hístóricos, praticava.

Segundo a imprensa americana, a seita está preparando abrigos para uma possível hecatombe desde os anos 50. Jornalistas visitaram as instalações e ficaram perplexos com a estrutra preparada pelos seguidores da seita. Túneis interligam vários bankers a 50 metros da superfície, com sistema de ventilação e circulação de ar e envio de materiais.

Bunker preparado para o dia 09/09/09
Um par de cada espécie de animal encontrado na região e alguns encomendados durante vários anos, encontram-se em uma sala criada especificamente para manter acesa a chama da natureza, que os integrantes acreditam ser a responsável pelo provável incidente esperado para essa data. Além desses animais, o líder atual da seita, Joseph Catlum afirma que um casal de crianças nasciadas no dia 09/09 /99 foram escolhidas e preparadas para ser os líderes dessa nova “humanidade”, que sobreviverá ao dia de hoje.

Joseph Catlum
Céticos discutem a validade da profecia e todas essas precauções tomadas por seitas religiosas, acreditando que as mesmas são completamente exageradas e sem cabimento. Segundo eles, nenhum evento natural ocorre sem antes dar algum sinal. Para alguns, toda essa preocupação é uma forma de manter sob controle pessoas que tem crenças e pouco conhecimento do mundo.

Um documentário de 1964 chamado de “The Nineth Day” reúne documentos históricos e inéditos para a época, guardados a sete chaves nos cofres do Vaticano e do Governo Americano que confirmam várias passagens relacionadas à data desde a morte da velha mulher.

Cena do documentário The Nineth Day
O físico quântico Eric Andrew acredita que as chances de uma catástrofe dessas são pequenas, mas possíveis. Segundo ele, a própria natureza do mundo sabe quando é o momento de realizar uma limpeza em seus “componentes”, preparando o terreno para o surgimento de uma espécie mais avançada física e intelectualmente a partir dos remanescentes do velho mundo.

Eric Andrew, físico quântico
Apesar de muitos considerarem toda essa história um enorme absurdo, pessoas ao redor do mundo já se preparam para o que pode ou não acontecer nessa quarta-feira, nove de setembro de dois mil e nove, ou 09/09/09.

No Brasil, o presidente Lula fechou um negócio bilhonário com a França para a compra de caças aéreos e demais armamentos. Estudiosos brasileiros acreditam que, independente do que acontecer, quando grandes nações sucumbirem após o cataclisma, aquela que estiver mais preparada belicamente definirá a nova ordem mundial.

O povo brasileiro não é muito ligado a essa profecia, apesar de muitos usuários de internet terem feito menções à data no Twitter.

De qualquer forma, nos resta apenas esperar o dia 09 de Setembro passar e, caso alguma coisa aconteça, estaremos aqui, prontos para publicar toda e qualquer novidade a respeito dessa misteriosa profecia que incomoda o mundo desde os primeiros séculos da história recente.
http://rafabarbosa.com/a-verdadeira-historia-por-tras-do-dia-090909/

sábado, 12 de dezembro de 2009

Chineses acham fóssil de `dragão´ alado



20/03/2007

G1
A equipe liderada por Pi-peng Li, da Universidade Normal de Shenyang, batizou o bichinho de Xianglong zhaoi num artigo na edição desta semana da revista científica "PNAS". O fóssil tem um estado de preservação quase milagroso, como é comum entre os animais pré-históricos da região de Liaoning, uma das grandes jazidas fossilíferas da China. Pedaços de músculo e pele do bicho ficaram impressos na rocha, o que permitiu reconstruir em detalhe suas curiosas "asas".

http://tecnocientista.info/hype.asp?cod=4972

Diferentemente do que acontece com os dragões da lenda, as estruturas se projetam dos lados do corpo do bicho. Várias de suas costelas se alongam para um lado e para outro, dando apoio a uma membrana de colágeno que forma as asas propriamente ditas.

O lagarto, com 15 cm da ponta do focinho à ponta da cauda fina, provavelmente vivia em árvores. É o que indica o formato de suas patas e dedos, compridos e dotados de garras curvas que ajudariam a escalar troncos. Ele não conseguiria "bater" essas asas: tal como certas espécies de esquilos e até um outro lagarto, do gênero Draco, que existe hoje, ele saltava e usava a membrana das costelas para planar.

Mesmo assim, o pequeno réptil provavelmente manobrava um bocado bem no ar. É o que indicam as proporções das asas, muito parecidas com as de aves pequenas e de vôo ágil, como pardais.


Imagens: Reconstrução mostra como seria o lagarto em pleno vôo
há 130 milhões de anos. (Foto: Zhao Chuang e Xing Lida)
O fóssil original achado na China.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Fenómeno


Criminalidade real em Angola é um fenómeno social complexo Jornal de Angola

O comandante-geral da Polícia, Ambrósio de Lemos disse em Luanda, que do seminário sobre “O estado actual da criminalidade em Angola e medidas para o seu combate”, vão sair conclusões que servirão como referência na busca de melhores soluções para a contenção de fenómenos criminais.

Ambrósio de Lemos, que falava na abertura do evento, sublinhou que o workshop, promovido em conjunto com as Faculdades de Letras e de Direito da Universidade Agostinho Neto, vem satisfazer alguns princípios defendidos pela “nossa corporação na prevenção e combate ao crime, tais como o da responsabilidade dos diferentes actores sociais na busca de soluções para melhor proteger os cidadãos”.

A criminalidade, disse Ambrósio de Lemos, é um mal que enferma todos os países e Angola não foge a este flagelo, com características próprias de evolução e pela natureza e tipicidade dos actos.

“Há registos de casos pouco comuns no país, tais como de marido que mata a mulher por causa de um simples atraso na confecção da refeição; mãe que mata a filha por esta não ter conseguido vender o seu negócio; pai que viola a filha de menor de idade; filho que viola a mãe; irmão que viola a irmã, entre outros”, acentuou Ambrósio de Lemos.

A mais alta patente da Polícia Nacional adiantou que o agente policial deve situar-se de acordo com os dados fornecidos pelo cidadão, porque conhece melhor o seu campo social.

“O cidadão compreende melhor as relações e os comportamentos de diferentes grupos sociais”, lembrou o comandante Ambrósio de Lemos.

O professor universitário Bênção Cavila Abílio, que dissertava sobre o tema “Criminalidade actual em Angola e medidas para o seu combate: reflexão na perspectiva psicológica”, referiu que, em 2009, dos 42.293 crimes registados no país, os de ofensas corporais voluntárias simples, com 9.831, e os de furto, com 8.305, ocupam os lugares cimeiros.

“Podemos, assim, afirmar que a criminalidade real em Angola é um fenómeno altamente complexo, e de difícil medição, uma vez que, dificilmente, podemos chegar a uma aproximação sobre a sua realidade, sem usar os métodos que a criminologia e as ciências criminais sugerem”, disse.

Na óptica de Bênção Abílio, o combate à delinquência começa na escola ou igreja, numa idade em que ainda se consegue ensinar a criança a distinguir o bem e o mal.
http://angonoticias.com/
Imagem: http://4.bp.blogspot.com/_

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Triângulo das Bermudas. Ivan T. Sanderson. Aviões Fantasmas nas Regiões Árticas


As Regiões árticas foram palco de estranhas aparições que só recentemente vieram a público. Trata-se de relatos sobre os chamados "aviões fantasmas" que, entre 1932 e 1933, sobrevoaram a península escandinava. Segundo inúmeros testemunhos esses aparelhos tinham a forma de grandes aviões cinzas e faziam manobras impossíveis às nossas aeronaves comuns. Emitiam raios luminosos que clareavam o terreno sobre o qual viajavam "como se fosse dia". Os governos escandinavos levaram a sério estas notícias e promoveram ampla investigação, concluindo que havia uma "circulação aérea ilegal sobre as zonas militares secretas da região".

http://www.lado6.oi.com.br
http://www.djhumberto.oi.com.br/triangulo.htm

O fenômeno que mais chamou a atenção nestas regiões ocorreu no grande arquipélago de Spitzberg, situado nas regiões árticas ao Norte da Europa. Hoje faz parte da Noruega e lá ainda se caçam focas e ursos brancos. Este local foi cenário do avistamento do chamado "disco de Spitzberg", observado em 1952 por pilotos militares noruegueses. Acreditando tratar-se de um avião acidentado, o governo da Noruega mandou uma equipe de resgate, que encontrou os destroços. Era um disco voador, muito danificado. Apesar do dano, não restou dúvida de que era uma nave alienígena. Como a descoberta desse aparelho coincidiu com a época em que o governo norte-americano impôs sigilo sobre Objetos Voadores Não Identificados, tudo foi escondido do público.

