
sábado, 30 de abril de 2011
Os portugueses têm competência para ordenar despejos sem mandado judicial?

quinta-feira, 28 de abril de 2011
Encontrado cérebro preservado de 2.500 anos atrás

Cientistas ingleses se espantaram com o que encontraram dentro de um crânio humano de 2.500 anos: o cérebro da pessoa continuava lá. A descoberta do cérebro – de aparência mais amarelada, mais enrugado e encolhido que o normal – levantou questões sobre como esse tipo de órgão frágil poderia ter sobrevivido tanto tempo e com que frequência este tipo estranho de preservação ocorre.
É comum encontrar crânio datados de tanto tempo atrás, mas eles estão sempre vazios.
Exceto o cérebro, todos os tecidos moles do crânio se foram quando o crânio foi retirado de um poço lamacento da Idade do Ferro, onde a Universidade de York, Inglaterra, planejava construir novos prédios em seu campus.
“Foi simplesmente incrível pensar que o cérebro de alguém que tinha morrido tantos milhares de anos atrás poderia persistir apenas por estar em um ambiente úmido”, surpreende-se Sonia O’Connor, pesquisadora de pós-doutorado na Universidade de Bradford, Inglaterra. O’Connor liderou uma equipe de estudiosos que avaliou o estado do cérebro depois que foi encontrado, em 2008, e analisou os possíveis modos de preservação.
“É particularmente surpreendente porque, se você falar com patologistas que lidam com cadáveres frescos, eles dizem que o primeiro órgão a se deteriorar e basicamente virar líquido é justamente o cérebro, por causa de seu alto teor de gordura”, explica O’Connor.
Quando foi encontrado, o crânio – que pertencia a um homem, provavelmente entre 26 e 45 anos – foi acompanhada por uma mandíbula e duas vértebras do pescoço, revelando evidências de enforcamento seguido de decapitação. Marcas de corte no interior do pescoço indicam que a cabeça foi cortada enquanto ainda havia carne nos ossos, segundo O’Connor. Não há, contudo, nenhuma indicação de porque ele foi enforcado ou por que seus restos mortais ainda não haviam sido encontrados até 2008.
Mais de uma década antes, O’Connor esteve envolvida na descoberta de 25 cérebros preservados da era medieval na área de Kingston-upon-Hull, na Inglaterra. Além dos cérebros, foram encontrados apenas os ossos. Todos os outros tecidos moles haviam desaparecido.
Neste sentido, o cérebro – chamado de Heslington – e os restos medievais são bastante diferentes das múmias, corpos congelados ou intencionalmente preservados, porque nesses casos outros tecidos moles – como pele, músculos e assim por diante – também são preservados. Nenhum dos item recém-descobertos mostrou quaisquer sinais de que foram preservados intencionalmente.
O órgão Heslington juntamente com as outras decobertas de O’Connor parecem ter sido enterrados em ambientes úmidos rapidamente após a morte, onde a ausência de oxigênio impediu a putrefação do tecido cerebral. “Porém, mesmo que o ambiente livre de oxigênio pareça ser o elemento-chave, não é possível descartar outros fatores como certas doenças ou alterações fisiológicas – tais como aquelas que acompanham a fome – que podem predispor o cérebro a ser preservado dessa forma”, afirma O’Connor.
Depois de ser depositados no ambiente úmido do poço, o cérebro Heslington começou a mudar quimicamente, tornando-se um material durável. Ele foi reduzido a um quarto de seu tamanho. Os detalhes químicos do material novo ainda estão sob investigação.
Em um estudo ainda não publicado, a equipe de O’Connor reuniu uma lista de outros cérebros preservados da mesma forma encontrados desde 1960. Relatórios como esses normalmente não recebem muita atenção até mesmo no meio da ciência arqueológica. Tanto que, quando arqueólogos descobrem um cérebro preservado, eles tendem a pensar que é o primeiro de tal achado, segundo O’Connor.
“Parte do problema é que os arqueólogos ficam muito felizes em lidar com os restos de esqueletos humanos permanece, mas assim que há qualquer sinal de tecido mole, a situação de torna psicologicamente muito, muito diferente. Você não está mais lidando com um esqueleto, você está lidando com os restos de um cadáver e, claro, um cadáver é uma pessoa morta “, diz.
O crânio foi datado de algum momento entre 673 e 482 antes de Cristo. Os romanos, entretanto, só chegaram à área no ano de 71 depois de Cristo, de acordo com Richard Hall, diretor de arqueologia que a universidade contratou para avaliar o local e cuidar da escavação
Os arqueólogos também encontraram no local evidêcias do que eles acreditam que tenham sido casas com telhados de colmo, bem como um local provavelmente utilizado para armazenamento de água.
Não se sabe ao certo o que o crânio com o cérebro preservado estava fazendo dentro do poço da região. Nenhum outro resto humano foi encontrado no local.
[MSN]
Sonda Messenger publica primeiras fotos de Mercúrio

