sábado, 30 de maio de 2009

Os 10 animais mais estranhos do mundo

























































September 30th, 2007 by Bighi

Eu sempre tive a opinião de que Deus era um cara com muito senso de humor. Ele fez muitas coisas engraçadas no mundo, como esqueletos grandes enterrados pra ficar rindo dos arqueólogos, um mamífero que bota ovos e os argentinos.

Num mundo de coisas bizarras, os animais não fogem à regra, e tem alguns muito estranhos andando pelo mundo. Vejam uma lista dos 10 animais mais estranhos do mundo.

10 - Leafy Seadragon
Um dragão folha, pronto pra se esconder no meio de algas.

9 - Hagfish
8 - Star-nosed Mole
7 - Shoebill
6 - Proboscis Monkey
5 - Axolotl
4 - Aye-Aye
3 - Tarsier
2 - Dumbo Octopus
1 - Blobfish

Tá… agora me digam que este último não parece uma geléia triste? Novo mascote da Geléia Royal.

http://www.tomatecru.net/fotos/os-10-animais-mais-estranhos-do-mundo

terça-feira, 26 de maio de 2009

Os bebes lançados da torre


Pais atiram bebês de torre por tradição na Índia
Postada em: quinta-feira, 1 de maio de 2008 6:19h Internacional Sem comentários A A A

Fiéis muçulmanos e hindus acreditam que a prática de 500 anos fortalece crianças.

(Fonte: G1) - Fiéis muçulmanos e hindus da vila de Solapur, no oeste da Índia, realizam uma curiosa cerimônia anual que consiste em jogar bebês do alto de uma torre.

Os pais atiram as crianças de cerca de 15 metros de altura e acreditam que isso vai trazer boa saúde aos bebês.

Os devotos acreditam que a prática de jogar os bebês da torre para um pano branco esticado fortalece as crianças, mas muitos curiosos parecem ficar assustados.

De acordo com os organizadores, nunca houve um caso de acidente nos 500 anos da tradição, que é cercada por um forte aparato de segurança.

http://www.overbo.com.br/portal/2008/05/01/6775/

sábado, 23 de maio de 2009

Bili Ape


materia do terra sobre criptozoologia

O mundo é dos monstros. Desde o início dos tempos um incontável número de criaturas anda pela Terra a amedrontar a humanidade - e aguçar sua curiosidade. Ainda não classificados pela ciência (muitos sequer documentados por caçadores de aventuras), esses estranhos e assustadores animais são chamados de criptídeos.

Apesar de a maioria ainda fazer parte do imaginário popular, não se pode duvidar completamente de sua inexistência. O ornitorrinco, o dragão de komodo e o gorila das montanhas (hoje devidamente catalogados) não passavam de lendas fantasiosas antes de serem encontrados.

Diversos cientistas, chamados de criptozoologistas, passam suas vidas pesquisando e procurando provas para que os mitos saiam dos livros de ficção e entrem de vez nas enciclopédias científicas. Antes de topar com um deles por aí (o que é bem provável que aconteca), navegue pelo especial e saiba um pouco mais sobre essas lendárias criaturas.

Porque o mundo, definitivamente, é dos monstros.
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Chupa-cabra

Descrição: pequena criatura que chupa o sangue de animais através de dois furos que faz no pescoço de suas vítimas.

Habitat natural: Américas

História: a lenda do chupa-cabra ganhou alcance mundial em 1992, quando jornais porto-riquenhos começaram a noticiar mortes misteriosas de diversos animais como cavalos, pássaros e cabras.

Antes disso, no entanto, diversas pessoas dizem ter visto o animal no condado de Calaveras, Estado Califórnia, nos Estados Unidos, e também durante uma festa de aniversário em Houston, Texas.

Em 2005, o milionário Isaac Espinoza gastou quase US$ 6 milhões tentando encontrar o animal. Espinoza passou oito meses com um time de pesquisadores e jornalistas vivendo em florestas da América do Sul. Durante sua expedição, o time se encontrou com uma criatura que os especialistas não conseguiram identificar.

Em julho de 2004, um fazendeiro do Estado do Texas matou uma criatura semelhante a um cachorro que estava acabando com seu gado. O animal ficou conhecido como a Criatura de Elmendorf. Mais dois bichos com feições caninas foram vistos na região, em outubro de 2004.

Dois anos depois um animal desconhecido foi encontrado por Michelle O'Donnel no Estado do Maine, EUA. Na região existe uma lenda de um monstro misterioso que mutila animais há décadas.

O que a ciência diz: os animais encontrados foram analisados e concluiu-se que são provavelmente uma cruza entre cães selvagens, coiotes ou lobos com algum tipo de mutação genética.
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Ropen

Descrição: réptil alado com uma crista na cabeça que apresenta hábitos noturnos. O Ropen possui uma espécie de luminescência, que dura alguns segundos e facilita sua visualização à noite, e é descrito como tendo de 5 a 20 metros de comprimento.

Habitat natural: ilha de Umboi, Papua Nova Guiné.

História: existe na ilha de Umboi uma lenda secular, contada por nativos, sobre um animal voador que brilha. Depois da Segunda Guerra Mundial, expedições de ocidentais começaram a penetrar nas profundezas das florestas da ilha atrás do animal.

Um dos primeiros testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung, em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.

De 1994 até 2002 diversas expedições foram formadas para encontrar o animal. Em 2004, o videógrafo Jonathan Whitcomb fez uma extensa pesquisa e expedição, imensamente documentada em vídeo e no seu livro. Ele acredita que os relatos não são fruto da imaginação das pessoas. Os dados colhidos em entrevistas mostram que há uma semelhança incrível entre o ropen e o pterossauro Rhamphorhynchoid. Whitcomb diz que a luminescência natural do animal pode ajudá-lo a capturar peixes.

Até o final de 2007 ele pretende ter prova documentada em vídeo da existência do ropen.

O que a ciência diz: especialistas acreditam que o animal seja um pterossauro, oficialmente extinto há 65 mihlões de anos. Muitos acreditam que o ropen nada mais é que uma espécie de morcego ainda não descoberta.
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Unicórnio Gigante

Descrição: rinoceronte gigante com dois metros de altura, seis metros de comprimento e um chifre único em sua testa com dois metros de altura. O animal deve pesar em torno de cinco toneladas. As patas traseiras eram mais longas que as dianteiras, para facilitar os possíveis golpes.