Bases Submarinas de OVNIs
Alguns ufólogos crêem que a maioria dos OVNIs vistos na América do Sul ( principalmente na Patagônia, no Chile e no Brasil ), podem vir de bases submarinas localizadas na Antártida, por exemplo. É interessante notar que há um lugar naquela região onde o clima é completamente benigno, com uma vegetação correspondente a uma zona temperada e onde se poderia viver com normalidade. Este ponto está rodeado por uma "cortina" de tempestades magnéticas que impedem a entrada de aviões. Um lugar ideal para possíveis visitantes alienígenas.

Em julho de 1965 foram vistos fenômenos aéreos nas bases que a Argentina, o Chile e a Inglaterra mantém na Antártida. A Base "Arturo Prat", do Chile, notificou a visão de um OVNI em 19/06/1965. Era um objeto que voava em ziguezague, visto também por cientistas ingleses e argentinos. Aquele OVNI só não foi fotografado porquê o avistamento durou uns poucos segundos, mas sua presença foi detectada por alguns aparelhos meteorológicos, que sofreram interferência eletromagnética.

Verdadeiras "frotas luminosas" são vistas freqüentemente na região da Patagônia, Argentina. Em 28/07/1964, por exemplo, as autoridades de Puerto Madryn receberam uma mensagem do navio "Cazador" comunicando a visão de uma luz diferente. Um barco da Noruega que navegava na região também presenciou aquele avistamento.

Austrália e Nova Zelândia
Em pleno Oceano Índico, na Austrália, também existe uma área curiosa. E quase sobre a Nova Zelândia, há uma outra. Desde o final do século XIX visões misteriosas são notificadas por lá, mencionando "aterrissagens" em mares, rios, lagos, etc. OVNIs foram relatados em 14/07/1959 na ilha do Príncipe de Gales, quando um objeto vermelho foi visto. No chamado "Refúgio de Karumba, fenômeno parecido também foi descrito. Em 16/06/1962, por exemplo, um misterioso aparelho prateado foi avistado. Dez anos antes, em 27/11/1952, um piloto viu sobre a Zona de Nedim, na Nova Zelândia, um grande OVNI emitindo um resplendor cinza-azulado e que voava a uma velocidade estimada em 450 Km/h.

O incidente mais surpreendente registrado naquela região ocorreu em 06/02/1955 em Greymouth, quando uma violenta explosão - ouvida em boa parte do país - ocorreu no exato momento em que um ponto luminoso era observado no céu.

Triângulos da África do Sul e do Pacífico
No Pacífico Norte está uma das zonas de perturbação, formando o vértice de um triângulo imaginário e cujas outras duas pontas estariam ao Leste e ao Noroeste da Califórnia ( EUA ). Em março de 1945, marinheiros americanos viram uma esfera escura sair do mar. Ela deu uma volta ao redor da embarcação onde estavam, para desaparecer no horizonte.

Ao Norte ( aos 27° 30’ de latitude Sul ), fica a Ilha de Páscoa, onde já se registraram importantes alterações magnéticas em aparelhos eletrônicos de barcos.

Na África do Sul, em 23/05/1952, um estranho OVNI foi captado no radar, voando a mais de 2000 Km/h sobre a Península do Cabo. Nenhuma pessoa conseguiu vê-lo no céu. Em outra ocasião, em 15/09/1965, numa estrada existente nas cercanias de Pretória, um objeto em forma de disco, com cerca de 10 metros de diâmetro tinha aterrissado. Policiais que foram ao local viram o aparelho decolar em meio a grandes labaredas, desaparecendo rapidamente.


OBSERVAÇÃO.:
O presente texto é uma cópia que retirei de um site, não lebro a URL. Caso o autor ou outra pessoa leia e se lembre da URL do site, por bondade, queira informar para o e-mail djhumberto@oi.com.br. Assim poderei fazes jus e citar o nome do verdadeiro pesquisador.
Imagem: http://iriscelta.multiply.com/photos/

domingo, 29 de novembro de 2009

Anunciado primeiro computador quântico programável


SÃO PAULO - Um consórcio de pesquisadores do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST, sigla em inglês), em Boulder, Colorado, exibiu o primeiro computador quântico universal programável do mundo. Segundo um relatório publicado na New Scientist, a máquina tem futuro, mas por enquanto ainda está "verde".

Portal Terra JORNAL DO BRASIL

Computadores quânticos estão em pesquisa há muitos anos, mas nunca se havia conseguido construir nada prático até junho deste ano, quando a Universidade de Yale, nos Estados Unidos, anunciou o primeiro processador quântico rudimentar. Mas o processador de Yale conseguia fazer apenas algumas operações simples, e o anúncio do NIST parece ser um passo adiante.

m um computador comum, a menor unidade de informação é o bit, que pode ter dois valores: zero (desligado) ou um (ligado). Seu equivalente quântico é o qubit (Quantum bit), que tem um diferencial: pode assumir vários estados superpostos ao mesmo tempo, armazenando mais informação.

Um computador quântico fica exponencialmente mais poderoso a cada "qubit" adicionado. Para se ter uma ideia de seu potencial, estima-se que mesmo máquinas simples poderiam ser capazes de quebrar, em questão de minutos, cifras criptográficas consideradas impenetráveis para os computadores atuais, já que os cálculos demorariam milhares de vezes mais que o tempo de vida de seus programadores.

Computadores quânticos são capazes deste feito ao tirar proveito da capacidade de superposição dos qubits para testar todas as combinações possíveis ao mesmo tempo, enquanto nossas máquinas tÊm que testar cada combinação sequencialmente, uma a uma.

A máquina do NIST também usa apenas dois qubits e armazena dados binários em um par de íons de berílio, que são mantidos em espécie de "armadilha" eletromagnética, de cerca de 200 micrômeros, e manipulados com laser ultravioleta. A "armadilha" contém ainda dois íons de magnésio para resfriar os íons de berílio.

Como em um computador clássico, uma série de portas lógicas, com funções como "NÃO E", "OU" e "OU EXCLUSIVO", processa a informação. "Por exemplo, (da mesma forma que nos computadores tradicionais), uma simples porta inversora "qubit" mudaria seu estado de "1" para "0" e vice-versa", diz David Hanneke, um membro da equipe de cientistas ao Newscientist.

Mas, ao contrário dos bits na computação convencional, que são elétricos, e de suas portas lógicas, que são componentes físicos de silício, as "portas" no computador quântico do NIST são pulsos de laser que alteram o estado das partículas nos átomos de berílio.

Embora haja um número infinito de possíveis operações com "qubits", a equipe optou por executar apenas 160 delas para demonstrar a universalidade do processador. Após rodar cada uma das operações 900 vezes, os cientistas conseguiram um índice de precisão de apenas 79%, o que mostra que o computador ainda precisa ser aperfeiçoado.