A Nasa divulgou ao mundo, no último dia 17, que a sua Sonda Messenger entrou na órbita do Planeta Mercúrio mais de seis anos depois de seu lançamento (feito em 2004). A primeira das 364 fotos que a Messenger já tirou de Mercúrio foi publicada pela agência na última semana.
Veja a foto. Esta cratera mais brilhante, que parece “puxar” as outras para si, chama-se Debussy, e tem mais de
Essa cratera faz parte da face do planeta que está sendo fotografada por primeiro, mas a intenção da Nasa é fazer um catálogo fotográfico completo de Mercúrio, por todos os ângulos. A missão deverá levar um ano e vai tirar, no total, mais de 75 mil fotos do planeta mais próximo do Sol.
Uma curiosidade. O nome da Sonda, Messenger, é uma sigla. Significa “Mercury Surface, Space Environment, Geochemistry and Ranging (em português, Superfície, Ambiente Espacial, Geoquímica e Amplitude Orbital de Mercúrio”). [NYTimes]
Sem-teto constrói carro a partir de lixo

Orismar de Souza é o brasileiro sem-teto que você vê na foto. Como ele não tinha dinheiro para comprar um carro ele decidiu construir um – com lixo. Quatro anos depois o “Camarão Móvel”, como foi batizada a caranga, anda por aí.
Nos primeiros meses, Orismar, de 35 anos, precisou passar fome para juntar a verba inicial para a construção do carro. Ele reuniu várias peças de ferro velho que encontrou em sua região, na cidade de São José de Piranha.
Segundo Souza, todos riram dele e ninguém acreditou que ele seria capaz de construir um carro – pudera, ele nunca trabalhara com metal e afirmou que pensou em desistir no meio do projeto.
O Camarão Móvel é, em sua maior parte, da Fiat e pode chegar a uma velocidade de até
Restos de supernova emitem raios-X cósmicos super energéticos

As faixas de raios-X dos restos de uma supernova podem ser a primeira evidência direta de que essas estrelas podem acelerar partículas a energias 100 vezes superiores às alcançadas com o Grande Colisor de Hádrons (Large Hadron Collider – LHC), o acelerador de partículas mais poderoso do mundo.
Segundo os cientistas, isso poderia explicar como algumas das partículas extremamente energéticas que bombardeiam a Terra, chamadas raios cósmicos, são produzidas.
Como os raios cósmicos são compostos de partículas carregadas, como prótons e elétrons, a direção de seu movimento muda quando eles encontram os campos magnéticos em toda a galáxia. Como resultado, a origem de cada um dos raios cósmicos detectados na Terra não pode ser determinada.
Apesar disso, os restos de supernova há muito tempo são considerados bons candidatos à produção dos raios cósmicos mais energéticos da nossa galáxia.
A pesquisa foi feita nos remanescentes da supernova “Tycho”, nomeada em homenagem ao famoso astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, que relatou observar a supernova pela primeira vez em 1572. Ela está localizada na Via Láctea, a cerca de 13.000 anos-luz da Terra. Devido à sua proximidade e brilho intrínseco, a supernova podia ser vista durante o dia a olho nu.
As faixas de raios-X observadas na supernova Tycho fornecem suporte para uma teoria sobre como campos magnéticos podem ser dramaticamente amplificados em ondas de choque de supernovas, produzindo raios cósmicos.
Segundo esta teoria, os campos magnéticos e os movimentos das partículas se tornam muito turbulentos perto da onda de choque da estrela que explode, ou supernova. Partículas carregadas de alta energia podem ir para frente e para trás nessa onda de choque, repetidas vezes, ganhando energia a cada cruzamento.
Os modelos teóricos do movimento das partículas mais energéticas, que são em sua maioria prótons, prevêem uma rede confusa de buracos e paredes densas que correspondem às regiões fortes e fracas do campo magnético.
As faixas de raios-X observadas podem ser “as paredes densas” previstas pela teoria. Seriam as regiões onde a turbulência é maior e os campos magnéticos mais emaranhados do que nas áreas circundantes. Os elétrons ficam presos nessas regiões e emitem raios-X em espiral em torno do campo magnético.
O tamanho dos buracos, ou espaçamento, entre as faixas de raios-X deve corresponder ao raio (medida) do movimento em espiral dos prótons de maior energia da supernova. Se assim for, o espaçamento corresponde a energias cerca de 100 vezes superiores às alcançadas no LHC, e igual às maiores energias dos raios cósmicos produzidos em nossa galáxia.
Já o padrão regular e quase periódico das faixas de raios-X (imagem à direita) não era previsto pela teoria. Ou seja, pode haver algo a mais que os cientistas ainda não entendem. Mais pesquisas podem confirmar esses resultados. [MSN]
Primeira folha artificial do mundo é criada… e gera energia barata

