28. Teoria dos Apocalipses
Teoria dos
Apocalipses, é uma das teorias mais intrigantes – embora sem qualquer evidência
concreta – baseada na Teoria das Revoluções ou Catastrofismo que
diz que a Terra já teria passado por mais de quatro apocalipses. Para ser mais
claro, cada apocalipse significa que uma ou mais civilizações dominantes são
extintas, ou seja, nós, humanos, seriamos a oitava raça a dominar o planeta (sendo
que em algumas Eras anteriores a nossa, mais de uma civilização dominante
habitou o planeta).
http://ahduvido.com.br/30-curiosos-misterios-inexplicaveis
Para você
entender melhor, vamos começar do princípio: a Terra já é uma senhora, uma
idosa com seus 4,54 bilhões de anos. Nós, seres humanos modernos, aparecemos
apenas recentemente, cerca de 150 mil anos atrás. Em escala, nós seriamos
novatos nesse querido planetinha. Estamos há pouco tempo aqui e não sabemos
tudo sobre a nossa casa.
Entre esses mistérios
que ainda permanecem obscuros, está as construções maias e sumérias, que não
foram construídos pelos maias e nem pelos sumérios (ou ainda, como as primeiras
civilizações NOK’s eram tão evoluídas e depois regrediram). Boa parte das
estruturas já estavam ali quando esses povos chegaram e nós imaginamos que
tenha sido uma civilização desconhecida por nós que construiu o lar desses
povos. Entretanto, não é isso que a Teoria dos Apocalipses diz: nós seriamos a
oitava raça dominante do planeta e antes de nós, outras civilizações já teriam
habitado a Terra. As ultimas, anterior a nossa, teriam sido extintas 10. 000
anos atrás, junto com o continente que habitavam, Mu, Lemúria, Atlântida
e Thule (existe muita discussão por parte das interpretações dos estudiosos
sobre o tema, pois alguns dizem, por exemplo, que Mu e Lemúria, são o mesmo
continente, outros já falam que Atlântida e Lemúria são os mesmos, mas a
maioria adota a ideia que todos são continentes distintos).
Pouco se sabe
sobre esses continentes e as raças que habitavam nele. Acredita-se que Lemúria
e Atlântida teriam sido mais tecnologicamente avançadas que Mu e que seus
habitantes, os responsáveis pela criação do homem moderno, ou seja, um dos dois
era o que conhecemos como “Jardim do Eden”. Thule, por sua vez, não era tão
evoluída na consciência (enquanto os dois povos – lemurianos e atlantes – eram
pacíficos, os habitantes de Thule provocavam a guerra sempre que podiam. Thule
nunca ficava no mesmo lugar, ela era como um continente móvel, por isso os
antigos acreditavam que ficava presa nas costas do lendário peixe Jaconius.
James
Churchward, um dos maiores estudiosos do assunto, fala que esses continentes
sucumbiram devido ao evento cataclísmico, que envolveu um dilúvio e erupções
vulcânicas ao mesmo tempo! Ninguém entre nós sabe o que veio antes deles, mas
eles pareciam saber, pois dos textos sânscritos que foram traduzidos, os
supostos lemurianos se referiam à eles mesmos como raça dominante da Terceira
Era, tomando essa zona para si depois que o antigo povo da Terra foi extinto
(ou seja, eles não foram os primeiros a habitar nosso planeta).
Alguns dos
maiores líderes que existiram acreditavam piamente na existência desses
continentes. Talvez, o mais fanático deles teria sido Hitler, que caçou vestígios
do ocultismo até os confins da Terra para descobrir fatos desses continentes,
entre os quais, aquele que ele dava maior importância era Thule e talvez ele
tenha obtido sucesso (mudando um pouco a linha temporal, digamos)…. e isso nos
leva ao nosso próximo item da lista.
27. Civilização perdida dos Viracochas e o sinistro
conto de Quetzalcoatl
Quetzalcoatl é uma das
divindades das culturas mesoamericanas, cultuado especialmente
pelos astecas e pelos toltecas, e identificado por alguns
pesquisadores como a principal deidade
do panteão centro-mexicano pré-colombiano. Seu nome significa
“serpente emplumada” (de quetzal, nome comum do Pharomachrus
mocinno, e cóatl, serpente).
As maiorias das menções
de Quetzalcoatl sugerem que tal era uma criatura gigantesca, uma serpente
passáro. Entretanto, foi descoberto que nem todas as escritas desses povos são
idênticas nesse ponto. E, a partir daí, que as coisas começam a ficar
sinistras.
Quando os conquistadores liderados por
Francisco Pizarro encontraram pela primeira vez os Incas foram recebidos como
deuses, “Viracochas“, porque a sua pele e cabelo mais clara
lembrava o seu Deus, Viracocha. Lendas semelhantes foram transmitidas por
cronistas espanhóis (Juan de Betanzos, por exemplo) que descrevem
Viracocha como um “Deus Branco”, muitas vezes alto, com uma barba, como a
Deusa loira asteca, Quetzalcoatl e várias outras
divindades do Panteão Central dos sul-americanos.
Lendas da época que dizem que
Quetzalcoatl viveu entre seu povo falam que o mesmo era alto e de pele clara,
com cabelos loiros, olhos azuis e barba; Especula-se que a origem desta
deidade provém da cultura olmeca, no entanto sua primeira aparição inequívoca
ocorreu em Teotihuacan. Frei Juan de Torquemada, um missionário
franciscano, que recolheu pesquisas sobre tradições dos nativos do Velho
México a cerca de Quetzalcoatl, diz: “Quetzalcoatl tinha cabelo loiro e
usava um roupão preto costurado com pequenas cruzes de cor vermelha.”