13:10 - 18/11/2009

Imagem: http://iriscelta.multiply.com/photos/

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Triângulo das Bermudas. Ivan T. Sanderson. Outros triângulos da morte


Há pelo menos 12 pontos que apresentam as mesmas perturbações magnéticas do famoso "Triângulo das Bermudas". Esses pontos estão distribuídos de maneira uniforme pelo nosso planeta, a intervalos regularmente espaçados sobre os paralelos 36 ° Norte e Sul. Nestas outras "Zonas Malditas"os aparelhos eletrônicos dos barcos e aviões sofreram interferências ou foram anulados, homens e naves desapareceram e o espaço-tempo normal sofreu estranhas distorções. Fenômenos tão misteriosos quanto os registrados no "Triângulo das Bermudas". Os ufólogos pesquisam o assunto e alguns observaram que alguns fenômenos parecem acontecer com maior freqüência quando o planeta Marte está mais próximo da Terra. Seria simples coincidência?

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Afeganistão e Golfo Pérsico
Somente duas das 12 zonas estão em terra firme: uma no Afeganistão e outra na Antártida. As outras dez estão no mar.

O ponto terrestre de perturbações magnéticas localizado no Afeganistão forma, com o Golfo Pérsico, pelo Sudeste, um "rombóide mortal", centralizado nos 36° Norte e os 75° Leste, aproximadamente. A maioria das histórias de desaparições no local ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945, quando os norte-americanos e seus aliados estabeleceram uma rota aérea de abastecimento e controle sobre o Afeganistão. Vários aviões ( alguns deles transportando barras de ouro ) desapareceram misteriosamente. Como nenhum dos aviões foi encontrado, seus tripulantes foram considerados como "desaparecidos".

Nas águas do Golfo Pérsico que formam o limite Sudoeste desta zona, já há quase 200 anos existem relatos de estranhas visões e anomalias em barcos que viajavam pelas águas próximas ao Golfo Pérsico e o Golfo de Omã. "Rodas fosforescentes" submarinas são descritas constantemente. Ondas luminosas eram observadas por baixo da água, movendo-se à grande velocidade, passando por baixo dos navios. Tinham a forma de uma roda giratória e havia ocasiões onde uma segunda roda era vista próxima, girando na direção contrária da primeira.

O famoso autor americano Charles Fort, no "Livro dos Condenados" apresenta boa quantidade de relatos sobre "rodas luminosas" nesta e nas outras zonas de perturbação. Apesar das coincidências entre todos os eventos, não ficou claro como é possível que gigantescas "rodas luminosas" são encontradas sobre a superfície do Golfo e o que podem estar fazendo naquelas águas.

Para explicar esses fatos, alguns autores e pesquisadores têm algumas teorias: o célebre astrônomo Carl Sagan, junto com os autores franceses L. Pauwells e Jacques Bergier disseram que os fenômenos tinham ligação com misteriosos homens-peixes vindos do espaço e que se instalaram nas profundezas do Golfo Pérsico. Estes alienígenas seriam os Akpalus, mencionado por um sacerdote babilônico de 400 anos antes de Cristo. Este sacerdote, chamado Beroso, teve acesso a rolos e tábuas de escrita cuneiforme de milhões de anos de antigüidade, que ele sabia ler. Beroso traduziu tudo para o grego clássico.

Carl Sagan baseia sua teoria dos homens-peixes nos fragmentos antigos de Cory, onde foram compilados vários textos de Beroso. Pela leitura destes textos sabemos da existência de um homem-peixe chamado Oanes, que tinha um corpo pisciforme, mas andava erguido e vivia como um anfíbio. Segundo se descreve desta criatura fantástica, sob sua cabeça de peixe havia uma segunda. Oanes teria sido o primeiro "educador", ensinando aos homens a construção de casas, além de tê-los iniciado na escrita, nas ciências e nas artes.

Depois, apareceram outros seres parecidos com Oanes. Um deles foi o Anedoto Musaro Oanes, também procedente das águas do Golfo Pérsico. Os Akpalus são representados como animais-homens inteligentes, que revestiam seu corpo com uma espécie de capacete e manto. Por suas características os Akpalus seriam de um planeta no qual a água era abundante. O pesquisador americano Robert K.G. Temple acredita que este planeta aquático poderia ser um dos que orbitam ao redor da estrela Sírius. Essa estrela está a 8,7 anos-luz da Terra e tem em sua companhia uma estrela anã branca, chamada de Sírius B, descoberta nas primeiras décadas do século XX. Espantosamente, uma tribo de Mali conhece a existência de Sírius B há séculos, garantindo também que há uma outra rodeando Sírius. Um desafio para os astrônomos! De acordo com a tradição daquela tribo de Mali, seus conhecimentos astronômicos lhes foram passados pelos egípcios, que por sua vez os teriam recebido dos Sumérios.

As profundezas dos oceanos ainda são habitadas por homens-peixe? Os descendentes dos primeiros Akpalus continuam visitando a Terra? O mistério parece longe de uma solução.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Triângulo das Bermudas. Ivan T. Sanderson. "Tempestade de Supernova",


Por exemplo: somente nas águas das Bermudas existem as cavernas submarinas conhecidas como "buracos azuis". Milhares de anos atrás, elas estavam na superfície e com a terceira glaciação, os mares se elevaram e submergiram boa parte das costas. Esses "buracos azuis" se ramificam em túneis e desvios e que, às vezes, se comunicam com as águas interiores das ilhas. Eles são um mar dentro de outro, com seus peixes, suas correntes e seus fenômenos. Uma expedição submarina encontrou um pesqueiro encravado numa dessas grutas submarinas. Serão eles os responsáveis pelos navios desaparecidos no "Triângulo?" Isso seria válido apenas no caso de pequenas barcas e iates; nunca para grandes navios.

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Os vórtices profundos são realmente perigosos às grandes embarcações. São verdadeiras "goelas" que se destacam das grandes correntes oceânicas. Os vórtices podem tanto aparecer próximos à superfície como a grandes profundidades (abaixo até dos 400 metros de profundidade). Eles foram descobertos por acaso, quando um oceanógrafo fazia pesquisa com bóias e notou que algumas delas desapareciam diante de seus olhos, como que tragadas por alguma força misteriosa.

Em 1970, uma importante universidade americana planejou "aprisionar" um vórtice oceânico e a pesquisa se realizou exatamente nas águas das Bermudas. Desde então, sabemos que os vórtices são freqüentes, numerosos e diferentes um do outro. Isso mostra que a Natureza ainda tem forças desconhecidas. Quem sabe uma delas seja responsável pelo "sumiço" de aviões e navios?

Existem ainda as trombas d’água, gigantescas colunas de água capazes de esmagar navios ou precipitar aviões que voem a baixas altitudes. Outro fenômeno comum na região são os maremotos, podendo chegar a 70 metros de altura. Surgem de repente, mesmo em mar calmo. Sob essa energia uma embarcação pode ser virada e partida em duas. Por outro lado, também existem as ondas de profundidade, geralmente produzidas por desmoronamentos submarinos.

Todos esses fenômenos explicariam em parte os desaparecimentos de navios. Mas, e os aviões? Nos últimos anos, cientistas vêm estudando certas perturbações atmosféricas, como as turbulências de ar claro, furacões repentinos que surgem do choque de massas de ar de níveis diferentes. Esse tipo de turbulência escapa das previsões dos meteorologistas. Enfrentando esse tipo de perturbação, seria como se um avião tivesse pela frente um muro e não pudesse ultrapassá-lo.

Outro fenômeno igualmente assustador é a "Tempestade de Supernova", violentíssimo temporal, com a diferença que cresce com grande rapidez, tem curso fulminante e desaparece depressa.

Todas essas teorias explicariam todos os desaparecimentos nas Bermudas? Alguém já conseguiu escapar de um desastre naquele famoso triângulo?

