10. As ultimas palavras de Einstein
Sabe aqueles
momentos que você pensa: Inferno, por que eu não ando com um gravador?! Pois
bem, esse deve ter sido o mesmo pensamento da enfermeira que atendeu Albert
Einstein em seus últimos suspiros.
http://ahduvido.com.br/30-curiosos-misterios-inexplicaveis
Aos 76 anos, o
venerável professor sofreu hemorragia interna a partir de um aneurisma
abdominal. Ele foi atendido no Hospital de Princeton, onde ele se recusou a
realizar uma cirurgia, tendo reconhecido que o seu tempo havia acabado. Ele
morreu na manhã seguinte, mas antes do ceifador tocá-lo, Einstein pediu a
enfermeira que ouvisse um segredo, suas ultimas palavras, as quais ela deveria
repassar ( a quem, não sabemos). Infelizmente, as palavras foram proferidas à
pessoa errada: as palavras foram ditas no alemão nativo de Einstein, uma
linguagem com a qual a enfermeira não estava familiarizada e por isso, NÃO
ENTENDEU A PORRA DO SEGREDO! Desculpe se me exalto, mas pense: eram as ultimas
palavras de Einstein, era um segredo, as chances de não ser algo absolutamente
FODA são mínimas! E se perderam … na ignorância de uma enfermeira que faltou a
aula de Alemão Nativo. Vai que era uma equação para construir um monólito que
tudo sabe e terminar com todos os problemas do mundo? Viu o que dar gazear a
aula!
9. O Crânio de Agnes Hall
Essa é uma
história que começa bizarra e termina bizarra… e no meio também é bizarra!
Burton Agnes Hall,
em Driffield, East Yorkshire contém um segredo que poucos tentaram desvendar,
sem sucesso. A história começa durante a construção do Salão Real durante o
reinado da Rainha Elizabeth I. No dia da inauguração a família estava toda
reunida para prestigiar o evento junto com seu criador Sir Henry Griffiths, mas
algo inesperado iria ocorrer: uma das irmãs de Sir Henry, Anne, acabou sendo
esfaqueada e morta por um assaltante desconhecido. Antes que ela passasse dessa
para melhor, chamou uma das suas irmãs e fez com que ela prometesse que a sua
cabeça seria arrancada e colocada sob um altar, no Salão. Logicamente, a irmã
prometeu, mas depois que a coitadinha deixou esse plano, ela desistiu da idéia.
Enterrou o corpo da irmã no Mausoléu da família e lá ele permaneceu até que
eventos fantasmagóricos começaram ocorrer. Durante os jantares, diziam os
visitantes, eram possível escutar os gritos, que alguns considerável
insuportáveis, vindo do altar do Salão. Tamanha era a repetição do evento que a
família decidiu que iria abrir o Mausoléu e pegar a cabeça da “gritona”. Para
surpresa de todos, encontraram o crânio sob o caixão lacrado.
Levaram o crânio
para o altar e os gritos cessaram. O tempo passou, a história foi se perdendo
no tempo e um dia um dos descendentes de Henry se questionou o porquê tinha um
crânio em um altar no Salão Real. Mesmo descobrindo a história, o descendente
de Henry decidiu que o crânio não combinava com a nova decoração e decidiu
tirá-lo de lá! Não demorou para que os gritos começassem novamente. Eram tão
insuportáveis que ninguém na casa conseguia mais dormir ou fazer qualquer outra
coisa senão se irritar com os gritos!Decidiram então, para o bem de todos,
construir uma parede, entre o altar e o resto do Salão e colocaram o crânio no
seu devido lugar novamente. Os gritos pararam. Até hoje o crânio permanece
atrás da parede do Salão Real de Agnes Hall.
8. Nascimento de Cervine
O vídeo
“Nascimento de Cervine” virou uma verdadeira lenda urbana depois da sua
publicação em 2009 com a publicação. A história diz que o clipe foi colocado no
YouTube por um artista amador não identificado do Reino Unido. Depois de um
curto período de tempo, o filme foi removido por causa do conteúdo perturbador.
O vídeo começa
mostrando um campo nebuloso enquanto a câmera se aproxima de um veado albino
aparentemente doente olhando deitado no chão. Depois a câmera focaliza no olho
do veado, em seguida, troca para uma cena onde o animal se debate de forma
antinatural.