Pesquisadores acreditam terem criado a primeira folha artificial viável que pode dividir a água em hidrogênio e oxigênio usando a luz solar por um baixo custo.
Desenvolver folhas artificiais que podem transformar a luz solar e a água em energia de forma tão eficiente quanto as existentes na natureza tem sido uma obsessão para os cientistas. E agora, parece que o “Santo Graal da química” foi encontrado. Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT), no Encontro Nacional da Associação Americana de Química, pelo Dr. Daniel Nocera, anunciaram a criação de uma folha artificial feita a partir de materiais estáveis e – o mais importante – baratos.
A folha artificial em nada se parece com a original. Porém, o mecanismo de entrada e saída de substâncias é o mesmo. Feita de silício, componentes eletrônicos e vários catalisadores que estimulam as reações químicas dentro do dispositivo, a folha artificial usa luz solar para quebrar a água em hidrogênio e oxigênio, que pode então ser usada para criar eletricidade em uma célula de combustível. “Colocadas em um galão de água e deixadas ao sol, essas folhas artificiais podem fornecer eletricidade suficiente para o gasto diário de um lar no mundo em desenvolvimento”, explica Nocera.
A folha artificial da equipe de Nocera, ressalta-se, não é a primeira tentativa de recriação da fotossíntese em materiais artificiais. As tentativas anteriores, entretanto, criaram folhas artificiais cheias de materiais instáveis, que são caros e têm vida curta. Nocera e sua equipe identificaram um conjunto de catalisadores comuns e de baixo custo, incluindo níquel e cobalto, que dão conta do recado com uma despesa muito menor. E no laboratório, as folhas do tamanho de cartas de baralho já trabalharam ininterruptamente durante 45 horas seguidas, sem nenhum sinal de queda na produção.
Nocera e companhia voltarão a tentar aumentar a eficiência e a vida útil do material fotossintético. É uma tecnologia que ainda precisa de vários reparos por enquanto, mas a evolução apresentada pela folha artificial é significativa. Dimensionada e produzida em massa, algo como a folha do laboratório de Nocera poderia ser o componente-chave para a mudança em direção a uma economia baseada no hidrogênio. Em outras palavras, tal tecnologia poderia ser a base para uma nova ordem mundial, tendo em vista a demanda atual por energia limpa e de baixo custo – duas categorias em que a folha artificial é aprovada com louvor.
[PopSci]
O vídeo mais assustador do Tsunami no Japão

Já vimos vários vídeos assustadores do Tsunami que atingiu o Japão nesse mês. Mas, até agora, nenhum conseguiu ser tão aterrorizante quanto esse, em que as ondas destroem o porto de Kesennuma.
Veja como o tsunami joga carros como se fossem de plástico, e como, rapidamente, a cidade fica submersa. Quando a onda passa, apenas alguns edifícios sobrevivem. [Jalopnik]
Inédita forma de matéria é encontrada