Os Que Escaparam

O capitão Don Henry foi proprietário de uma firma de salvamento marítimo em Miami até o início dos anos 70. Em 1966, a bordo de um rebocador que puxava uma chata sem carga, ele ouviu seus homens gritar assustados. Subiu à coberta e viu-se defronte a um estranhíssimo panorama: céu e mar se confundiam. O horizonte desapareceu! A bordo, ninguém conseguiu dizer o que ocorria e a bússola tinha parado de funcionar. Felizmente, os geradores continuavam funcionando e gerando energia.

Uma névoa densa surgiu repentinamente na área, a ponto de esconder a chata que era rebocada. O capitão acionou os motores ao máximo, mas a chata parecia oferecer resistência para ser puxada. Muito tempo se passou até que se conseguisse retomar o reboque da chata. Quando isso aconteceu, os homens ficaram espantados ao notar que, fora da zona crítica, as condições atmosféricas eram absolutamente normais, possibilitando grande visibilidade em todas as direções.

Um fenômeno inexplicável tinha concentrado a neblina naquele ponto, criando condições em tudo excepcionais. As ondas em redor das duas embarcações, por exemplo, eram bastante agitadas.

Outro incidente parecido também envolveu um rebocador que puxava um barco pesqueiro. O mar estava ligeiramente agitado e o tempo era bom. Súbito, uma força misteriosa começou a puxar o barco para baixo: era muito forte, mas parecia poupar o rebocador, atingindo apenas o pesqueiro. Também nesse caso as duas embarcações conseguiram chegar a águas tranqüilas, permanecendo intactas.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Triângulo das Bermudas. Ivan T. Sanderson. Fenômenos Ameaçadores


Admitindo, como Spencer, que existem 12 zonas AGM similares ao Triângulo das Bermudas e ao Mar do Diabo e considerando que se conhecem numerosos casos de embarcações que, depois de afundar, apareceram novamente à grande distância dos lugares em que sumiram, seria lógico admitir a possibilidade de algumas zonas AGM estarem se comunicando através do fundo do oceano, através de enormes fossas ou túneis submarinos. Charles Berlitz, por exemplo, menciona em seu livro o caso de um tubarão que apareceu vivo em uma tranqüila chácara situada terra adentro, a 35 quilometros da costa.

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É razoável pensar que, se duas zonas AGM se encontram interligadas, as anomalias de qualquer tipo que ocorram em uma delas terão a sua contrapartida na outra e que, se o nível da primeira baixa por qualquer razão, o nível da outra se elevará. Essas diferenças de nível poderão ser lentas ou repentinas, dependendo do fenômeno que as provocar. É importante levar em conta que, se por qualquer motivo houver uma repentina redução do nível, isto poderá abranger até várias milhas de profundidade.

Nesse caso, o volume de água afetado seria enorme e não só arrastaria consigo até seu vórtice (dentro de um redemoinho) tudo o que se acha na superfície do mar como tudo o que estiver no ar, pois a grande massa de ar ocuparia o vazio deixado pela água deslocada. Tratando-se das profundidades que existem nas zonas AGM, que oscilam entre 6 e 15 mil metros, nada do que se precipite até o vórtice do redemoinho poderá voltar à superfície, o que se deve às grandes pressões que uma massa de água dessa ordem impõe.

Sabemos que aviões em vôo se encontram sujeitos à ação de correntes ascendentes ou descendentes, que muitas vezes provocam descidas súbitas de até 3 ou 4 mil metros, exigindo da estrutura desses aparelhos um esforço de tal grandeza que, muitas vezes, chegam a destruí-los em pleno vôo. Um avião que estivesse sobrevoando uma dessas zonas AMG a uma altitude suficientemente baixa, seria arrastado pela massa de ar que preenche o vazio deixado pela massa de água. O avião seria absorvido até o vórtice do redemoinho e não voltaria à superfície. Ele também seria esmagado pelo peso enorme da água que o encobriria. O que se aplica a um único avião também serve para uma esquadrilha deles.

Fenômenos Ameaçadores
Uma observação comum em todos os relatos referentes ao Triângulo das Bermudas: nesta vasta área são observados vários fenômenos naturais diferentes, pois não são observados facilmente em outras regiões do mundo. São fenômenos naturais gigantescos e mais freqüentes que em outras áreas. Parecem igualmente ameaçadores a quem viaja nas redondezas.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Triângulo das Bermudas. Ivan T. Sanderson. Cientistas e especialistas estavam naquele navio e nunca mais foram vistos


A lista de navios, pesqueiros, iates e pequenas embarcações desaparecidas sem lançar SOS e sem deixar vestígios é muito grande e certamente vai aumentar ainda mais. O que apresentamos nesta seção é apenas pequena amostra entre uma infinidade de fatos insolúveis.

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O falecido explorador e zoólogo Ivan T. Sanderson publicou há alguns anos, na revista "Saga", um artigo intitulado "Doze Cemitérios do Diabo ao Redor do Mundo", no qual afirma que, além do Triângulo das Bermudas, há no mundo outras 11 zonas onde ocorrem as desaparições que nos preocupam. Sanderson e seus colaboradores examinaram farta documentação e estatísticas, chegando à conclusão de que a maioria dos misteriosos fatos acontecidos ocorreu em 12 zonas de forma triangular ou oblonga, perfeitamente identificáveis e delimitadas. Entre elas está não somente o Triângulo das Bermudas, mas também seu equivalente, o "Mar do Diabo", localizado a Leste do Japão, entre Iwo Jima e a ilha Marcus.

O caso mais impressionante dos muitos que ocorreram no "Mar do Diabo" foi o do navio Kaiyo Marus, enviado pelo governo japonês justamente para pesquisar o mistério daquela região e que desapareceu sem deixar rastros. Cientistas e especialistas estavam naquele navio e nunca mais foram vistos.

Exceto em duas zonas, situadas no Polo Sul e no Polo Norte, estas regiões críticas estão localizadas entre os paralelos de latitude 30° e 40°, de ambos os hemisférios e com uma separação aproximada de 72° de longitude entre os centros de uma e de outra. Sanderson explica que, em sua maioria, essas zonas (que chamaremos de "Zonas de Anomalias Geomagnéticas" ou zonas AMG) estão localizadas a Leste das Testemunhas garantem ter plataformas continentais, ou seja, onde as correntes oceânicas quentes, em seu trajeto para o Norte, se encontram com as correntes frias que fluem até o Sul, originando pontos nodais (onde as correntes submarinas e as de superfície tomam caminhos diferentes). No que diz respeito às correntes submarinas, estas fluem tangencialmente e, por causa das distintas temperaturas que as afetam, provocam turbulências magnéticas que influem adversamente sobre os sinais eletromagnéticos ou de rádio, afetando as comunicações e, inclusive, sob condições especiais, a gravidade. Em casos extremos, chegam a provocar o desaparecimento de barcos e aviões.

Diz Sanderson que a Terra opera por magnetismo e pergunta: será que o Triângulo do Diabo e as demais zonas AGM não estariam atuando como enormes geradores de outros tipos de anomalias, tais como certos torvelinhos, nos quais os objetos materiais são submetidos a uma continuidade tempo-espaço diferente?