Neste ponto, um
líquido escuro é excretado a partir da cauda do animal, o que indica que ele
pode estar em trabalho de parto. Depois de vários minutos, um natimorto
humanóide é retirado o corpo do veado. O animal é coberto com uma substância
tipo alcatrão escuro, de modo que é difícil de identificar.
O vídeo,
em seguida, move-se para uma foto borrada em close-up do rosto da
criatura, e posteriormente uma platéia aplaudindo em câmera lenta.
As autoridades
exigiram ao artista que montasse o modelo do humanoide usado no filme. Ele se
recusou e virou alvo de investigação. Ninguém sabe ao certo como ele fez o
filme. Por fim, o filme sumiu da Internet: é complicadíssimo encontrar a versão
completa e suspeitam que as próprias autoridades que investigam o caso sejam as
responsáveis pelo sumiço do vídeo da Internet.
Tudo isso
terminou culminando na origem de uma lenda urbana que diz que o vídeo pode
mostrar o nascimento real de um humanoide.
7. O Homem Coelho
Imagine o
Pernalonga na vida real. Imaginou? Esse o Homem Coelho, o criptido companheiro
do Homem Coruja dessa lista.
Os rumores se
alastram desde a década de 20, que nas redondezas de Fairfax County, Virginia,
existe uma criatura, meio humana, meio coelho, vivendo nas cavernas da região.
Porém, ao contrário da maioria dos criptidos, o Homem Coelho fala e pior, segundo
as testemunhas, é de uma inteligência absurda!
A primeira, e
aparentemente mais credível história, foi relatada pela cadete da Força Aérea
Bob Bennett, que estava sentado em seu carro com sua noiva em Burke, Virginia.
De repente, uma figura de pelagem branca apareceu, quebrando a janela de uma do
seu carro com uma machadinha. Bob relatou o incidente à polícia, alegando que o
homem estava vestindo um terno de coelho. Mais tarde, Bob disse aos superiores
que o Homem era realmente um coelho, ou melhor, um Homem Coelho!
A partir as
histórias do Homem Coelho apareceram aos montes. Por mais estranho que pareça,
não é uma criatura selvagem, tão pouco pretende atacar suas vítimas. Parece
mais querer assustá-las para que essas saiam de determinado local. Segundo
testemunhas, o Homem Coelho tem uma voz estridente e é difícil entender por
completo o que ele diz. Entretanto, já houve relatos em que as vítimas disseram
que o Homem Coelho ajudou-as a sair de enrascadas. O gente boníssima (melhor
dizendo, meio gente boníssima) sr. Coelho já fez até curativos em uma das
testemunhas que, acidentalmente, caiu desfiladeiro abaixo após fazer uma trilha
por um local desconhecido da floresta.
É mole,
camarada? Só falta o Patolino aparecer!
6. A mudança brusca do DNA Humano
Você sabia que a
diferença entre o DNA Humano e do Chimpanzé é de 1,6%? Essa pequena diferença
gera tudo o que somos hoje! 1,6% é o responsável por fazer você um homem e não
um chimpanzé! Agora imagine 2% de diferença, até mesmo 5% de diferença? O Dr.
Alan Cooper descobriu que há mais ou menos 4500 anos atrás um evento muito
estranho ocorreu na Terra e que esse foi o divisor de águas para que nós nos
diferenciasse dos demais animais. Cooper não sabe dizer o que é, porém
identificou agora absurdamente estranho: antes desse evento, o ser humano tinha
um DNA com quase 1% de diferença do que é hoje, em resumo, éramos mais macacos
do que homem. Em um curto espaço de tempo, os humanos tiveram seu DNA
completamente modificado, evoluindo para o que é hoje. O que teria desencadeado
tamanha transformação?
Muitas teorias
tentam explicar o assunto, entre elas, a que mais chama atenção é que a Terra
sofreu uma série de bombardeios do Sol e a radiação na Terra chegou a níveis
nunca vistos antes. Os seres que sobreviveram sofreram bruscas mutações, entre
eles, os humanos primitivos.
A mais bizarra
entretanto é a que fala que foi a criação de Stonehenge a responsável pela
mudança. Stonehenge começou coincidentemente a ser levantada nessa época e por
esse motivo foi associada a mudança.
