segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

30 curiosos mistérios inexplicáveis (02)






28. Teoria dos Apocalipses
Teoria dos Apocalipses, é uma das teorias mais intrigantes – embora sem qualquer evidência concreta – baseada na Teoria das Revoluções ou Catastrofismo que diz que a Terra já teria passado por mais de quatro apocalipses. Para ser mais claro, cada apocalipse significa que uma ou mais civilizações dominantes são extintas, ou seja, nós, humanos, seriamos a oitava raça a dominar o planeta (sendo que em algumas Eras anteriores a nossa, mais de uma civilização dominante habitou o planeta).

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Para você entender melhor, vamos começar do princípio: a Terra já é uma senhora, uma idosa com seus 4,54 bilhões de anos. Nós, seres humanos modernos, aparecemos apenas recentemente, cerca de 150 mil anos atrás.  Em escala, nós seriamos novatos nesse querido planetinha. Estamos há pouco tempo aqui e não sabemos tudo sobre a nossa casa.
Entre esses mistérios que ainda permanecem obscuros, está as construções maias e sumérias, que não foram construídos pelos maias e nem pelos sumérios (ou ainda, como as primeiras civilizações NOK’s eram tão evoluídas e depois regrediram). Boa parte das estruturas já estavam ali quando esses povos chegaram e nós imaginamos que tenha sido uma civilização desconhecida por nós que construiu o lar desses povos. Entretanto, não é isso que a Teoria dos Apocalipses diz: nós seriamos a oitava raça dominante do planeta e antes de nós, outras civilizações já teriam habitado a Terra. As ultimas, anterior a nossa, teriam sido extintas 10. 000 anos atrás, junto com o continente  que habitavam, Mu, Lemúria, Atlântida e Thule (existe muita discussão por parte das interpretações dos estudiosos sobre o tema, pois alguns dizem, por exemplo, que Mu e Lemúria, são o mesmo continente, outros já falam que Atlântida e Lemúria são os mesmos, mas a maioria adota a ideia que todos são continentes distintos).
Pouco se sabe sobre esses continentes e as raças que habitavam nele. Acredita-se que Lemúria e Atlântida teriam sido mais tecnologicamente avançadas que Mu e que seus habitantes, os responsáveis pela criação do homem moderno, ou seja, um dos dois era o que conhecemos como “Jardim do Eden”. Thule, por sua vez, não era tão evoluída na consciência (enquanto os dois povos – lemurianos e atlantes – eram pacíficos, os habitantes de Thule provocavam a guerra sempre que podiam. Thule nunca ficava no mesmo lugar, ela era como um continente móvel, por isso os antigos acreditavam que ficava presa nas costas do lendário peixe Jaconius.
James Churchward, um dos maiores estudiosos do assunto, fala que esses continentes sucumbiram devido ao evento cataclísmico, que envolveu um dilúvio e erupções vulcânicas ao mesmo tempo! Ninguém entre nós sabe o que veio antes deles, mas eles pareciam saber, pois dos textos sânscritos que foram traduzidos, os supostos lemurianos se referiam à eles mesmos como raça dominante da Terceira Era, tomando essa zona para si depois que o antigo povo da Terra foi extinto (ou seja, eles não foram os primeiros a habitar nosso planeta).