No livro "Limbo dos Perdidos", John Wallace Spencer, ex-piloto da Força Aérea americana dá uma lista das mais importantes desaparições e sustenta, como Charles Berlitz que, para levar os veículos sumidos para fora de nosso planeta, os supostos discos voadores vêm seqüestrando barcos e aviões há várias décadas. A opinião de ambos coincide com a de John Harder, conhecido ufólogo e professor de engenharia da Universidade de Berkeley (Califórnia - EUA), que expôs, em 1973, a teoria incomum de que nosso planeta poderia se constituir em uma espécie de zoológico cósmico isolado do resto do universo, cujos guardiães fazem de tempos em tempos uma seleção, levando alguns exemplares de seus habitantes. Essa teoria, ainda que esteja dentro das possibilidades de ser tomada em consideração, não pode ser aceita imediatamente, ainda que estejamos convencidos de que os discos voadores e os extraterrestres realmente existem.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Estudo desmistifica milagre de Jesus a andar sobre a água




Publicado em 2006-04-07 09:54:16

O milagre de Jesus Cristo a caminhar sobre o Mar da Galileia pode ser explicado pela formação de gelo na superfície do lago, num período atípico de baixas temperaturas, revela um estudo realizado na Universidade da Flórida.

http://www.mundopt.com/n-estudo-desmistifica-milagre-de-jesus-a-andar-sobre-a-agua-8805.html

De acordo com o descrito em três dos quatro evangelhos do Novo Testamento, Jesus Cristo caminhou sobre as águas do Mar da Galileia. No entanto, segundo um estudo divulgado por Doron Nof, professor de Oceanografia Física da Universidade da Flórida (EUA), o mais provável é que Jesus tenha andado sobre um pedaço isolado de gelo flutuante.

A pesquisa, publicada na edição de Abril do Journal of Paleolimnology, refere que as condições meteorológicas na região, situada hoje no norte de Israel, eram particularmente rigorosas há 1.500 e 2.600 anos. Por essa razão, haveria gelo suficientemente espesso para suportar o peso de um ser humano numa parte do Mar da Galileia, também conhecido por Lago de Tiberíades.
Com a camada de gelo parcialmente coberta de água, é bastante possível que observadores situados a alguma distância da cena a interpretassem de outra forma.

«Se me perguntarem se acredito que alguém caminhou sobre a água, direi que não», afirmou Doron Nof. No entanto, «creio que isso se explica através de um fenómeno natural», acrescentou.
O estudo, que conta ainda com a participação de Ian McKeague, professor de Bioestatística, da Universidade de Columbia, e Nathan Paldor, professor de Ciência Atmosférica, da Universidade Hebraica de Jerusalém, incluiu também análises de temperatura da superfície do lago, temperatura do ar e ventos.

"Como cientistas, podemos apenas explicar que estes processos raros de congelação ocorreram naquela região algumas vezes nos últimos 12.000 anos", afirmou Nof. "Outras questões, como se estas pesquisas explicam ou não o relato bíblico, deixamos para outros analisarem", concluiu.

Recorde-se que Doron Nof é o mesmo cientista que, no princípio dos anos 90, publicou um estudo que afirmava que a travessia a pé do Mar Vermelho pelos hebreus - após Moisés ter separado as águas - poderia explicar-se através de outro fenómeno meteorológico.
Segundo a sua teoria, ventos moderados a soprar durante várias horas no golfo do Suez tiveram por efeito afastar águas de fraca profundidade num muro de 2,5 metros de altura. Depois, bastou uma simples mudança na direcção dos ventos para fazer desmoronar esse muro de água.

No Antigo Testamento pode ler-se que as águas do Mar Vermelho voltaram a unir-se após os hebreus terem passado, afogando um exército egípcio que os perseguia.

sábado, 7 de novembro de 2009

Ivan T. Sanderson. O Triângulo das Bermudas



A expressão "triângulo das Bermudas" foi inventada por Vincent H. Gaddis, escritor e investigador que se especializou nos fenômenos inexplicados, misterioso e insólitos, para demarcar uma zona onde estranhos acontecimentos têm acontecido. Ele é autor de numerosos livros, entre os quais Invisible Horizons, publicado nos Estados Unidos em 1965. Nessa obra, o autor consagra um capítulo inteiro ao Triângulo das Bermudas, empregando assim, pela segunda vez, uma expressão forjada por ele em 1964 para um artigo publicado na revista Argosy.

http://www.itajaionline.com.br/index.php?gs=enigma/34

O Triângulo das Bermudas teve seu primeiro registro em um despacho da Associated Press de 16 de setembro de 1950, no qual o repórter E.V.W.Jones noticiou o que caracterizou como "misteriosos desaparecimentos de navios e aviões entre o litoral da Flórida e as Bermudas". M.K.Jessup tratou dessas mesmas histórias em The Case for the UFO ( A Defesa dos OVNI ), livro de sua autoria publicado em 1955, onde sugere que a responsabilidade pelo incidente cabia a inteligências alienígenas, que teriam capturado os aviões com uma gigantesca nave-mãe, ponto de vista defendido também por outros autores junto à expeculações como: quarta-dimensão, aberrações do espaço-tempo, anomalias magnéticas extraordinárias... Logo, quase todos os livros populares de "mistérios da vida real" passaram a incluir sessões sobre o Triângulo das Bermudas ou "Triângulo do Diabo" ou ainda "Mar do Azar".

A partir do aparecimento do livro de Gaddis, a expressão conheceu um grande êxito e, pouco tempo depois, era retomada por uma quantidade de autores, fascinados, também, por esse formidável enigma. Entre esses autores, há um cujo nome aparecerá muitas vezes neste livro e que creio útil apresentar desde já. Trata-se de um amigo de Vincent H. Gaddis, um "caçador de mistérios" também ele, Ivan T. Sanderson.

Ivan T. Sanderson morreu a 20 de Fevereiro de 1973. Esse desaparecimento súbito privou o mundo de um dos seus espíritos mais fecundos e mais originais. Viajante infatigável, explorador, investigador e escritor, consagrou uma grande parte da sua vida a capturar animais, muitos dos quais pertencentes a espécies muito raras para os jardins zoológicos e diversos organismos de estudo e investigação. Devem-se-lhe numerosas emissões de rádio e de televisão, assim como várias obras consagradas ao estranho e ao inexplicado.

Foi por isso que ele fundou, em 1965, a Society for the Investigation of the Unexplained (Sociedade para a Investigação do Inexplicado) e escreveu livros que tratam, precisamente, de fenômenos esquisitos e misteriosos. Invisible Residents é um desses livros, talvez o mais célebre do seu autor, que nele expõe uma teoria particularmente original. Segundo ele, seres inteligentes viveriam há milênios sob a superfície dos lagos, dos mares e dos oceanos do nosso globo, e é aí, escondido sob toneladas de água, onde ninguém pensaria em ir procurá-lo, que residiria o segredo dos objetos voadores e aquáticos não identificados. Entre os capítulos que constituem Invisible Residents, há um, o oitavo, que se intitula «The Bermuda Triangle» (O Triângulo das Bermudas). Sanderson tinha portanto dado provas de uma certa clarividência ao incluir nos fenômenos registrados em Invisible Residents os desaparecimentos ocorridos na zona do Triângulo.

Mas o seu mérito não fica por aí. No termo de longas e minuciosas investigações a que tinha estado muito estreitamente ligado Vincent H. Gaddis , Sanderson tinha notado, por um lado, que o termo "Triângulo" não convinha nada para designar a zona em que se tinham registrado tantos desaparecimentos no Atlântico Norte e, por outro lado, que existiam mais onze regiões semelhantes na superfície do globo, todas situadas a igual distância umas das outras. Atualmente, quase toda a gente ouviu falar, com efeito, do mar do Diabo, no Japão, ou do mar da Tasmânia, ao largo da costa sudeste da Austrália, para só citar duas das regiões do globo mais célebres, onde se produzem imensos fenômenos insólitos. Eu penso que Ivan T. Sanderson e os membros da Society for the Investigation of the Unexplained fizeram uma descoberta capital ao revelarem ao grande público a existência dessas regiões "malditas", mas creio também que lhes faltou tempo, em particular no que respeita a Ivan Sanderson para levarem mais longe ainda as suas investigações e se aperceberem de que essas zonas não deviam ser postas em pé de igualdade.

A região vulgarmente chamada Triângulo das Bermudas é e continua a ser teatro de um grande número de desaparecimentos e "aparecimentos" insólitos, sem qualquer paralelo com tudo o que se pode encontrar em qualquer outra parte do globo. E tudo se passa, afinal de contas, como se as outras zonas misteriosas do planeta fossem por qualquer forma, dela dependentes.