5. NightCrawler’s
Há um bom tempo
a Internet tem apresentado gravações de câmeras de segurança dessas estranhas
criaturas: Os NightCrawlers nossos bizarros amiguinhos que parecem não
dar muita importância as câmeras de vídeo. Em já foram gravados pelo Mundo
inteiro, sempre fazendo suas esquisitices, entre as quais, a preferida é
“Estátuas de madeiras” toscas!
Não se sabe o
que são, o que fazem aqui e porque fazem suas esquisitices! Parecem com uma
cabeça humana, sem tronco, com duas longas pernas tipo aquelas da Ana Hickmann
e finíssimos braçinhos!
Os ufologos
sugerem que essas estranhas criaturas são, na realidade, extraterrestres vindos
de um sistema solar muito distante, pois ao contrário do demais extraterrestres
que apesar de nunca terem apresentado uma prova irrefutavel de sua existência,
sabemos muitos detalhes, os Nightcrawlers não deixam qualquer pistas senão suas
toscas estátuas de madeira que dizem ser um sinal de amizade.
Burton Agnes Hall, em Driffield, East Yorkshire
4. O que é o Grande Atrator?
É uma autêntica
odisséia no espaço. O planeta Terra está se movendo em desabalada carreira
através do Universo— e um dos grandes desafios da ciência moderna é justamente
determinar qual é, afinal, o destino definitivo dessa incrível viagem. O curto
tempo necessário para ler esta página basta para mostrar que a viagem, além de
incrível, é assustadora. Pois, sem perceber, quando terminar a leitura, um
terráqueo terá se deslocado por uma distância imensa: cerca de 400 mil
quilômetros, ou dez vezes a circunferência do planeta, segundo as últimas
contas apresentadas pelos astrônomos e astrofísicos, os homens que investigam o
céu.
O que eles não
sabem é explicar a causa desse movimento, o qual, traduzido em grandes números,
indica que a Terra voa a cerca de 2 milhões de quilômetros por hora, vinte
vezes mais veloz que as mais lépidas naves já lançadas. Os cientistas imaginam
que estamos sendo arrastados por uma inesperada e formidável concentração de
estrelas, em algum ponto do espaço, na direção da constelação do Cruzeiro do
Sul, mas certamente muito além dela. Incapazes de divisar o vasto vulto dessa
massa de estrelas, que permanece nos confins do Cosmo, oculta dos telescópios,
os cientistas se contentam em lhe dar um nome portentoso: o Grande Atrator.
É possível até
que não haja estrela nenhuma na reta final da corrida: o Grande Atrator pode
revelar-se um personagem muito mais estranho e incomum do que os prosaicos sóis
conhecidos pela ciência. As mais notáveis candidatas ao título de Grande
Atrator ainda são as estrelas, ou melhor, as grandes concentrações de estrelas,
como as galáxias e os grupos de galáxias, chamados aglomerados ou
superaglomerados, dependendo do seu tamanho. É instrutivo observar esses
colossos siderais para entender como nasceu o enigma do Grande Atrator. O
périplo terrestre começa com o Sol, o mais próximo centro de força
gravitacional que influencia o movimento do planeta. A portentosa massa solar
exerce uma atração constante sobre a Terra, fazendo-a girar à sua volta a 100
mil quilômetros por hora.
Mas isso não é
tudo: em seguida é preciso acrescentar o movimento do próprio Sol, que se move
levando consigo todo o séquito de planetas a rodopiar no céu. A situação é
curiosa, pois, quando os dois movimentos se somam, a Terra acaba realizando uma
infindável espiral no espaço, algo como um descomunal saca-rolha. Na verdade, é
difícil visualizar a tortuosa trajetória da Terra, já que o Sol não corre em
linha reta, mas gira a cerca de 1 milhão de quilômetros por hora em torno do
centro da galáxia, a Via Láctea—levando quase 200 milhões de anos para
completar o percurso. Sob a forma de um grande redemoinho, onde se agitam nada
menos de 200 bilhões de estrelas— das quais alguns milhares enfeitam as noites
terrestres—, também a Via Láctea está sendo arrastada. Junto com outras 21
galáxias próximas, denominadas coletivamente Grupo Local, ela arremete na
direção de um distante aglomerado de galáxias, conhecido como Virgem.