Cientistas podem ter descoberto uma nova forma da matéria, diferente dos estados sólido, líquido, gasoso e plasma.
A descoberta veio enquanto estudavam o comportamento estranho de supercondutores de alta temperatura. Os elétrons em um estado pré-supercondutor aparentemente formam uma matéria estranha, alinhando-se em uma forma nunca vista antes.
Supercondutores são materiais 100% eficazes, que não desperdiçam energia. Dentro deles, os elétrons são divididos em pares, conduzindo eletricidade sem resistência. Isso geralmente requer que os supercondutores operem em temperaturas extremamente baixas, ou seja, não muito práticos para outras utilizações.
Dessa forma, os cientistas vêm tentando criar supercondutores quentes que possam operar em temperatura ambiente, mas eles formam uma “pseudo lacuna” enquanto os elétrons mudam seus níveis de energia, preparando-se para entrar no estado supercondutor.
Durante essa “pseudo lacuna”, os elétrons não estão superconduzindo. Por 20 anos, ninguém foi capaz de descobrir o que eles estavam fazendo. Além disso, os cientistas não têm certeza se isso faz parte do processo de supercondução, ou se é prejudicial. É necessário fechar essa “pseudo lacuna”?
Assim, o novo estudo tentou descobrir o que os elétrons estavam fazendo. Os pesquisadores combinaram três tipos de técnicas de medição para estudar o comportamento eletrônico na superfície, o comportamento termodinâmico no interior, e as mudanças das propriedades dinâmicas ao longo do tempo.
Eles descobriram que, na fase da “pseudo lacuna”, os elétrons não formam pares. Em vez disso, eles se reorganizam em uma ordem diferente, e essa formação permanece mesmo quando o material vira supercondutor (porém, ninguém havia percebido isso antes).
Os cientistas ainda não sabem o que significa essa nova ordem eletrônica. Mas a descoberta é interessante: a nova fase da matéria cria também novas perguntas sobre as propriedades eletrônicas e a forma como trabalham os supercondutores. [POPSCI]
Foto espacial: o maior Cânion do Sistema Solar

Na imagem você vê Marte cortado pelo maior cânion que existe no sistema solar. Chamado de Valles Marineris, ele se estende por 3 mil quilômetros, tem 600 quilômetros de largura e 8 quilômetros de profundidade.
O maior cânion da Terra, o Grand Cânion, nos EUA, tem
A origem de Valles Marineris ainda não é conhecida, mas suspeita-se que ele tenha se originado a partir de uma fenda, quando o planeta estava se resfriando, bilhões de anos atrás.
A imagem acima é, na verdade, uma montagem feita a partir de várias fotos tiradas nos anos 70, por sondas.[Nasa]
Esporte bizarro – surfe de metrô

Pedimos encarecidamente, desde já, que nenhum leitor tente adaptar esse esporte para o cenário nacional. Mas é nosso dever apresentar um esporte tão bizarro quanto o surfe de metrô, que virou moda em Moscou, na Rússia.
Adolescentes tentam pegar “carona” na traseira dos metrôs enquanto filmam tudo.
Como você pode imaginar, tudo surgiu como tentativa desesperada de entrar no metrô durante a hora do rush. Lá em Moscou, o sistema de metrô é muito concorrido nos horários de pico, então as pessoas começaram a se pendurar nos metrôs para chegar a tempo em seus compromissos.
Infelizmente, a prática insegura virou esporte para adolescentes que buscam maneiras de sentir adrenalina e de conseguir fama na internet. Agora eles são tão comuns que ninguém mais acha o hábito estranho.
E o negócio está ficando profissional – eles até prendem câmeras na cabeça para postarem vídeos no YouTube depois. Confira:
Sabemos o que você deve estar se perguntando: como que ninguém morreu fazendo isso ainda? O fato é que dois adolescentes, estudantes universitários de 19 anos, foram esmagados praticando o “esporte”. Mesmo assim, os outros praticantes acreditam que o surfe de metrô é tão divertido que vale o risco.[OddityCentral]
Conheça o hexacóptero espião

Ter privacidade está ficando cada vez mais difícil. As novidades tecnológicas podem transformar o dia-a-dia do cidadão comum em cenas de “Minority Report” ou “Controle Absoluto”. Pensar em um cenário tão preocupante pode ser excesso de pessimismo, mas a empresa americana TiaLinx construiu um “hexacóptero” que ficou conhecido como Phoenix40-A e pode perceber a respiração de alguém e a movimentação de pessoas mesmo estando longe do chão. Ele consegue identificar alguém mesmo através de paredes. A novidade pode trazer mais segurança, mas pode acabar com a privacidade.
O robozinho espião é movido por controle remoto e consegue viajar longas distâncias enquanto executa diversas tarefas de vigilância, incluindo gravar vídeos à luz do dia ou mesmo de noite, com sua visão noturna. Mas o impressionante mesmo é a capacidade de “enxergar”, em tempo real, através de paredes por meio de seus feixes estreitos de ondas de rádio de múltiplos gigahertz.
O Phoenix40-A pode aterrisar em cima de um prédio e fazer uma varredura em busca de presença humana, ou pode ainda fazê-lo enquanto voa. Ele pode, ainda, gerar um layout, um esquema, de um prédio e enviá-lo para a polícia, antes que ela invada o lugar. A máquina pode até ajudar a encontrar minas terrestres.
Mas, vendo pelo lado bom, o hexacóptero não tem apenas funções militares (apesar das pesquisas para construí-lo terem sido bancadas, em parte, pelo exército dos EUA), ele poderia, por exemplo, ajudar no resgate de vítimas do terremoto no Japão. Ele poderia voar sobre territórios arrasados para procurar sinais de vida.
Quem sabe? Poderia até encontrar o Bin Laden. [PopSci]
“Explosões de corrente elétrica” podem apagar fogo

