Reuters Washington
Actualizado quarta-feira 11/03/2009 08:25 horas
O Museu Nacional de História dos Estados Unidos, revelou o achado duma mensagem oculta no relógio de ouro que pertenceu a Abraham Lincoln, e no qual um relojoeiro inscreveu frases relativas à Guerra Civil norte-americana sem que o defunto mandatário o soubesse.
As inscrições rezam "os rebeldes atacaram o fortim Sumpter" e "graças a Deus que temos um Governo". Os investigadores sustêm que foi o relojoeiro Jonathan Dillon que as escreveu em 13 de Abril de 1861, um dia depois de que as tropas da Confederação atacassem o fortim de Charlesrton, na Carolina do Sul.
O próprio Dillon confessou 45 anos depois que escondeu as suas declarações, depois de escutar os primeiros disparos enquanto reparava o relógio do ex presidente, como confessou ao diário 'The New York Times'.
"Lincoln nunca conheceu a mensagem que levava no seu bolso", afirmou o director do Museu Nacional de História Americana, Brent Glass, num comunicado. "É uma parte pessoal da história de um relojoeiro corrente que quis gravar algo para a posteridade", acrescentou.
O museu não abriu o relógio para comprovar se lá estava a mensagem oculta, até que não logrou contactar com o tetraneto do relojoeiro, Doug Stiles, que actualmente vive em Waukegan, Illinois.
EL PAÍS
Traduzido do espanhol
Foto: Imagem das mensagens escritas dentro do relógio. Reuters
Actualizado quarta-feira 11/03/2009 08:25 horas
O Museu Nacional de História dos Estados Unidos, revelou o achado duma mensagem oculta no relógio de ouro que pertenceu a Abraham Lincoln, e no qual um relojoeiro inscreveu frases relativas à Guerra Civil norte-americana sem que o defunto mandatário o soubesse.
As inscrições rezam "os rebeldes atacaram o fortim Sumpter" e "graças a Deus que temos um Governo". Os investigadores sustêm que foi o relojoeiro Jonathan Dillon que as escreveu em 13 de Abril de 1861, um dia depois de que as tropas da Confederação atacassem o fortim de Charlesrton, na Carolina do Sul.
O próprio Dillon confessou 45 anos depois que escondeu as suas declarações, depois de escutar os primeiros disparos enquanto reparava o relógio do ex presidente, como confessou ao diário 'The New York Times'.
"Lincoln nunca conheceu a mensagem que levava no seu bolso", afirmou o director do Museu Nacional de História Americana, Brent Glass, num comunicado. "É uma parte pessoal da história de um relojoeiro corrente que quis gravar algo para a posteridade", acrescentou.
O museu não abriu o relógio para comprovar se lá estava a mensagem oculta, até que não logrou contactar com o tetraneto do relojoeiro, Doug Stiles, que actualmente vive em Waukegan, Illinois.
EL PAÍS
Traduzido do espanhol
Foto: Imagem das mensagens escritas dentro do relógio. Reuters
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