Habitat natural: Europa oriental e Ásia, principalmente Ucrânia, Moldávia, China e sul da Rússia.


História: o unicórnio gigante é um animal que comprovadamente existiu. Seu nome científico é Elasmotherium sibiricum. Ele desapareceu há aproximadamente 1,6 milhões de anos.

Apesar de provavelmente ter sido extinto na pré-história, de acordo com a enciclopédia sueca Nordisk familjebok, publicada de 1876 a 1957, e com o cientista Willy Ley, o animal pode ter sobrevivido o suficiente para ser lembrado em mitos do povo russo como um touro com um único chifre na testa.

Ahmad ibn Fadlan, viajante muçulmano cujos escritos são considerados uma fonte confiável, diz ter passado por locais onde homens caçavam o animal. Fadlan, inclusive, afirma ter visto potes feitos com chifres do unicórnio.

Em 1663, perto de uma caverna na Alemanha, foi encontrado o esqueleto de um animal que, especulava-se, seria um unicórnio. A caveira estava intacta e com um chifre único no meio, preso com firmeza. Cerca de 100 anos depois, uma ossada semelhante foi encontrada perto da mesma caverna. Os dois esqueletos foram analisados por Gottfried Leibniz, sábio da época, que declarou que (a partir das evidências encontradas) passara a acreditar na existência de unicórnios.

Acredita-se que o Elasmotherium deu origem ao mito moderno do unicórnio, como descrito por testemunhas na China e Pérsia.

O que a ciência diz: o animal Elasmotherium sibiricum existiu e muito provavelmente está extinto. As ossadas encontradas na Alemanha eram possivelmente de mamute com outros animais, montados por humanos de forma equivocada.
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Bunyip
Descrição: existem muitas descrições conflitantes de como o bunyip se parece. Em geral, ele é descrito como um ser com nadadeiras, pêlos e uma longa cauda. Os bunyips são classificados, de acordo com relatos de testemunhos, em dois tipos: os com cara de cachorro e os com pescoço longo, mais raros que o primeiro.
Habitat natural: pântanos do continente australiano.
História: quando os primeiros colonizadores chegaram à Austrália, o bunyip já era uma lenda aborígene. Por causa da fauna diversa do continente - recheada de seres diferentes do resto do mundo - o Bunyip era considerado um animal prestes a ser descoberto, assim como o ornitorrinco.

Em 1846, uma crânio estranho foi encontrado às margens do rio Murrumbidgee e foi levado ao Museu Australiano, em Sydney. Um ano depois a caveira sumiu.
No ano de 1852, um bunyip com cara de cão teria sido visto no lago Tiberias, na Tasmânia. Foi descrito como tendo pouco mais de um metro de comprimento e com pêlos longos e negros. O zoológico de Melbourne criou uma expedição para capturar um bunyip, "visto" muitas vezes no distrito de Euroa, perto de Victoria, em 1890, sem sucesso.

O que a ciência diz:

Muitos acreditam que o bunyip possa ser um diprotodon, um marsupial do tamanho de um rinoceronte que viveu há cerca de 10 mil anos. O animal tinha cara semelhante a de um cachorro e pêlos longos, assim como o bunyip é descrito.

William Macleay, um dos mais renomados naturalistas da época na Austrália, examinou o crânio encontrado em 1846, comparando-o com outro que tinha apenas um olho no centro da testa, também de um suposto bunyip. Ele concluiu que não eram espécies novas, mas apenas aberrações da natureza.

Nos últimos anos não se tem mais relatos de bunyips.
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Primata de Bili
Descrição: primata gigante com características comuns aos gorilas e aos chimpanzés.

Habitat natural: florestas do Congo.

História: tudo começou em 1898 quando um oficial do exército belga voltou à Europa com crânios de gorila encontrados na vila de Bili, no Congo. Os gorilas mais próximos vivem a centenas de quilômetros de Bili. Depois dos crânios serem analisados por especialistas foi criada uma nova subespécie, chamada Gorilla gorilla uellensis.

Em 1996, o fotógrafo Karl Ammann, intrigado com a história, resolveu juntar um grupo de expedicionários para encontrar o primata. Ammann coletou muitas provas da existência do primata, como crânios e amostras de fezes e pegadas maiores que a de um gorila convencional. Foram encontrados na região ninhos semelhantes aos de gorila, só que no chão - chimpanzés normalmente fazem ninhos no topo de árvores.

O que a ciência diz: estima-se que o animal seja um chimpanzé com hábitos de gorila e o dobro do tamanho dos que conhecemos. Exames de DNA mitocondrial sugerem que a criatura seja um chimpanzé do oeste da África. Entretanto, as amostras não são conclusivas, já que não se tem dados sobre a linhagem do pai. Ainda hoje existem pesquisadores à procura do animal no Congo.
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Nessie (Monstro do Lago Ness)
Descrição: réptil aquático de grande porte, com pescoço longo e nadadeiras.

Habitat natural: lago Ness, na Escócia.

História: o primeiro relato que se tem do animal é do ano 565, feito por um homem que entrou no lago para resgatar seu barco que havia se soltado das amarras. O "monstro do lago" teria tentado devorar o homem enquanto ele nadava.

Estima-se que até hoje cerca de 11 mil pessoas já tenham relatado que viram Nessie, como a criatura foi apelidada. Talvez a pessoa que mais tenha visto o animal tenha sido Alex Campbell, que diz ter tido 18 encontros com o monstro na década de 1930.

Com a popularização da fotografia, em pouco tempo imagens de Nessie foram aparecendo. Peter A. MacNab tirou uma foto em 1951 que mostra duas corcovas na água em frente ao castelo Urquhart.

Entre as melhores fotografias já tiradas do animal estão as de Robert H. Rines, obtidas durante uma expedição em 1975. Duas fotografias mostram o que parecem ser uma nadadeira, com cerca de dois metros de comprimento, e a cabeça de Nessie. As fotos não foram reveladas até um mês depois da expedição, o que gera desconfianças quanto a sua autenticidade. Rines diz que estava tão desapontado (pois pensaram que sua câmera havia falhado) que haviam esquecido da reserva no laboratório.

