Esse corpo foi enterrado no início do século XIX. Quando foi redescoberto, em 1875, em uma construção de uma linha de trem, as pessoas ficaram muito surpresas: toda a gordura do cadáver havia se transformado em sabão!
Como você deve saber, esse fenômeno não é comum. O processo aconteceu porque deve ter entrado água no caixão do sujeito e, com ela, entrou terra alcalina. A hidrólise que aconteceu entre a gordura e a terra alcalina desencadeou um processo conhecido como saponificação que é, basicamente, a forma com que criamos sabão.
Atualmente, ele está sendo estudado no Museu Smithsonian – os cientistas estão tentando entender como o corpo foi preservado. Mas seja lá como isso aconteceu, exatamente, apostamos que esse sabonete gigante não é nada cheiroso.
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