“Nesse ponto, é
inevitável nos sentirmos como uma colônia de micróbios na ponta da asa de uma
andorinha”, compara o astrofísico brasileiro Augusto Daminelli, do Instituto
Astronômico e Geofísico (IAG) da USP. Nessa metáfora, cada andorinha representa
uma galáxia. “Então, a hercúlea tarefa do astrônomo é tentar prever o destino de
todo o bando de aves”, descreve Daminelli. Não se deve esquecer que a Terra,
assim como o Sol e as outras estrelas, acompanha o movimento das galáxias e
aglomerados. A sua revoada cósmica, por essa razão, se torna terrivelmente
complexa. Além disso, as galáxias muitas vezes se emaranham umas nas outras em
épicas confusões—é o que astrônomos chamam “canibalismo cósmico”.
“A própria Via
Láctea, neste momento, parece estar dilacerando uma dessas vizinhas menores”,
provoca o astrofísico Daminelli. Trata-se da Pequena Nuvem de Magalhães,
situada a apenas 150 mil anos-luz de distância (cada ano-luz representa 9,5
trilhões de quilômetros; em comparação, a mais próxima grande galáxia,
Andrômeda, situa-se a 2,2 milhões de anos-luz). Assim, as partes mais próximas
da Nuvem de Magalhães estão sendo tragadas pelo puxão gravitacional da Via
Láctea. E certo que algumas colisões cósmicas podem envolver centenas de
galáxias, gerando um híbrido imenso e deformado, com mais de 1 trilhão de
estrelas— algo que soa natural apenas a uma íntima fração do gênero humano, os
astrofísicos.
No entanto, o
fato de sermos simples micróbios em escala galáctica tem as suas vantagens:
“Essas colisões são muito grandes para nos afetar”, ensina Daminelli. De fato,
se a Via Láctea caísse na goela de um canibal do espaço, as nossas estrelas
apenas mudariam de posição—não haveria choque com as invasoras porque os astros
estão geralmente muito afastados uns dos outros. Além desse efeito, notaríamos
apenas, milênio após milênio, um vagaroso aumento do número de estrelas no céu.
O primeiro passo para a descoberta do Grande Atrator, nesse agitado ambiente
intergaláctico, foi dado por dois pesquisadores americanos, Brent Tully e Marc
Aaronson (este, falecido no ano passado e o primeiro trabaIhando na Universidade
do Arizona).
A sua proeza foi
determinar, há mais de dez anos, o movimento das 22 galáxias do Grupo Local na
direção do aglomerado de Virgem, a 900 mil quilômetros por hora. Essa violenta
fisgada se explica porque, embora a 70 milhões de anos-luz de distância, o
aglomerado de Virgem contém centenas de galáxias e ainda um avantajado canibal
bem no seu centro. Mas Virgem não permaneceu muito tempo com o título de
Atrator: em 1977, descobriu-se que a Terra tinha outra direção no espaço além
dessa. O planeta parecia estar se dirigindo rumo ao superaglomerado de
Hidra-Centauro, duas vezes mais distante e—a julgar por sua força— dez vezes
maior do que Virgem.
A surpresa foi
grande, pois não se esperava que houvesse outra enorme concentração de matéria
capaz de competir com aquele aglomerado. Mas a novidade foi cuidadosamente
checada e confirmada. Os grandes telescópios revelaram que na direção da parte
da Via Láctea ocupada pelas constelações da Hidra e do Centauro, mas a 120
milhões de anos-luz, há um gigantesco enxame de estrelas, como nunca se tinha
visto antes. A descoberta deixou os cientistas desconfiados; afinal, como ter
certeza de que no futuro não se achariam novas causas para o rocambolesco
movimento da Terra? Era preciso imaginar um meio de dar um xeque-mate na
questão—e foi com essa meta que se reuniram, há cerca de cinco anos, os membros
de um grupo de elite da comunidade astronômica, que atende pelo respeitável
apelido de Os Sete Samurais. Fiéis à fama, os americanos Alan Dressler, David Burnstein,
Roger Davis, Sandra Faber, e os ingleses Donald Lynden-Bell, Robert Terlevich e
Garry Wegner decidiram lançar mão dos mais modernos instrumentos de
investigação celeste para levar a cabo a missão. Suas armas de pesquisa são as
mais sofisticadas do planeta, como os telescópios estrategicamente situados nos
Andes chilenos, Estados Unidos, incluindo Havaí, Austrália e África do Sul. A
grande vantagem desses instrumentos é a disponibilidade de tempo: podem ser
empregados por longos períodos no mapeamento do céu. A eles, os Sete Samurais
acrescentaram detectores eletrônicos capazes de registrar oitenta de cada cem
partículas de luz que recebem—um avanço espantoso em relação aos filmes
fotográficos, que acusam uma única partícula a cada cem.