O que a ciência diz: muitos acreditam que o animal seja um Pleiossauro que tenha se adaptado às condições de vida na Escócia. Em julho de 2003, a BBC conduziu um experimento com 600 sonares e varreu o lago Ness de cima a baixo sem encontrar evidências do animal.
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Sasquatch (Pé Grande)
Descrição: primata com pêlos longos, também conhecido como Pé Grande.

Habitat natural: florestas densas no noroeste dos Estados Unidos e oeste do Canadá.

História: o sasquatch, ou pé-grande, é conhecido por índios norte-americanos de diversas tribos distantes entre si. O animal é visto como um ser sobrenatural.

Em 1957, o lenhador aposentado Albert Ostman levou à imprensa uma história que teria acontecido em 1924, não revelada antes "por medo do ridículo". Ostman conta que enquanto acampava perto de Vancouver, no Canadá, foi abduzido por quatro pés-grandes durante o sono. O homem disse que a família(um macho, uma fêmea e dois filhotes) aparentemente conversava em uma língua "inteligente". Ostman diz ter ficado em poder dos sasquatch por seis dias até conseguir fugir.

O mais famoso relato de pé-grande foi feito por Roger Patterson, que teria filmado uma das criaturas no Estado de Washington, EUA, em 1967. Esta filmagem ficou famosa no mundo inteiro e intriga pesquisadores até hoje.

O que a ciência diz: diversas teorias confirmariam a existência do sasquatch. Entre as mais populares estão as hipóteses de que é uma espécie desconhecida de primata ou até mesmo a evolução do homem de Neanderthal.
http://criptoss.blogspot.com/2006/09/materia-do-terra-sobre-criptozoologia.html

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Bunyip


Desenho de um bunyip por um aborígine da região do rio Murray, em 1848

Concepção aborígine do bunyip em selo australiano de 1994, desenho de Toogarr Morrison. Este bunyip, semi-humanóide, tem uma cauda achatada para golpear a água e atrair curiosos para a perdição

Concepção folclórica do bunyip em selo australiano de 1994, desenho de David Lancashire que procura reproduzir a imagem do bunyip entre os colonos, semelhante a uma gárgula européia

Concepção científica do bunyip em selo australiano de 1994, desenho de Marg Towt que representa uma especulação criptozoológica baseada em relatos de exploradores

Concepção literária do bunyip em selo australiano de 1994, desenho de Ron Brooks para um popular livro infantil australiano

O bunyip é uma classe de monstros das lendas e tradições dos aborígines australianos, conhecido também por vários nomes regionais. É descrito como uma criatura grande, escura e peluda com braços longos e enormes garras nas mãos. Habita águas interiores, pântanos e billabongs (poças de água estagnada formadas no leito de rios que só enchem em períodos de chuva) e devora qualquer criatura que entre em seu domínio, inclusive humanos.

Mesmo os filhotes são perigosos: se um deles for capturado por qualquer razão, sua mãe emitirá o mais terrível dos uivos, fará as águas subirem e inundarem as habitações dos humanos para encontrar seu filho. Nenhum lugar é seguro ante tal inundação; mesmo que se suba a uma colina, as águas subirão até ultrapassá-la. Quaisquer humanos atingidos pela água transformam-se em cisnes negros.

A aparência exata do bunyip nunca foi estabelecida pela tradição e suas representações por artistas australianos, aborígenes ou não, são extremamente variadas. Entre os traços mais freqüentes estão caudas de cavalo, barbatanas e presas como as de uma morsa.

Explicações do mito

No século XIX, era comum entre os colonos da Austrália a idéia de que o bunyip era um animal real, ainda não descoberto. A falta de familiaridade dos europeus com a fauna exótica do continente e com os sons que produz ajudaram a alimentar a lenda. Em 1846, a descoberta de um crânio estranho (depois considerado como de um cavalo ou bezerro deformado) convenceu a muitos da realidade do bunyip e multiplicou os relatos de pessoas que diziam ter ouvido uivos perto de alguma lagoa ou visto formas escuras sob as águas e os esforços de exploradores que procuravam provas da existência do monstro, até que todo o continente foi detalhadamente explorado. Hoje, "Why search for the bunyip?" ("Por que procurar o bunyip?") é uma expressão idiomática australiana para se referir a um empreendimento impossível.

Especulações de criptozoologistas sugerem que o bunyip é a recordação transformada em mito de um animal grande e real que foi encontrado pelos primeiros aborígines a habitar o continente, por volta de 50.000 a.C., e depois se extinguiu, possivelmente o Diprotodon optatum, cujos fósseis são às vezes considerados pelos aborígines como "ossos de bunyip". Outros animais extintos que possivelmente coexistiram com os aborígines e poderiam ter inspirado o mito são o Procoptodon, animal semelhante ao canguru, mas de rosto redondo e com braços grandes, que podiam ser levantados acima da cabeça, e o crocodilo terrestre Quinkana.

Os gritos e uivos atribuídos ao bunyip por colonos ocidentais podem ser produzidos por vários mamíferos e aves, incluindo o gambá, o koala, o socó australiano (Botaurus poiciloptilus) e o alcaravão ou téu-téu australiano (Burhinus grallarius), que podem ser encontrados perto de lagos e pântanos, emitem sons assustadores e surpreendentes para seu tamanho. A coruja-ladradora (Ninox connivens), que também vive nesse ambiente faz sons que lembram uma mulher ou criança chorando, também foi responsabilizada por muitos desses sons.

Em regiões como a da bacia do rio Murray-Darling, a explicação mais provável para o bunyip é o leão-marinho australiano (Arctocephalus pusillus), que freqüentemente nadam rio acima durante as cheias e ficam presos nos billabongs quando as águas baixam. Muitos desses animais foram encontrados e capturados no interior, tão ao norte e longe do mar quanto em Canberra, perto de áreas onde se disse ter sido visto ou ouvido um bunyip.