Barcos eram encontrados abandonados pela tripulação, com a sua carga intacta e por vezes com a comida ainda quente nas mesas, outros, e aviões também, desapareciam misteriosamente sem deixar rastro e por vezes poucos minutos depois de terem estabelecido contacto informando que tudo estava bem. Em terra, estranhos fenômenos aconteciam.
Boletins meteorológicos, relatórios de órgãos oficiais de investigação, notícias de jornal e outros documentos indicavam que a literatura do Triângulo agira levianamente no que dizia respeito às provas. Por exemplo, os mares calmos na literatura transformavam-se em temporais furiosos na realidade; desaparecimentos misteriosos tornavam-se afundamentos e acidentes de causas convencionais, os destroços de navios "dos quais nunca mais se teve notícia" viraram "encontrados há muito tempo".

Em carta de 4 de abril de 1975 escrita para Mary Margaret Fuller, editora da Fate, um porta-voz da Lloyd's de Londres escreveu: "Segundo os registros da Lloyd's, 428 navios foram dados como desaparecidos em todo o mundo desde 1955 e talvez lhe interesse saber que nosso serviço de inteligência não encontrou provas que corroem a alegação de que há mais perdas no "Triângulo das Bermudas" do que em qualquer outro lugar. Esta descoberta é acompanhada pela Guarda Costeira dos EUA, cujos registros computadorizados dos incidentes no Atlântico remontam a 1958."

Apesar de noticiado ocasionalmente nos tablóides vendidos em supermercados, o outrora famoso Triângulo das Bermudas hoje sobrevive como nota-de-rodapé nas histórias dos modismos e sensações passageiras. Em meados da década de 1970, outro dúbio "mistério", que dizia respeito a mutilações de gado supostamente enigmáticas, ocupou seu lugar no imaginário popular.

Vôo 19 - um caso para ser analisado à parte

Sua história está no filme: Close Encounters of the Third Kind (Contatos Imediatos de Terceiro Grau ), de Steven Spilberg, 1977, no qual a tripulação do Vôo 19 volta para a Terra em um OVNI.

Esta zona está delimitada por um triângulo imaginário cujos vértices estão situados nas Bermudas, em Porto Rico e numa zona do Golfo do México, a oeste da Flórida.
A lenda acerca do Triângulo das Bermudas começou pouco depois de cinco aviões da Marinha dos Estados Unidos (Missão 19) terem desaparecido em 1945 durante uma violenta tempestade, durante uma missão de treino. Pensou-se que mergulhadores tinham descoberto os aviões junto da costa européia mas a inspeção dos números de série mostrou que se tratava de diferentes aviões. A teoria mais lógica é que os instrumentos do aparelho que comandava a missão falharam (os aviões de treino não estavam equipados com instrumentos de navegação) e o grupo perdeu-se e simplesmente, embora tragicamente, ficaram sem combustível não longe de terra. Nenhuma força misteriosa parece estar envolvida para lá das forças da natureza. Os aviões da Missão 19 podem estar afundados em águas profundas e nunca mais serem encontrados.

Apesar dos órgãos de informação terem publicado muitas histórias sobre os "mistérios" do Triângulo das Bermudas, ninguém fez mais para criar o mito das forças misteriosas no Triângulo do que Charles Berlitz (é mesmo o das escolas de línguas). Um dos seus maiores críticos é Larry Kushe que afiança que "Se Berlitz afirmar que um barco é vermelho, a possibilidade de ele ser de outra cor é quase uma certeza." Após examinar mais de 400 páginas oficiais da Marinha dos EUA do relatório sobre o desaparecimento dos aviões em 1945, Kushe concluiu que nada havia de estranho no incidente nem encontrou qualquer menção de alegadas comunicações radio citadas por Berlitz no seu livro. Segundo Kushe, o que não é mal interpretado por Berlitz é inventado. Entretanto, Berlitz continua o seu trabalho escrevendo mais livros nos quais afirma que descobriu uma pirâmide gigantesca no Atlântico, prova da existência da Atlântida, e a Arca de Noé.

Há séculos, e mais recentemente, determinada região atrai a atenção de curiosos e pesquisadores, um lúgubre lugar, um sítio de densa atmosfera e sombrias lendas: o Triângulo das Bermudas. Evitado por aviadores experientes e desprezado por pilotos céticos, a zona foi sempre muito pouco estudada. Um dos que notaram seus fenômenos de modoientífico, foi o professor Wayne Moshejian, físico da Universidade de Longwood, Virgínia. Observou que, a partir de 1975, satélites de órbita polar ANOA (Administração Nacional de Oceanografia e Atmosfera), a uma altitude de 1500km, apresentavam defeitos apenas quando se situavam sobre a região das Bermudas.

O prof. Wayne crê que haja algum tipo de energia externa sob a água ou um enorme campo magnético que apaga as fitas magnéticas nas quais as imagens são registradas, mas que por causa misteriosa, tal energia não interfere no padrão orbital do satélite. Defeitos nos instrumentos são comuns na superfície marítima do Triângulo, situado no Caribe, antigamente batizado de Mar dos Sargaços devido à quantidade de algas e entulho submarino; pilotos de pequenas e grandes embarcações, assim como os de aeronaves comerciais falam de freqüentes mudanças de navegação por bússolas desorientadas, a ponto de isto ter se tornado uma piada entre profissionais:

-Um piloto começa a suar frio manejando os botões enquanto o co-piloto lhe diz: "Sabia que estamos no Triângulo da Bermudas?"

-O comandante interrompe: "Não posso me preocupar com isso agora, nossa bússola se descontrolou!".

Piada ou não, de 1800 a 1976 foram computadas pesadas perdas de aviões e navios na área e que não deixam rastros ou sobreviventes: 143 sumiram sem deixar traços de óleo, destroços ou corpos flutuando. Relatos de testemunhas alarmadas ou gravações de comandantes prestes a morrer nos revelam cenas de pesadelo:

· Um Cessna 172 é literalmente caçado por uma "nuvem", com perda do piloto;
· Um avião da Eastern Airlines sofreu perda de altitude, aterrissando em outro local, não programado. Os passageiros verificaram que seus relógios pararam na hora da sacudida, sendo que a fuselagem estava quase derretida por hipotético jato de calor;
· Um membro da tripulação do Queen Elisabeth II vê um avião em rota de colisão com seu navio, mas aquele desaparece no mar como se este se abrisse para ele;
· Uma grande "Lua Nascente" emerge do oceano, sendo observada pelo pessoal da USS Josephus Daniels, destróier; o navio é forçado a mudar de curso e o diário de bordo é apreendido no porto;
· Alguns oficiais e comandantes afirmam que sentem uma sensação de estranheza e que a visão do mar os engana, os fazendo crer que não há terra sob a nave, ou que o aspecto do oceano muda de cor, ou que não distinguem o horizonte, ou seja, não observam a habitual linha divisória entre o mar e o céu, mas sim um nevoeiro esbranquiçado ou mesmo verde.

Outro mistério, aparentemente sem ligação com o Caribe, é o desaparecimento da família Gerard Gilbert do iate Luny, encontrado à deriva a trinta milhas da praia de Almofala, Ceará; a embarcação vazia de tripulantes, vagava repleta de objetos de valor em seu interior, o que descarta a ação de piratas. O diário de bordo dava como última localização do Luny a ilha de Cabo Verde, Atlântico, em 3 de Dezembro de 1993, sendo o Iate encontrado em 16 de Janeiro de 1994. O Triângulo maldito (na verdade um trapézio)vai de Flórida a Porto Rico (local de forte presença ufológica), e de Bermuda até Flórida novamente. Existem mais onze regiões no mundo, onde a gravitação e o magnetismo fazem das suas, alterando o espaço e o tempo: entre Marrocos e Algéria, Planalo do Irã, Pacífico Norte, Polo Norte e o Mar do Diabo (Japão-Filipinas); ao sul temos Ilhas Caledônias, no mar Índico temos a região entre Madagascar e Moçambique, Ilhas Tubudi no Pacífico Sul, Ilha de Páscoa e a nossa ensolarada Cabo Frio... além do Polo Sul, claro.

