Imagine um cano do comprimento da Terra e tão largo quanto o estado de São Paulo – agora imagine esse cano cheio de gás quente, se movendo a 50 mil quilômetros por hora. E, finalmente, imagine que esse cano não é feito de metal, ou plástico, mas que é um campo magnético transparente.
Tudo isso descreve apenas uma das milhares de espículas ativas que a foto mostra no Sol.
Análises recentes mostraram que as espículas duram cerca de cinco minutos, começando como tubos altos e depois virando uma emissão de gás que volta ao Sol.
O que faz com que as espículas sejam criadas ainda está em discussão. [Nasa]
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