Referências
Carol Rose, Giants, Monsters & Dragons, New York: Norton, 2001
Wikipedia (em inglês): Bunyip [1]
http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Bunyip
Foto: http://www.wilsonsalmanac.com/images1/bunyip_1900.jpg

sábado, 16 de maio de 2009

A Besta De Gévaudàn. O Lobisomem De Allariz. Gilles Garnier








Manuel Blanco Romasanta (O Lobisomem De Allariz)
Galícia, Norte da Espanha, homens, mulheres e crianças eram encontrados mortos com arranhões de garras, mordidas e parcialmente comidos. Os lobos estavam sendo os culpados, mas haviam pessoas de lugares longínquos e os lobos não costumavam ir tão longe para se alimentar, mas perceberam que haviam também cortes feitos a faca onde a gordura das vítimas era retirada: Manuel Blanco Romasanta usava essa gordura para fazer sabão; seduzindo ou enganando suas vítimas ele as levava para o bosque na maioria das vezes e lá, transformado em lobo as matava cruelmente.
Levado a julgamento foi absolvido por ser um lobisomem e depois foi encontrado morto misteriosamente. Se ele era um lobisomem ou um 'serial killer' com licantropia, isso só ele poderia responder.


A Besta De Gévaudàn
Certo dia, em junho de 1764, numa floresta do Gévaudan, França, uma jovem que cuidava das vacas viu, quando ergueu o rosto, uma fera horrenda vindo em sua direção. Parecia um enorme lobo. Os cachorros fugiram, mas o gado afugentou-o com os chifres. Esta mulher teve melhor sorte que a maioria das testemunhas daquela que passou a ser conhecida como a "Fera do Gévaudan" ou "Besta De Gévaudan"; Um pesadelo quase sobrenatural que entrou para a história local. Entre 1764 e 1767, a população mergulhou no total pavor, acuada por um monstro de mandíbulas gigantes, proporções iguais às de uma vaca e aparência anormal, que estraçalhou mais de 100 pessoas nas regiões rurais de Auvergne e Dorgogne, deixando rastros de sangue e terror entre os poucos habitantes da localidade.

Tudo isto está registrado minuciosamente nos livros da Prefeitura destes lugares, com horríveis relatos das testemunhas sobreviventes - todas idôneas, como padres, juízes e deputados. A população e as pessoas envolvidas não sabiam descrever ou apontar qual animal era exatamente: possuía uma cabeleira; as características lembravam lobisomens. Suapeitava-se de lobo, chupacabras, lobisomem, etc... Ou, ainda, que haveria uma pessoa maligna agindo por detrás dessas mortes. A população também supõe que a família Chastel dava guarda a lobos híbridos, os quais pertenciam ao nobre Jean-François Charles de Morangiès, e estes teriam escapado do seu controle e estariam atacando.

Até o filho de Jean Chastel, Antoine Chastel, foi objeto de suspeita, porque era uma pessoa estranha e vivia recluso em companhia de animais selvagens. Quando esteve na África esteve a serviço para cuidar de animais estranhos e exóticos. Suspeitaram, também, que possuía um animal selvagem - uma hiena híbrida ou um lycaon - que trouxera da África. A primeira vítima, ao que parece, foi uma menina, encontrada em julho com o coração arrancado do corpo.

Os acontecimentos atingiram o clímax em junho de 1767, quando o Marquês d`Apcher, habitante da região ocidental do Gévaudan, reuniu centenas de caçadores e mateiros e espalhou-os em pequenas turmas pela zona rural. Na noite do dia 19, a fera atacou os integrantes de um grupo. Jean Chastel, que tivera o cuidado de carregar sua arma com balas de prata supondo que o bicho era um lobisomem, atirou duas vezes, matando-o. O fim do terror coincidiu com a morte desta grande criatura aparentando ser um lobo, mas não se pôde ter certeza se aquele era o monstro, o qual foi embalsamado e levado à Paris para receber a recompensa. Mas a criatura estava irreconhecível, por ter apodrecido durante a viagem, então foi enterrada. Após Jean Chastel ter matado a besta, seu filho Antoine desapareceu da cidade.

Incrivelmente, ninguém conseguia vê-la com nitidez e muito menos capturá-la. Até hoje, historiadores, zoólogos e outros cientistas estudam o fato, que continua no mais completo mistério, mas que quer que ela tenha sido, era forte, rápida e inteligente, e banhou os campos franceses com sangue, matando vários de seus perseguidores.


Gilles Garnier
Em 1573, uma aldeia francesa nas proximidades de Dôle foi “palco de terror” das atrocidades de um grande lobo que matou e devorou parcialmente dezenas de crianças. Constatou-se que o mesmo animal tinha uma enorme semelhança facial com uma pessoa chamada Gilles Garnier, sendo preso o mesmo confessou que fizera pacto com um espírito maligno da floresta onde lhe dera um líquido que, aplicado ao corpo, transformava-o em um lobo - após o julgamento foi queimado vivo.

Outros casos:
.Pierre Bourgot, um pastor que foi julgado em 1521 por uma série de assassinatos brutais de mulheres jovens, onde o mesmo declarou que se auto-transformava em lobo.


No ano passado (2005), animais entre vacas, cabritos, cachorros, etc. estavam aparecendo mortos por mordidas e arranhões feitos por garras em uma cidadezinha do interior do Rio Grande Do Norte, Areia Branca, até um cachorro morto da mesma maneira foi encontrado pendurado em uma árvore.

Por volta de julho, agosto dois homens foram encontrados mortos também por garras e mordidas. Diziam que era um lobisomem e ficou mais estranho após aparecer uma equipe de caça com dois suíços armados com rifles 'snipers' (por que dois suíços iriam até o RN caçar um lobisomem?). Eles acharam animais mortos pela fera, mas nada do licantropo. No fim foram embora sem dizer nada e o suposto lobisomem continua um mistério. Ano passado (2005), de acordo com as histórias da vizinhança, uma criatura da noite caminha nos quintais e ruas dos bairros Baú e Lixeira, em Cuiabá, Mato Grosso, mas sem oferecer qualquer perigo às pessoas e animais da região. Uma pessoa confessa que esteve frente a frente com o "lobisomem".