Enfim, vêm os computadores.
Diretamente ligados aos telescópios, analisam e corrigem incessantemente as
imagens captadas, transformando sinais distorcidos em fonte segura de
informação. Após cinco anos de trabalho, os Sete Samurais expuseram o resultado
da caçada: o próprio superaglomerado de Hidra-Centauro está sendo arrastado. Ou
seja, não é ele. ainda, o Grande Atrator.
Apresentada no
final do ano passado, a notícia causou grande agitação entre os cientistas.
Primeiro, porque o mapeamento dos Sete Samurais foi extremamente amplo, medindo
a posição e a velocidade de 400 galáxias num raio de 400 milhões de anos-luz..
O segundo motivo de agitação é mais complexo. A partir de 1977, inventou-se
novo método—muito preciso —para medir a velocidade da Terra, utilizando para isso
nada menos que o brilho apagado do Big Bang, a grande explosão que deu origem
ao Universo.
Essa luz fóssil,
gerada entre 15 e 20 bilhões de anos atrás preenche por igual todo o Cosmo e
chega à Terra vinda ao mesmo tempo de todas as direções. Ela agora se encontra
na forma esmaecida de microondas, semelhante à radiação empregada nos fogões
modernos. É o fato de ser idêntico em todas as direções do espaço que torna a
luz do Big Bang um bom meio de medir a velocidade da Terra. Pois, se a Terra se
move numa certa direção, a radiação primitiva será um pouco mais forte nessa
direção —quebrando a uniformidade original do brilho cósmico. As medições
realizadas até agora são taxativas: há realmente um ponto no céu onde a
radiação se acentua, enquanto no rumo exatamente oposto ela se reduz a um
mínimo.
Esse seria o
movimento definitivo da Terra— medido em relação ao próprio espaço e não em
relação a outras estrelas e galáxias. Descontadas todas as piruetas, a Terra
estaria avançando a cerca de 2 milhões de quilômetros por hora rumo à
constelação de Hidra. É de perder a respiração. Durante toda a história da
humanidade, a sensação de movimento sempre provocou um certo desconforto.
Quando o astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543) descobriu a revolução
da Terra em torno do Sol—foi a primeira vez que se admitiu que a Terra não
estava em repouso sereno—, a reação dos conservadores foi violenta, como se vê
pelo destino do filósofo italiano Giordano Bruno (1548-1600), queimado por
defender a existência de infinitos mundos em permanente correria cósmica.
Lentamente, a
noção de movimento acabou se impondo, mas mesmo assim resta uma certa
inquietação. Esta se revela, no caso do Grande Atrator, diante da possibilidade
de que o Universo não seja tão bem organizado quanto se pensava. “As grandes
concentrações de galáxias perturbam a imagem que temos do Cosmo”, observa
Daminelli. Feitas todas as contas, explica ele, os cientistas esperavam
encontrar uma escala de distância onde as concentrações desapareceriam: o
excesso de galáxias em alguns lugares seria compensado pela ausência de matéria
em outros.
Os mais recentes
mapeamentos do céu deixam dúvida, porém, quando à existência de tal escala: 400
milhões de anos-luz é uma porção considerável do espaço e mesmo assim continua
apresentando desigualdade na distribuição dos astros. Por que será que o
Universo apresenta uma face luminosa tão uniforme, enquanto a matéria se mostra
tão heterogênea? Esta é a monumental pergunta que o Grande Atrator coloca aos
cientistas empenhados em caçá-lo. Da resposta pode resultar mais uma
reviravolta no conhecimento humano sobre o infinitamente grande.
3. O Quarto 428
A queridíssima e
aconchegante Universidade de Ohio, por si só, já um dos lugares mais agradáveis
de se ficar a quilômetros de distância! Eventos sombrios são relatados por
estudantes que vão de gárgulas andando pelo telhado a noite à seitas sinistras
de seres estranhos e encapuzados. Nesse mar de alegria Poltergeist, o
epicentro de toda a bagunça parece ser o Quarto 428.