Pequenos submarinos de pesquisa (leia-se espionagem) encontram, vez por outra, uns animaizinhos estranhos que os paleontologistas distraídos supõem terem sido extintos: os Plessiosauros. Acidentes mais prosaicos são motivados, na região, entre embarcações e baleias e até enormes cargueiros que atropelam barcos menores. Existem ainda as proverbiais e violentíssimas tempestades com redemoinhos gigantescos, que podem engolir um barco de médio porte. Mas quando se trata de aviões, a coisa se complica, embora os erros de leitura, de direção, do piloto, do mau tempo repentino custem vidas. Por essa razão, estudos feitos reservadamente pelo exército americano sugerem aos pilotos que contornem a área o mais possível, se bem que aeronaves comerciais e navios a cruzam sem nada relatar. Firmas particulares e multinacionais conhecidas demonstram interesse no local e no Atlântico norte (Açores), mas nada divulgam sobre suas pesquisas.

Até hoje, as hipóteses variam sobre o desaparecimento de tantos veículos: acidentes técnicos, erro humano, tempestades repentinas, choques com animais marinhos, vulcanismo submarino (Anel de Fogo), anomalias magnéticas, síndrome do pânico na população sem motivo aparente, bolhas d’água que se elevam e tragam tudo o que estiver ao redor, UFOs e USOs, ação de piratas, ação de rede de tráfico de drogas e contrabando, empresas particulares ou governamentais que seqüestram tonelagem para fins escusos, armadilhas de tempo em que os pilotos não identificam o local e as condições, abalroamentos não declarados entre duas embarcações e muitos outros...

Seja qual for o motivo, a região merece acurada análise de organismos internacionais independentes e científicos (os há?), capazes de resolver o mistério; enquanto o assunto estiver nas mãos de uns poucos, mortes e prejuízos continuarão a acontecer, preço muito alto a pagar pelo afã de lucros ou por totalitária intervenção extraterrestre. Devemos evitar o descaso ou criminosa omissão.

Fontes:
-CLARK, Jerome. Enciclopédia do Inexplicável, Makron Gold, 1993.
-RANDI, James. An Encyclopedia of Claims, Frauds, and Hoaxes of the Occult and Supernatural, St. Martin's Press, 1995.
-GUILEY, Rosemary Ellen. Harper's Encyclopedia of Mystical & Paranormal Experience, Harper Collins, 1991.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Bebê sobrevive após ser arrastado por um trem na Austrália


Portal Terra JB ONLINE

MELBOURNE – Um bebê de seis meses sobreviveu após ter sido arrastado por um trem, em uma estação de Melbourne, na Austrália. Imagens do circuito interno da estação mostram o momento em que a mãe da criança se distraiu e o carrinho rolou para a linha do trem.

Nesse momento, uma composição chegava à estação e arrastou o carrinho por cerca de 30 metros. O bebê teve apenas um corte na cabeça.

A criança foi levada para o Hospital de Melbourne.

06:27 - 16/10/2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Cientistas medem luz de estrela que explodiu há 13 bilhões de anos


REUTERS JB ONLINE

WASHINGTON – Cientistas vêem explosão do passado, de 13 bilhões de anos

Astrônomos voltaram o máximo possível no tempo até agora, medindo a luz de uma estrela que explodiu 13 bilhões de anos atrás, pouco depois do início do universo. Eles rastrearam uma explosão de raios-gama, chamados GRB 090423, para ver a luz da estrela maciça que morreu 630 milhões de anos depois do big-bang, que originou o universo, relataram na revista científica Nature.

Duas equipes independentes mediram o desvio para o vermelho em cerca de 8,2. O desvio para o vermelho é a distorção da luz conforme ela viaja pelo espaço e pelo tempo e costuma ser comparada ao som de um trem que aumenta e diminui conforme se aproxima e passa do ouvinte.

Esse desvio para o vermelho extremo - o maior já registrado - mostra que a explosão da estrela aconteceu quando o universo tinha menos de 5 por cento de sua idade atual, disseram Nial Tanvir da Universidade Leicester, da Grã-Bretanha, e colegas.

- O desvio para o vermelho medido para o GRB 0900423 significa que a explosão aconteceu em uma época em que o universo era nove vezes menor do que é hoje - colocando a época do evento em cerca de 630 milhões de anos depois do big-bang - disse Bing Zhang, da Universidade de Nevada.

- Os raios-gama são as explosões mais violentas no universo - acrescentou.

Neste caso, a morte da estrela há tanto tempo foi brilhante o suficiente para ofuscar mesmo galáxias e vai ajudar os cientistas a entender o que aconteceu nos primórdios do universo.

Imagem: http://www.adorocinema.com.br/filmes/maquina-do-tempo-2002/maquina-do-tempo-2002.asp#Sinopse

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O mistério do meteorito da Letónia


Um meteorito cai na Letónia e deixa uma cratera de 20 metros
Próximo da fronteira da Letónia

Efe Moscovo ELMUNDO.ES

Actualizado Segunda-feira 26/10/2009 16:14 horas

Na noite de domingo, um meteorito caiu no Norte da Letónia, junto à fronteira com a Estónia, e deixou uma cratera de 20 metros de diâmetro e 10 de profundidade, sem causar vítimas.

Segundo informou desde Riga a agência oficial russa RIA-Nóvosti, o meteorito caiu numa granja nas proximidades da localidade de Mazsalaca. As autoridades locais, que num primeiro momento não precisar se se tratava de um meteorito ou um fragmento de um satélite artificial, cercaram o lugar onde caiu o objecto procedente do céu.

"O mais provável é que se trate de um meteorito de ferro com um diâmetro de cerca de um metro e uma massa de várias toneladas", comentou a RIA-Nóvosti Vladímir Svetsov, do Instituto de Dinâmica de Geosferas da Academia das Ciências da Rússia.

O cientista explicou que os meteoritos de rocha como regra não chegam até à superfície da Terra, pois destroem-se e queimam-se e se queimam na atmosfera. "Se o corpo (que caiu na Letónia) fosse um satélite (artificial), teria que ser de extrema solidez, pois de contrário se destruiria no ar", acrescentou o cientista.

Destacou que meteoritos de um metro de diâmetro chocam com a Terra com uma frequência de uma vez por ano, e que na maioria dos casos tratam-se de corpos de rocha que raras vezes alcançam a superfície do planeta. Svetsov precisou que cerca de 10 por cento dos meteoritos são de ferro e recordou que faz uns dez anos que na república russa de Baskortostán, junto à localidade de Sterlimatak, caiu um corpo desse tipo, que deixou uma cratera de dez metros de diâmetro.

Imagem: Várias pessoas observam a cratera que pode ter sido provocada por um meteorito. Efe

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Experiência de Filadélfia (FIM).


Existe outra fita de vídeo por aí, chamada "A Verdade Sobre O Experimento Filadélfia", disponível através de Bill Knell de Long Island Skywatch, Flushing, NY. Esta é a fita que apresentou-me à versão de Bielek/Cameron/Nichols do Exp. Fil.

http://br.geocities.com/umanovaera/conspiracoes/Experimento_Filadelfia.htm

Ela contém a mesma informação, até onde diz respeito ao relato de Bielek, mas vai um pouco mais sobre o suposto "Projeto Fênix", na base de radar de Montauk Point, em Long Island, e como aquele projeto supostamente cresceu a partir de uma síntese do Exp. Fil., os dispositivos de "controle de clima" de Wilhelm Reich, e o desenvolvimento dos transmissores da Rádiosonda pelos Laboratórios Nacionais de Brookhaven (Brookhaven National Labs), em Long Island, durante os anos 50. (Preston Nichols é o narrador, nesta fita).