O protagonista da história atual é um rapaz de aproximadamente 24 anos, pai de um filho, e que não quis oferecer detalhes da sua identidade, com medo que a história fugisse mais ainda do controle. O rapaz se disse preocupado porque não imaginava as proporções que a história tomaria por conta do que relatara para os amigos. Após muito relutar, o morador do bairro Baú contou que realmente viu o lobisomem, que ele tinha o corpo curvado, preto, sem pêlos e fisionomia de um cachorro. A criatura teria cerca de 1,55 metro em pé, posição de quando fica parado. Quando correu, de acordo com o rapaz, o lobisomem caiu sobre as mãos, como se fosse mesmo um cachorro ou um lobo. "Eu estava deitado quando me pediram para procurar minha irmã, porque minha sobrinha estava doente. Era meia-noite. Peguei o carro e virei aqui na rua de trás. Na ladeira meu carro morreu e foi aí que o vi", relatou. "Quando eu olhei direto para aquele bicho, não consegui reagir e comecei a chorar. Ele me viu, mas continuou a atravessar a rua e foi embora, sem fazer nada comigo", lembrou o rapaz. Abaixo veja uma matéria de jornal:

Criatura’ assustou família na Passagem da Conceição

Jornal Diário de Cuiabá, 17 de novembro de 1996. Por: Rubens Valente

A comunidade da Passagem da Conceição, a 4 km da Rodovia dos Imigrantes, viveu um estranho episódio, há cerca de três anos, que ainda hoje guarda seu mistério. Em duas noites, os moradores de quatro casas foram acordados por uma criatura que urrava e socava portas, janelas e levava terror para animais de criação.

A dona-de-casa Edite da Silva Fortes, de 72 anos, a dona “Sinharinha”, não garante que era um lobisomem porque não viu, mas dificilmente vai esquecer o que ocorreu. Ela dormia na casa – uma antiga parada de cavaleiros, que compravam mantimentos antes de atravessar o Rio Cuiabá – com um sobrinho e outros três parentes, quando foi acordada pelo latido frenético dos cachorros da comunidade. Eram mais de 10, cercando a “coisa”, que passou a arremeter contra a porta. “Parecia um tronco de árvore batendo, de tão forte.

Tremia até os umbrais da porta (de madeira grossa)”, lembra dona Sinharinha. Seu sobrinho não conseguiu abrir a janela, para ver do que tratava, porque ela estava atravancada com caixas de cerveja. Os murros na porta e os latidos de cães demoraram pelo menos 10 minutos, segundo Sinharinha, até que o animal pulou para o quintal da casa, de onde as vacas saíram em disparada. No outro dia, Sinharinha encontrou poças de sangue e sinais de arranhões perto da porta – não sabe se dos cachorros, ou do próprio ‘animal’.

A criatura atacou outras casas na comunidade, sempre esmurrando as portas e seguida pelos cachorros. “Ninguém entendia porque ela não fugia para o mato, em vez de tentar entrar nas casas”, lembra. Depois disso, nunca mais a comunidade teve outro sobressalto. Sinharinha também presenciou outra ocorrência inexplicada na Passagem da Conceição. Há mais de 60 anos, ainda garota, ela se recorda de uma “chuva” de pedras em uma casa vizinha. “A gente via as pedras caindo mas não sabia da onde”, relembra. A família mudou-se do local e nunca mais o fenômeno voltou a ocorrer."

Joanópilis é nacionalmente conhecida como capital do lobisomem, mas existe um fato em especial que chamou a atenção, este tirado do livro "Lobisomem Existe" de Paiva Junior e Silvana Godoy, uma entrevista feita por eles com um polícial aposentado que registrou, juntamente com outros, em B.O. a transformação de um licantropo.

Primeiramente o policial Sidney Ferreira Da Silva não quis dar entrevista. O outro policial que presenciou o caso menos ainda. Em uma outra tentativa, marcado um encontro conseguiram a mesma com Sidnei que trabalhou na polícia durante 22 anos sendo 21 em joanópolis, antes em Bragança Paulista. Resumirei a conversa:
"Não posso me lembrar exatamente da data, mas foi nos anos 80...
Numa dessas noites chuvosas, um temporal, fomos chamados para uma ocorrência. No local já se encontrava o sargento Vrena, à paisana. O cidadão estava dentro da casa, violento e a família do lado de fora... Era uma pessoa descontrolada, um bêbado, ou... aqui dá muito demente também. Então, além do sargento Vrena que morava alí perto, estava o Itamar também à paisana, mas os titulares nesse serviço eram eu e o Silvio.

Aí a primeira coisa que fiz foi olhar pelo vitrô da residência para ver como estava a situação lá dentro, se o cidadão tinha uma faca ou qualquer outra arma, para armar uma estragtégia. Era uma ocorrência normal. Ao olhareu vi um cidadão numa metamorfose, uma transformação, que não era comum a um ser humano...
Ele estava transformado, com o rosto congestionado, o olho totalmente vermelho. Uma transformação que transcendia...

Tinha pêlos evidentemente. Mas estava meio escuro... Enfim, era algo que eu não conseguia explicar. Uma metamorfose. Já vi pessoas tomadas de espírito malígno, vi pessoas embriagadas, pessoas descontroladas mentalmente... ...não tinha uma máquina fotográfica na hora, não tenho, assim... uma prova cabal desse fato.
...Olhei e quando vi a coisa, tive um impacto que chamei o Silvio...
Ele estava lá eufórico, bravo, rosnando, uma coisa esquisita, quebrando tudo! O Silvio olhou também pela janela...
Chamamos o soldado Itamar. Ele não chegou a ver: quando ele pôs o rosto no vitrô pra ver o que nós estavamos falando, um vidro de maionese, não posso dizer a marca, foi jogado, quebrou o vitrô, estilhaçou e aquilo cortou o rosto dele (entre o nariz e o olho). Saiu muito sangue. O Itamar tem a cicatriz até hoje.
É, ele foi socorrido... ...E nós continuamos na ocorrência. Ficamos do lado de fora da casa fazendo um cerco...
"Preservo a identidade... Não tenho autorização da pessoa pra falar...