Há tempos a Universidade
decidiu fechar o quarto para o uso de estudantes. Desde então apenas uma
faxineira entra lá, uma vez por mês, durante o dia.
No quarto
estranhos eventos ocorrem, entre os quais os mais comuns são: sombras que
aparecem no meio da noite e puxam as pessoas da cama, objetos que voam pela
janela, objetos que acertam os visitantes e ninguém sabe de onde vem, e claro,
o mais bonitinho de todos, um rosto de demônio que aparece constantemente na
porta do Quarto. Coisa fina! Para evitar maiores repercussões e não perder
alunos em massa, a universidade resolveu fechar de vez o quarto. A lenda diz
que uma aluna chamada Elizabeth C. Bridge ficou insana depois de passar duas
semanas hospedada no quarto. No final do período, ela não saia mais, ficava
trancafiada, no escuro, até que seus colegas notaram sua ausência e já
suspeitando do seu comportamento estranho, resolveram invadir o quarto:
encontraram Elizabeth no chão, nua, encolhida em posição fetal, resmungando
palavras indecifráveis.
A Universidade
alega que Elizabeth Bridge nunca existiu e que é apenas uma lenda urbana,
entretanto, também não abre o quarto para outros estudantes.
2. Jacqueline Priestman – A Dama Eletricidade
Jaqueline
Priestman tinha uma vida triste. Tudo começa em 1980. Certo dia, Jaqueline teve
uma discussão com o seu primeiro marido, Ron e quando esse estava saindo de
casa, essa gritou: “Espero que você caia e quebre o pescoço”. Dito e feito, o
pobre caiu de moto e adivinha só: quebrou o pescoço! Jacqueline, completa de
remorso pensou que a culpa foi sua. Tempos depois, coisas estranhas começaram a
acontecer a sua volta. Lâmpadas irradiavam até estourar, objetos elétricos
explodiam, espelhos estouravam. Jacqueline pensou ser vítima do fantasma do seu
marido. Chamou padre, investigadores paranormais, até exorcistas…. nada
adiantou.
Um dia, sendo
entrevistada por uma jornalista, foi acusada de ser uma fraude e isso fez com
que ela ficasse tão nervosa que todos os equipamentos elétricos de sua casa
explodiram (imagina como a jornalista deve ter ficado vendo isso). Por
sorte, terminou casando com um eletricista que, por fim, levantou a
suspeita de que Jacqueline sofresse com um acumulo fora do comum de energia
estática após ver que o rádio e a TV não podia funcionar perto dela.
O professor de
uma universidade local foi convidado pelo seu marido à visitar Jacqueline e
constatou que a X-men poderia acumular 10 vezes mais energia estática que um
ser humano comum. Na realidade, com tanta energia percorrendo pelo corpo, um
humano comum já estaria morto por n motivos! O professor aconselhou um
tratamento nada convencional: considerou Jacqueline uma bateria e o tratamento
se baseou em técnicas para descarregar uma bateria, com horas segurando fios de
aterramento entre outras bizarrices. De certo modo funcionou. Os eventos
pararam de ocorrer, até o dia do nascimento do seu quarto filho, para
infelicidade da parteira que levou um choque que a derrubou!
Jacqueline,
curiosamente, teve uma vida normal depois disso praticando todos os dias as
técnicas que o professor sugerira.
1. O Suicídio de Munchkin
Clássico infantil, O Mágico de Oztambém
goza de uma lenda particular. Em uma cena específica, enquanto Dorothy, o Homem
de Lata e o Espantalho saltitam de braços dados pela estrada de tijolos
amarelos, ocorre uma estranha situação entre as árvores. Segundo alguns, seria
o intérprete de um dos Munchkin – aqueles anões nativos do mundo de Oz –
cometendo o suicídio! Para outros, é apenas um avestruz que passava por ali – a
cena foi rodada com pássaros de verdade.
Apesar da produtora sustentar a idéia
que era uma ave, muitos acontecimentos levantaram suspeitas, entre eles, o
porquê da cena ser alterada na remasterização? Veja o vídeo e tire suas
próprias conclusões.
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