Alguns dos maiores líderes que existiram acreditavam piamente na existência desses continentes. Talvez, o mais fanático deles teria sido Hitler, que caçou vestígios do ocultismo até os confins da Terra para descobrir fatos desses continentes, entre os quais, aquele que ele dava maior importância era Thule e talvez ele tenha obtido sucesso (mudando um pouco a linha temporal, digamos)…. e isso nos leva ao nosso próximo item da lista.
27. Civilização perdida dos Viracochas e o sinistro conto de Quetzalcoatl
Quetzalcoatl é uma das divindades das culturas mesoamericanas, cultuado especialmente pelos astecas e pelos toltecas, e identificado por alguns pesquisadores como a principal deidade do panteão centro-mexicano pré-colombiano. Seu nome significa “serpente emplumada” (de quetzal, nome comum do Pharomachrus mocinno, e cóatl, serpente).
As maiorias das menções de Quetzalcoatl sugerem que tal era uma criatura gigantesca, uma serpente passáro. Entretanto, foi descoberto que nem todas as escritas desses povos são idênticas nesse ponto. E, a partir daí, que as coisas começam a ficar sinistras.
Quando os conquistadores liderados por Francisco Pizarro encontraram pela primeira vez os Incas foram recebidos como deuses, “Viracochas“, porque a sua pele e cabelo mais clara  lembrava o seu Deus, Viracocha. Lendas semelhantes foram transmitidas por cronistas espanhóis (Juan de Betanzos, por exemplo) que descrevem Viracocha como um “Deus Branco”, muitas vezes alto, com uma barba, como a Deusa loira asteca, Quetzalcoatl e várias outras divindades do Panteão Central dos sul-americanos.
Lendas da época que dizem que Quetzalcoatl viveu entre seu povo falam que o mesmo era alto e de pele clara, com cabelos loiros, olhos azuis e barba; Especula-se que a origem desta deidade provém da cultura olmeca, no entanto sua primeira aparição inequívoca ocorreu em Teotihuacan. Frei Juan de Torquemada, um missionário franciscano, que recolheu pesquisas sobre tradições dos nativos do Velho México a cerca de Quetzalcoatl, diz: “Quetzalcoatl tinha cabelo loiro e usava um roupão preto costurado com pequenas cruzes de cor vermelha.”
Quetzalcoatl representa as energias telúricas que ascendem, daí a sua representação como uma serpente emplumada. Neste sentido, representa a vida, a abundância da vegetação, o alimento físico e espiritual para o povo que a cultua ou o indivíduo que tenta uma ascese espiritual. A divindade da cobra foi chamado Viracocha pelos Incas, Kukulkan pelo Maias, Quetzalcoatl pelos astecas, Gucumatz na América Central, Votan em Palenque e Zamnaem Izamal. No Peru, este Deus foi chamado, Amaru e do território conhecido como Amaruca. Amaruca é traduzido literalmente “Terra das Serpentes emplumada”.
Um antigo mural do Templo dos Guerreiros em Chichen Itza, Yucatán, mostra o destino de uma população pré-colombiana. Alguns são vistos estar defendendo suas cidades, enquanto outros estão carregando seus navios a vela para fugir por mar. Cativos, despojados de suas vestes são levados. Vinculando, o destino de muitos dos “Viracochas” era ou foi, como está demonstrado, morrer nos altares de sacrifício de seus captores. Tradições orais astecas, maias e incas são repletos de referências com copiosas descrições completas e físicas destas antigas pessoas brancas e barbudos que os precederam.
As múmias loiras abaixo podem ser vistas no Museu Nacional de Antropologia e Arqueologia, em Lima, no Peru, eram dos Viracocha, que segundo os incas, disse Pizarro, tinham fundado a sua civilização.