Aí quando ele viu que iamos tentar entrar na casa para resolver a ocorrência e conduzí-lo para um pronto socorro... ele saiu rapidamente pelo telhado. Não sei como. Ele teve uma saída rápida pelhas telhas. Correu de telhado em telhado, quintal em quintal e sumiu...
Encontramos só no outro dia. Estava normal, refeito. Não lembrava de nada...
"O B.O. deve ter sido destruído porque já faz muito tempo. Se eu soubesse que teria uma repercussão desse nível, eu teria guardado. Porque nós registramos no B.O. que foi uma metamorfose que não se explica..."

http://br.geocities.com/anusdedeus/casos_reais.htm

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Exploração do Orang Bati: Indonésia, o homem alado


O kongomato também foi avistada na Rodésia, Angola e no Congo.

«Em Seram das ilhas Maluku, também conhecido como o arquipélago das Molucas na Indonésia, vive uma criatura que vem fomentando simultaneamente a curiosidade e medo dos habitantes. Conhecida como Orang Bati, ou em termos indonésia, o homem alado, a criatura humana ou assemelha um gigante como o macaco-morcego com asas.

Histórico contas dos cristãos missionários visitando as ilhas durante o século 15 .-16. narrar como um monstro alado tem aterrorizado e invadiu a aldeia de Uraur no Seram. Os moradores temem a criatura, como é conhecida a raptar bebés e das crianças quando se alimenta em noite. O monstro é também disse a raid aldeias próximas. De acordo com esses locais, o Orang Bati vidas durante o dia no monte Kairatu, um vulcão extinto com uma rede de cavernas profundas na ilha de Seram.

O Orang Bati tem um macaco-como corpo, como um homem de pé quatro a cinco metros de altura, com pele vermelha em seu corpo. A criatura tem grandes asas semelhante a couro preto e uma longa cauda, em comparação com rhamphorhynchoid espécies de voar ou pterosaurs dinossauros. Algumas contas descrever como as asas e cauda pretas cobertos com peles grossas. Villagers frequentemente ouvir a chegada do Orang Bati com o som estridente do seu grito de dor, semelhante à de pterosaurs.

Uma das mais citadas contas do Orang Bati foram a do Inglês missionário chamado Tyson Hughes, que foi para as ilhas Molucas para ajudar os habitantes da aldeia com os seus sistemas agrícolas, em 1987. No primeiro, o britânico, o homem foi cético quanto à Orang Bati e as histórias locais a dizer. Durante 18 meses a sua missão, Hughes e do resto da sua equipa admitiu que a aldeia contos foram realmente verdade.

Assimilável criaturas foram afirmou que existe nas proximidades do Sudeste da Ásia e do Pacífico, como Vietnã e Filipinas. Outra versão do Orang Bati, chamado de ahool em Java, é descrito como sendo possivelmente um morcego gigante. A mesma descrição se aplica para os residentes das Filipinas, onde eles acreditam morcegos gigantes a ser responsável por matar gado nas aldeias. Primeiro pensou-se que arvoram macacos, estas versões do Orang Bati poderia ser um cruzamento entre pássaros e morcegos, possivelmente até mesmo grandes águias.

Um grande arvore semelhante criatura também tem sido observado em várias regiões do mundo. Nestas contas, porém, a criatura não é mamífero nem lembram humanóides formas. Paleontólogos, ou aqueles que estudam os animais pré-históricos, achar que estas criaturas assemelham a voar dinossauros e, portanto, são mais reptiliana ou gripe, em vez de mamífero.

O kongomato da Zâmbia na África Central têm sido descritos como animais com grande arvore avermelhado complexação e com asas cobertas de pele semelhante a couro. O kongomato também foi avistada na Rodésia, Angola e no Congo. Em Papua Nova Guiné, no entanto, esta criatura é ropen do nome, o que significa voar demônio no vernáculo. Contas a partir da alegação de que os nativos ropen também come carne humana.

Existe um site que descreve o Orang Bati e muitas outras criaturas de Cryptozoology em pormenor, este site é chamado: Desconhecido Criaturas e pode ser encontrada no seguinte URL: http://www.unknown-creatures.com

Você pode publicar este artigo em seu ezine, boletim informativo ou em seu site, desde que seja reproduzida na íntegra e sem qualquer modificação, excepto para formatação necessidades ou correções gramaticais.»


Artigo Fonte: http://www.articlesnatch.com

Sobre o Autor:
Robert W. Benjamin foi no software empresarial na Internet para mais de 7 anos, e vem produzindo software de baixo custo para os últimos 25 + anos. Ele primeiro liberada software sobre o AMIGA e C64 sistemas de computadores no final dos anos 1970's-80's. Robert tem escrito muitos artigos relativos às várias disciplinas, e ele também desenvolveu mais de 6 diferentes websites. Spots de férias sazonais

http://www.seasonalvacationspots.com/
http://www.articlesnatch.com/pt/Article/Exploration-Of-The-Orang-Bati--Indonesia-s-Winged-Man/252363

terça-feira, 12 de maio de 2009

Arqueopterix


por Publications Ltd. - traduzido por HowStuffWorks Brasil

Período: Jurássico Tardio.

Classe, subclasse, ordem, família: Aves, Archaeornithes, Archaeopterygiformes, Archaeopterygidae.

Localização: Europa (Alemanha).

Envergadura de asas: 60 centímetros.


O Archaeopteryx lithographica é conhecido com base em apenas seis fósseis - e é possível que sejam os mais importantes fósseis do mundo. O nome significa "asa antiga gravada na pedra" porque o fóssil foi descoberto em imensas jazidas de pedra calcária localizadas na região de Solnhofen, sul da Alemanha. A pedra calcária foi usada por décadas para produzir litogravuras. Os fósseis encontrados no sedimento de grãos finos dessa lagoa do Jurássico tardio estavam muito bem preservados. Os fósseis incluíam também o mais raro dos achados em fósseis: penas.

O esqueleto do arqueopterix era tão parecido com o de alguns dinossauros carnívoros de pequeno porte que diversas espécies foram catalogadas como dinossauros em coleções de museus. Devido às penas, o arqueopterix é normalmente classificado como um pássaro primitivo. Mas, ainda assim, alguns paleontologistas classificam o arqueopterix entre os dinossauros.

Excetuadas as penas, o arqueopterix se parece bastante com o compossognato e com outros pequenos dinossauros do tipo celurossauro. A maior diferença é que as patas dianteiras do arqueopterix foram modificadas para acomodar as penas. Os três dedos das patas dianteiras do arqueopterix tinham garras e suas mandíbulas abrigavam presas afiadas.