Apesar da tecnologia de combate a incêndios ter avançado ao longo das últimas décadas (novas técnicas e novos instrumentos), fundamentalmente, ainda estamos apagando fogo à moda antiga: com uma mangueira de água.
Agora, pesquisadores americanos sugerem que os bombeiros poderiam extinguir as perigosas chamas não com um inibidor físico, mas com uma explosão de corrente elétrica.
Os cientistas descreveram um meio de suprimir ou extinguir o fogo sem alagar edifícios e gastar uma vasta quantidade de água. Graças à observação (que já tem 200 anos) de que cargas elétricas podem afetar a forma das chamas, os pesquisadores desenvolveram um “explosor” de onda elétrica que poderia ser a base de uma nova tecnologia de combate a incêndios.
O modelo desenvolvido envolve ligar um amplificador de 600 watts em uma espécie de “varinha” que direciona a corrente elétrica. Para testá-lo, os pesquisadores criaram uma chama aberta de
600 watts é aproximadamente o necessário para alimentar o som de um carro de gama alta, mas os pesquisadores acreditam que podem obter efeitos semelhantes com um décimo dessa potência. Isso significa que tais “explosores” poderiam ser carregados nas costas ou levados por bombeiros em casos de emergência.
O processo com o qual funciona a tecnologia parece simples, mas é na verdade muito complexo, e não muito bem compreendido (várias coisas diferentes acontecem ao mesmo tempo).
Porém, essencialmente, os pesquisadores afirmam que as partículas de carbono (fuligem) geradas durante a combustão (queima) são facilmente carregadas, e uma vez carregadas elas respondem a campos elétricos de forma estranha que afetam a estabilidade da chama. Se for possível afetar essa estabilidade por tempo o suficiente, a chama colapsa.
A nova tecnologia poderia permitir que os bombeiros abrissem caminhos em paredes de fogo, a fim de entrar em um prédio em chamas, ou abrir passagens de escape para as pessoas que estão no meio de um incêndio.
O dispositivo poderia até mesmo ser incorporado a pacotes de defesa dos prédios e instituições, poupando situações em que um edifício inteiro fica encharcado graças a um pequeno incêndio em um local isolado. [POPSCI]
segunda-feira, 25 de abril de 2011
O Despertar dos Mágicos (40). restos da lendária machina analytica, anterior ao Dilúvio de Chamas.

sábado, 23 de abril de 2011
Teixeira Duarte SA. O regresso em força do colonialismo. É necessária a libertação da podridão, já!
terça-feira, 19 de abril de 2011
PARE BELOMONTE

Presidente Dilma, Ministro Antonio Patriota e Ministra Maria do Rosário Nunes, como um cidadão brasileiro consciente, eu apoio a OEA no seu pedido para interromper a construção de Belo Monte. O Brasil precisa investir em energia verdadeiramente renovável, que não destrói o meio ambiente ou atinge populações vulneráveis. Ouça a OEA e pare Belo Monte!
http://www.avaaz.org/po/belo_monte/
Sonia Mariza Martuscelli "Constatamos ausência absoluta do Estado. É uma terra de ninguém. Há problemas de todas as ordens. Há exploração sexual de crianças, ausência do Estado no atendimento aos segmentos mais básicos. O que constatamos é um flagrante desequilíbrio entre o consórcio e as populações ribeirinhas, as etnias indígenas e outras comunidades tradicionais existentes naquela região", disse o conselheiro.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
O Despertar dos Mágicos (39). um projétil de cobalto de quinhentas mil toneladas poderia acabar com a vida sobre a maior parte do Mundo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011
MPLA AMEAÇA DE MORTE MARCOLINO MOCO. Não constitui novidade, é prática recorrente.

quarta-feira, 13 de abril de 2011
O Despertar dos Mágicos (38). Ao desenvolver-se, a técnica não complica, simplifica, reduz o equipamento até o tornar quase invisível.