Quem eram os verdadeiros Viracochas? E porque um dos símbolos de Quetzalcoatl (a serpente) e outros viracochas (talvez o mesmo), é tão próximo da suástica?
A coincidência é tamanha que nos leva à dois pensamentos: Ou os nazistas obtiveram sucesso na sua busca pela Viagem no Tempo e depois ficaram presos no passado, virando líderes desses povos pré-colombianos, ou o ocultismo nazista levou em consideração essa parte da história desses antigos povos na hora de criar sua estética e identidade.
Afinal, o que esse povo loiro, com roupa de nazista estava fazendo no passado, em meio à essas civilizações? Talvez a resposta para essa questão esteja na busca de Hitler pelos objetos místicos de Thule, entre os quais haveria um capaz de fazer com que o homem “andasse pelo tempo”. Teria os nazistas descoberto a tecnologia e depois errado na hora do uso?
Conta a lenda que tanto Quetzalcoatl, quanto seu eterno inimigo, o deus Tezcatlipoca, haviam chegado naquelas terras através do mar, em barcos que não tinham remos e por isso acreditavam que se moviam por mágica. Tezcatlipoca tem esse nome porque tinha em sua posse um “espelho fumegante” no qual ele podia ver toda a Humanidade e aprisionar as almas de suas vítimas ( o que lembra muito um tablet, já que era comum a ideia do aprisionamento da alma pouco tempo após o primeiro contato que os humanos tiveram com a fotografia).
Tezcatlipoca e Quetzalcoatl passaram a vida guerreando entre si, sendo algumas batalhas ditas como de proporções “apocaliptícas”. Tezcatlipoca ganhou após anos de uma guerra intercalada por períodos de paz e brigas ferrenhas. Quetzalcoatl sumiu no mar, em seu barco, após ser expulso. Tezcatlipoca, que era considerado o deus da Morte, exigiu que os sacrifícios humanos voltassem a ocorrer, decretando um fim aos ensinamentos de Quetzalcoatl sobre esse tema. Estima-se que as culturas mesoamericanas chegaram a sacrificar cerca de 250 mil pessoas por ano.
Não obstante, há uma outra explicação para essa história, uma que fala que existia um povo de gigantes vivendo nessas terras antes dos colonizadores chegarem e esse é o nosso próximo item.
26. Os Tehuelches – Os Gigantes de Magalhães
Casos de povos de raças de gigantes estão presentes na nossa história: nos primórdios, na antiga Mesopotâmia, nos contos gregos, nos contos bíblicos, na História Pérsia e em suas batalhas… entretanto, todas essas narrativas de povos antigos estavam com um misticismo impregnado e cheias de metáforas e é por isso que a carta descrita Antônio Pigaffeta, o escrivão de Fernão Magalhães tenha sido o relato mais convincente da existência de um povo gigante na Antiguidade.
No dia 19 de Maio de 1519, atracados no porto de San Julián, conta Pigaffeta que distanciando-se destas ilhas para continuar a rota à 49 graus e 30 min de latitude meridional, foi onde encontraram um porto. E como o inverno se aproximava, julgaram sensato passar ali até o mal tempo cessar. Transcorreram então, dois meses sem que vissem nenhum habitante do país. Um dia, quando menos esperavam, um homem de figura gigantesca se apresentou…
Estava sobre a areia, quase nu, e cantava e dançava ao mesmo tempo, jogando poeira sobre a cabeça. O Capitão enviou à terra um dos nossos marinheiros, com ordem de fazer os mesmos gestos em sinal de paz e amizade, o que foi muito bem compreendido pelo gigante, que se deixou conduzir a uma pequena ilha, onde o capitão havia descido. Eu me encontrava ali com muitos outros. Deu mostras de grande estranheza ao ver-nos e levantando o dedo queria dizer que acreditava que nós havíamos descido do céu.”  […] “Este homem era tão grande que nossas cabeças chegavam apenas até à cintura. De porte formoso, seu rosto era largo e pintado de vermelho, exceto os olhos, que eram rodeados por um círculo amarelo e dois traços em forma de coração nas bochechas. Seus cabelos , escassos, pareciam branqueados por algum pó“. […] “Seu vestido, ou melhor dito, seu manto, era feito de peles muito bem costuradas, de um animal que abunda no país“. “Usam os cabelos cortados em auréola como os frades, porém mais longos e presos em volta da cabeça por uma corda de algodão, na qual colocam as flechas quando vão caçar. Na mão levava um arco curto, pesado, com um cabo um pouco mais grosso do que os do alaúde, e feito dos intestinos do mesmo animal e um feixe de flechas de cana, em vez de penas curtas como o nosso, e com pontos de pedras de sílex branco e preto, na forma de setas turcas, em vez de ferro. Esses pontos foram formados por meio de outras pedras […] Se faz muito frio, prendem estreitamente contra o corpo suas partes naturaisParece que sua religião se limita à adoração do diabo. Julgam que quando um deles está morrendo, aparecem dez ou doze demônios cantando e dançando ao seu redor. O demônio que provoca maior alvoroço e que é o chefe maior dos diabos é Setebos. Os demônios pequenos são chamados Chelele […] Nosso capitão chamou a este povo de Patagões (devido ao tamanho de suas patas)”.
Pigaffeta até mesmo descreveu brevemente um estranho animal que o gigante da patagônia trazia consigo em sua carta: “Este animal tem a cabeça e orelhas de mula, corpo de camelo, patas de cervo e cauda de cavalo e relincha como este”.
Também é descrito por Magalhães que as cores reais dos cabelos do gigante eram vermelhos, e sua voz era estridente “como um touro”. Mais tarde, Magalhães e os navegadores aprenderam como os nativos (de tamanho comum) que os gigantes pertenciam a uma tribo vizinha.
Notavelmente, os registros de Pigaffeta  mostram que Magalhães e seus marinheiros capturaram dois desses gigantes vivos e trouxe a bordo de seu navio com a intenção de levá-lo a Europa, mas infelizmente, ambos os indivíduos ficaram doentes e ambos morreram durante a viagem de volta. E no fim das contas, a viagem de “volta ao mundo” terminara em 1522, mas o intrépido Fernão de Magalhães morrera antes, nas Filipinas, em combate com nativos e tivera seu túmulo no mar. Porém, Pigaffeta, que fora um dos poucos sobreviventes da viagem, sobrevivera para manter esses registros bem a salvo.
Cinquenta e oito anos depois, segundo registros de outros exploradores, os gigantes ainda percorriam San Julián. E ninguém menos que o nobre pirata Francis Drake  teria registrado em suas empreitadas, diversos encontros entre ele e sua população com os homens ruivos gigantes de até 9 pés de altura. Nos anos que se seguiram, diversos navegadores de diversas nacionalidades teriam relatado a suas coroas e superiores os registros dos homens gigantes de cabelos ruivos que circundavam aquela área.

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