O arqueopterix tinha uma cauda longa e rígida, como a dos pequenos dinossauros terópodes. A cauda levava penas. Em todos os demais pássaros, os ossos da cauda praticamente não existem. Um toco de cauda vestigial, conhecido como pigostílio, serve para o encaixe das penas da cauda.

Há muita discussão sobre a posição do arqueopterix na cadeia evolutiva. Sua relação com os dinossauros é forte e ele pode ser o "elo perdido" entre os pássaros e os pequenos dinossauros carnívoros. Isso significaria que vemos descendentes dos dinossauros a cada vez que vemos um pássaro moderno.

http://ciencia.hsw.uol.com.br/arqueopterix.htm

Foto: Academia de Ciências de Chicago. Dupla de arqueopterixes fazendo um ninho

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A anaconda gigante







"Indiana Jones" original encontrou sucuris de até 20 metros no Mato Grosso

A certeza de que ia encontrar uma civilização perdida e ruínas de uma cidade originária da Atlântida trouxe o coronel inglês Percy Harrison Fawcett para nossa terra. Em 1908, contratado pelo governo boliviano para traçar as fronteiras com o Peru, esticou o trabalho e mapeou também os limites com o Brasil.

Passou por maus momentos, e registrou a região mato-grossense como inferno envenenado que nunca poderia ser explorado a pé, anacondas de até 20 metros capazes de tirar um homem para fora de uma canoa [...], uma planície infestada de serpentes mortais, morcegos enormes. Inspirou o amigo e escritor Conan Doyle a escrever O Mundo Perdido (1912).

Fawcett volta em busca da civilização perdida. Estaria entre o Xingu e o Araguaia, na Serra do Roncador. Pede autorização ao presidente Epitácio Pessoa, que consulta o engenheiro Cândido Rondon, e este desaprova o plano. Mas o obstinado inglês segue em 1925 rumo ao Mato Grosso com o filho Jack e o amigo Raleigh Rimell.

Os três desaparecem. Expedições partem em busca deles. Encontram uma ossada, mas nada se comprova. A história de Percy Harrison Fawcett inspira o personagem estadunidense Indiana Jones, capaz de enfrentar todo perigo para alcançar seus objetivos.

Muitos dizem que Fawcett achou a cidade perdida, por isso nunca mais apareceu. -- Fonte: Almanaque Brasil

http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda122005g.htm


Recorte de jornal de 1948 registra caso da sucuri de 40 metros

O jornal A Tarde, de Salvador, BA, registrou também o caso do ataque de uma sucuri gigante a um destacamento do Exército Brasileiro, ocorrida supostamente em fevereiro de 1948. A publicação da notícia, reproduzida parcialmente acima (clique para ampliar) e em seu contexto ao lado (clique para ampliar) aconteceu em 03 de junho de 1948. O texto faz referência a uma publicação anterior, em nível nacional.

Segundo a legenda da foto, que reproduzimos com melhor qualidade acima (clique para ampliar), a cobra gigantesca teria atacado o forte de Tabatinga, no território do Amapá. E foi abatida com disparos de metralhadora P-50. O animal media 40 metros de comprimento, com 80 centímetros de diâmetro e pesava cerca de cinco toneladas.

Essas informações nos foram repassadas pelo leitor Paulino Zamprogno, que também se interessou pelo caso, e recebeu a cópia da notícia do amigo Fernando Fernandes, residente em Salvador, BA. Paulo pede que aqueles que tiverem acesso ao arquivo ou coleções do Diário de Pernambuco e da Revista O Cruzeiro, tentem, por favor, localizar reportagens sobre o caso já mencionadas aqui no Picarelli.Com, para uma melhor documentação do caso.

http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda022006f.htm

sábado, 9 de maio de 2009

VAMPIROS NA ROMÊNIA


Nenhum país está mais identificado com os vampiros do que a Romênia. Terra de rico folclore concernente a vampiros, sua reputação foi restabelecida por Bram Stoker, cujo romance Dracula começa e termina na Transilvânia. Embora a Transilvânia naquele tempo fosse parte da Hungria, agora pertence à Romênia. Estudos recentes confirmam que uma das fontes de Stoker para a criação de Drácula foi Vlad, o Empalador, um príncipe da Wallachia, do século 15, atualmente uma seção da moderna Romênia ao sul dos Montes Cárpatos.

 

Stoker extraiu grande parte de seus conhecimentos sobre a Transilvânia, onde colocou o Castelo de Drácula, do livro The Land Beyond the Forest (1888), de Emily Gerard, uma escocesa, que tinha se casado com um oficial polonês que servia no exército austríaco. Como brigadeiro comandante, estava sediado na Transilvânia na década de 1880. O casal morava em Sibiu e Brasov. Ao descrever as diversas entidades sobrenaturais encontradas em sua pesquisa sobre as práticas que envolviam a morte, ela escreveu:

 

"Decididamente o mal é o nosferatu, ou vampiro, no qual todo camponês romeno acredita piamente como acredita no céu e no inferno. Existem dois tipos de vampiros, os vivos e os mortos. O vampiro vivo é geralmente um filho ilegítimo de duas pessoas ilegítimas; porém mesmo um pedigree impecável não é uma segurança contra a entrada de um vampiro na residência da família, visto que toda pessoa morta por um nosferatu se transforma num vampiro após a morte e continuará a sugar o sangue de outras pessoas inocentes até que o espírito tenha sido exorcizado pela abertura do túmulo da pessoa suspeita, enfiando uma estaca em seu corpo ou metendo uma bala no caixão. Andar em torno da sepultura fumando em cada aniversário da morte também supõe-se que seja eficaz para confinar o vampiro. Em casos muito obstinados de vampirismo, recomenda-se cortar fora a cabeça, recolocando-a no caixão com a boca cheia de alho, ou extrair e queimar o coração, espalhando as cinzas sobre o túmulo. (p. 185)"

 

Os conceitos romenos relativos ao vampiro estão fortemente relacionados às crenças populares do vampiro eslavo em geral, embora os romenos, apesar de estarem em grande parte cercados de povos eslavos, não sejam eles próprios eslavos. Os romenos colocam suas origens na antiga Dácia, uma província romana que surgiu na Transilvânia e nos territórios circunvizinhos após Trajano ter conquistado as terras no século 2. Ele também trouxe milhares de colonizadores para a área escassamente habitada. A medida que os colonizadores e os povos originários casavam entre si, foi criada uma nova comunidade étnica. Essa comunidade falava uma forma de latim, a base da língua romena moderna. Sua história subseqüente, especialmente no século seguinte, é uma questão de grande controvérsia entre os romenos e seus vizinhos, difícil de ser resolvida devido à escassez de provas arqueológicas.