Também, Brad Steiger, conhecido nos círculos dos ufólogos por muitos anos, escreveu um livro intitulado "The Philadelphia Experiment & Other UFO Conspiracies", no qual a história de Al Bielek tem o maior destaque. O livro foi publicado por Timewalker Productions, c. 1990; Inner Light Publications, Box 753, New Brunswick, New Jersey 08903. (ISBN: 0-948395-97-0).

Finalmente, Nichols mesmo publicou (ou sua história apareceu em) um livro chamado o "The Montauk Project" – o qual eu estou ainda esperando recebê-lo pelo correio, então não posso dar nenhum detalhe ainda.

Aqueles de vocês que possuem uma bagagem técnica em física ou eletrônica estarão, claro, interessados nos pequenos detalhes da TECNOLOGIA supostamente usada para criar o Experimento Filadélfia e o Projeto Montauk. Eu sou técnico em eletrônica, e estou tentando coletar e juntar cada pedaço de informação que puder, e determinar de uma vez por todas se estas histórias são verdadeiras ou não. Descarreguei recentemente meu arquivo ASCII TECH-1 em várias BBSs; foi uma tentativa de conseguir pensadores sérios, ou seja, pessoas mais espertas do que eu, e espertas o suficiente para enfrentar seriamente Bielek e Nichols nos pontos técnicos.

Contanto que não estejamos ouvindo apenas anedotas bem boladas, nós iremos correndo ouvir cada história que aparecer. Nós precisamos começar a pensar acerca da ciência por trás disto, e precisamos chamar os narradores para contarem suas histórias. Se eles vão enfiar a mão no nosso bolso, cobrando 10 dólares de nós, que vamos às suas palestras, então vamos perguntar-lhes pelos detalhes técnicos, não é? Se eles ficarem relutantes em revelar-nos estes detalhes, então qual é o problema em "quebrar o seu silêncio", e contar-nos o que aconteceu em um projeto classificado ha quarenta anos atrás? Podemos nós, seus ouvintes, fazer algo sobre isto? Não – tudo que podemos fazer trocar nosso dinheiro pelos seus livros, por freqüentar suas palestras. Se eles têm a "necessidade" altruística ou compulsão de "fanfarronear-se" e contar ao mundo acerca de governo sobre experiências de viagens no tempo, teletransporte, etc, então eu insisto que nós temos o direito de exigir alguns detalhes técnicos. O que mais podemos fazer?

Al Bielek e seus associados contam histórias fascinantes. Será que eles podem contar histórias tão valiosas para os físicos e engenheiros quanto as que eles contam para as pessoas leigas que freqüentam suas palestras?

Se alguém estiver interessado em trocar informações sobre estes assuntos, eu posso ser encontrado no endereço abaixo:

Rick Andersen R.D. 1, Box 50A Newport, Pennsylvania 17074

Imagem: http://www.softwareartist.com/philexp.html

A Experiência de Filadélfia (22). Moveu através do tempo?


Pergunta: O que você experimentou, o que você viu, quando se moveu através do tempo?

Resposta: Desculpe?

Pergunta: O que você experimentou quando se moveu através do tempo?

http://br.geocities.com/umanovaera/conspiracoes/Experimento_Filadelfia.htm

Resposta: É algo do qual não se tem muita experiência. É uma sensação de queda, é como você saltar de um edifício muito alto, e você não pode ver o fundo, não sabe onde está indo, ou se você cairá em um abismo, algumas centenas de metros abaixo. Você está caindo, e você sabe que está caindo, e tem o sentimento de queda, e não sabe onde está indo, ou o que o está realmente acontecendo. É algo similar a isto. Nós não sabíamos o que estava acontecendo à época, não tínhamos nenhuma idéia naquele instante, quando isto aconteceu pela primeira vez.

Este parece ter sido o fim da conferência. A anfitriã que conduzia a conferência agradeceu ao senhor Bielek por ter gasto seu tempo ali, e compartilhado a informação que ele tinha sobre o Experimento Filadélfia. Este foi o fim desta fita.

Houve uma fita anterior a esta, de dezembro de 1989, como foi dito acima na transcrição de Alfred Bielek. Parece que a EMI Thorn fez esta fita de vídeo. Se ela existe, e alguém tem as conexões certas para receber esta fita, por favor, me contate (Rick Andersen).

Uma coisa mais, se você pensa tentar localizar esta pessoa. Como foi mencionado antes, Preston Nichols parece que irá ele mesmo fazer uma viagem no tempo! Da transcrição, pelo que entendi, ele foi visitado em 1983-84 por um representante da Thorn EMI. Na foto, ele parecia cerca de dez anos mais velho. Muito bem, nós estamos agora em 1991! Mais ou menos dez anos depois de 1983-84, que ele teve esta visita da EMI! Muito em breve, este homem, Preston Nichols estará indo fazer alguma viagem no tempo. Se pudermos juntar nossos esforços, e tentar, ou localizar este homem, ou então o senhor Bielek, nós poderemos finalmente ir até o fundo da verdade destes quarentas e oito anos de mistério.

Conclusão

Eu espero que vocês tenham apreciado isto, e sendo assim gostaria de ouvir seus comentários com relação ao Experimento Filadélfia, UFOs e outras coisas que serão mencionadas neste documento. Também gostaria de saber de vocês, se alguém fez mais pesquisas sobre esta experiência. Gostaria também de saber o paradeiro de Alfred Bielek.

]Por favor, contatem-me:

]CRC Technology, Inc. Att. Clay Tippen ]7809 Cypress St., West Monroe, LA 71291-8282

]VOICE (318) 397-2723 ] MODEM (318) 361-5080 The Jolly Roger BBS Robotics HST

A atual fita de vídeo da qual este documento foi transcrito estava à venda em Phoenix, Arizona, em uma LIVRARIA! Pelo que entendo, o proprietário da livraria esteve na conferência sobre UFOs, e gravou-a. A qualidade da fita é muito pobre, mas isto realmente não importa. O que é importante é a conferência em si. Eu espero que o autor desta fita não se importe que eu a tenha transcrito para este documento. Não havia nenhuma indicação de copyright na fita, e ao invés de copiá-la, decidi transcrevê-la para este documento, e compartilhá-lo com as partes interessadas.

Se qualquer de vocês puder contatar, ou William Moore, ou Charles Berlitz, espero que dêem uma cópia para eles. Pode ser que isto os ajude em suas pesquisas, e finalmente cheguemos à verdade sobre o Experimento Filadélfia. Pode ser que eles tenham mais sorte em tentar ir no encalço do senhor Bielek.

NOTA DO CORRETOR DESTE ARQUIVO, RICK ANDERSEN:

Enquanto fazia a correção gramática e ortográfica deste arquivo, em outubro de 1992, eu topei com a seguinte informação:

Al Bielek reside em Phoenix, Arizona. Seu número de telefone não está no catálogo.

Preston Nichols vive East Islip, Long Island, NY. Seu telefone normalmente está ligado a uma secretária eletrônica, que diz que ele "não está mais recebendo chamadas", a menos que ele sinta que você merece falar com ele.

Não estou certo do paradeiro de Duncan Cameron, mas acredito que ele ainda viva em Long Island.

William Moore, que foi "excomungado" há alguns anos, se querem assim, por uma parte da comunidade de pesquisadores de UFOs em razão de algumas dúvidas sobre a sua credibilidade, está atualmente editando uma revista chamada FAR OUT! Um número recente continha artigos sobre Groom Lake/Área 51, T. Townsend Brown, a lenda do "demônio de Jersey", e variadas pinceladas sobre mistérios de UFOs.

Imagem: http://www.softwareartist.com/philexp.html