 

Em seguida ao abandono do território, no final do século 3, a Transilvânia se transformou no alvo de vários invasores, inclusive as tribos eslavas primitivas. No século 7 foi absorvida pelo Império Búlgaro. Embora alguns romenos tenham se tornado cristãos já no século 4, a conversão sistemática da região começou no século 9, após a conversão dos búlgaros sob as ordens dos irmãos Cyril e Methodius. A Igreja romena se alinhou finalmente à ortodoxia oriental, sob a autoridade episcopal búlgara.

 

No final do século 10, os magiares (os húngaros de hoje) incluíram a Transilvânia na expansão de seu reino. Os húngaros eram católicos romanos e impuseram sua fé na terra recém-conquistada. Também encorajaram a imigração dos szekelys, entre outros, uma ramificação dos magiares e dos alemães. Durante o século 13, valendo-se do momentâneo enfraquecimento da autoridade húngara, um número de romenos da Transilvânia migrou para o leste e para o sul sobre os Montes Cárpatos para fundar os reinos da Moldávia e de Wallachia. Um bispo da Igreja ortodoxa oriental foi estabelecido um século mais tarde na Wallachia. Daquele tempo até hoje, a Transilvânia se tornaria objeto de disputa entre a Hungria e a Wallachia (que se transformou na atual Romênia). Eclesiasticamente, tanto os católicos romanos como os ortodoxos orientais disputariam a fé do povo.

 

Pode continuar a leitura em:

http://www.geocities.com/area51/shire/8041/romenia.html

 

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Descobrem bactérias que vivem sem luz nem oxigénio debaixo do gelo da Antártida


 

EL MUNDO

 

Gustavo Catalán Deus | Madrid

 

Um insólito ecossistema onde vivem bactérias pese a não haver oxigénio, em completa obscuridade, a 10ºC debaixo de zero e em água com quatro vezes maior salinidade que a do mar, foi descoberto num lago subterrâneo debaixo de um glaciar, na Antártida. Este prístino habitat funciona como um perfeito mecanismo biológico desde há nada menos que entre 1,5 e quatro milhões de anos.

 

Investigadores das universidades de Harvard e Cambridge publicam hoje na Science a sua descoberta. O lugar, denominado Cataratas de sangue devido à agua de alta coloração vermelha procedente da oxidação que flúi por debaixo do glaciar, já havia chamado a atenção dos primeiros exploradores antárcticos em 1911, no ano em que se descobriu o Pólo Sul. Eles atribuíram-no a umas algas vermelhas que suponham deviam viver debaixo do gelo.

 

Mas uma casualidade permitiu descobrir o porquê dessa chamativa cor vermelha sobre o manto branco do gelo. Enquanto uma investigadora permanecia junto ao lugar justamente no dia oportuno, houve um fluxo da salmoura subglacial recém filtrada que permitiu tomar as primeiras amostras e realizar as análises que haviam estado intentando durante anos.

 

O primeiro resultado do laboratório fez exclamar aos científicos o célebre eureka! que acompanha os descobrimentos: a água não contém oxigénio. Ademais, era rica em sulfuro, próprio dos ambientes marinhos e com uma concentração salina quatro vezes maior que a dos oceanos.

 

Isso deu pistas sobre a sua origem oceânica e a idade: entre 1,4 e quatro milhões de anos, quando grande parte da Terra estava coberta de gelo e a água marinha ficou presa debaixo dos glaciares num lago de uns quatro quilómetros de largo por 400 metros de profundidade, que não está congelada devido à sua elevada salinidade.

 

Ecossistema assombroso

 

Mas o realmente surpreendente é que os micróbios que viviam então seguiram reproduzindo-se e é o lugar desses seres que viveram aí durante milhões de anos, aportando um exemplo assombroso de como um sistema microbiano pode sobreviver durante um período prolongado sem fotossíntese ou nutrientes duma fonte externa.

 

O lago está situado no Vale Seco de McMurdo, a Este da Antártida, debaixo dum glaciar de 1,5 quilómetro de espessura. Segundo Jill A. Micucki e a sua equipa de investigação, a água que contem é anóxica, extremamente salina, e repleta de ferro.

 

Também contém sulfato, uma fonte de energia comum para micróbios, mas curiosamente pouco do sulfuro que geralmente se esperaria se os micróbios estivessem metabolizando o sulfato mediante a sua redução ao sulfuro.

 

Baseando-se nos isótopos de oxigénio e no sulfato e a evidência de uma enzima chamada adenosina 5 fosfosulfatoreductasa, os autores concluem que os micróbios estão de facto reduzindo o sulfato mas que o fazem através dum metabolismo ferro-sulfuro interconectado, o qual utiliza ferro da base do substrato rochoso do lago.

 

Os descobridores do novo habitat propõem que os sistemas microbianos similares a este podem haver existido durante os episódios da chamada Terra bola de neve, quando o planeta poderia haver estado coberto quase por completo de gelo.

 

Indo muito mais além, este ecossistema isolado durante milhões de anos poderia explicar a existência de vida noutros planetas do nosso sistema solar. Formas primitivas de vida como é o caso, é o que procuram desde há décadas os cientistas da NASA em Marte, e na lua Europa de Júpiter.

 

Um investigador posa sobre a superfície gelada das 'As cataratas de sangue'. (Foto: 'Science'

 

 

 

terça-feira, 5 de maio de 2009

Um milhão sem casas


«Um milhão de casas em 4 anos ou um milhão como o mínimo para se ter uma casa em 35 meses?

MORRO DA MAIANGA

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