Quetzalcoatl representa as energias
telúricas que ascendem, daí a sua representação como uma serpente emplumada.
Neste sentido, representa a vida, a abundância da vegetação, o alimento físico
e espiritual para o povo que a cultua ou o indivíduo que tenta uma ascese
espiritual. A divindade da cobra foi chamado Viracocha pelos Incas, Kukulkan pelo
Maias, Quetzalcoatl pelos astecas, Gucumatz na América
Central, Votan em Palenque e Zamnaem Izamal. No
Peru, este Deus foi chamado, Amaru e do território conhecido
como Amaruca. Amaruca é traduzido literalmente “Terra das Serpentes emplumada”.
Um antigo mural do Templo dos Guerreiros
em Chichen Itza, Yucatán, mostra o destino de uma população
pré-colombiana. Alguns são vistos estar defendendo suas cidades, enquanto
outros estão carregando seus navios a vela para fugir por mar. Cativos, despojados
de suas vestes são levados. Vinculando, o destino de muitos dos “Viracochas”
era ou foi, como está demonstrado, morrer nos altares de sacrifício de seus
captores. Tradições orais astecas, maias e incas são repletos de referências
com copiosas descrições completas e físicas destas
antigas pessoas brancas e barbudos que os precederam.
As múmias loiras
abaixo podem ser vistas no Museu Nacional de Antropologia e Arqueologia, em
Lima, no Peru, eram dos Viracocha, que segundo os incas, disse Pizarro, tinham
fundado a sua civilização.
Quem eram os
verdadeiros Viracochas? E porque um dos símbolos de Quetzalcoatl (a
serpente) e outros viracochas (talvez o mesmo), é tão próximo da suástica?
A coincidência é
tamanha que nos leva à dois pensamentos: Ou os nazistas obtiveram sucesso na
sua busca pela Viagem no Tempo e depois ficaram presos no passado, virando
líderes desses povos pré-colombianos, ou o ocultismo nazista levou em
consideração essa parte da história desses antigos povos na hora de criar sua
estética e identidade.
Afinal, o que
esse povo loiro, com roupa de nazista estava fazendo no passado, em meio à
essas civilizações? Talvez a resposta para essa questão esteja na busca de
Hitler pelos objetos místicos de Thule, entre os quais haveria um capaz de fazer
com que o homem “andasse pelo tempo”. Teria os nazistas descoberto a tecnologia
e depois errado na hora do uso?
Conta a lenda
que tanto Quetzalcoatl, quanto seu eterno inimigo, o deus Tezcatlipoca,
haviam chegado naquelas terras através do mar, em barcos que não tinham remos e
por isso acreditavam que se moviam por mágica. Tezcatlipoca tem esse nome
porque tinha em sua posse um “espelho fumegante” no qual ele podia ver toda a
Humanidade e aprisionar as almas de suas vítimas ( o que lembra muito um tablet,
já que era comum a ideia do aprisionamento da alma pouco tempo após o primeiro
contato que os humanos tiveram com a fotografia).
Tezcatlipoca
e Quetzalcoatl passaram a vida guerreando entre si, sendo algumas batalhas
ditas como de proporções “apocaliptícas”. Tezcatlipoca ganhou após anos de
uma guerra intercalada por períodos de paz e brigas
ferrenhas. Quetzalcoatl sumiu no mar, em seu barco, após ser
expulso. Tezcatlipoca, que era considerado o deus da Morte, exigiu que os
sacrifícios humanos voltassem a ocorrer, decretando um fim aos ensinamentos
de Quetzalcoatl sobre esse tema. Estima-se que as culturas mesoamericanas
chegaram a sacrificar cerca de 250 mil pessoas por ano.
Não obstante, há
uma outra explicação para essa história, uma que fala que existia um povo de
gigantes vivendo nessas terras antes dos colonizadores chegarem e esse é o
nosso próximo item.
26. Os Tehuelches – Os Gigantes de Magalhães
Casos de povos
de raças de gigantes estão presentes na nossa história: nos primórdios, na
antiga Mesopotâmia, nos contos gregos, nos contos bíblicos, na História Pérsia
e em suas batalhas… entretanto, todas essas narrativas de povos antigos estavam
com um misticismo impregnado e cheias de metáforas e é por isso que a carta
descrita Antônio Pigaffeta, o escrivão de Fernão Magalhães tenha sido o relato
mais convincente da existência de um povo gigante na Antiguidade.
No dia 19 de
Maio de 1519, atracados no porto de San Julián, conta
Pigaffeta que distanciando-se destas ilhas para continuar a rota à 49
graus e 30 min de latitude meridional, foi onde encontraram um porto. E como o
inverno se aproximava, julgaram sensato passar ali até o mal tempo
cessar. Transcorreram então, dois meses sem que vissem nenhum habitante do
país. Um dia, quando menos esperavam, um homem de figura gigantesca se
apresentou…
“Estava sobre
a areia, quase nu, e cantava e dançava ao mesmo tempo, jogando poeira sobre a
cabeça. O Capitão enviou à terra um dos nossos marinheiros, com ordem de fazer
os mesmos gestos em sinal de paz e amizade, o que foi muito bem compreendido
pelo gigante, que se deixou conduzir a uma pequena ilha, onde o capitão havia
descido. Eu me encontrava ali com muitos outros. Deu mostras de grande
estranheza ao ver-nos e levantando o dedo queria dizer que acreditava que nós
havíamos descido do céu.” […] “Este homem era tão grande que
nossas cabeças chegavam apenas até à cintura. De porte formoso, seu rosto era
largo e pintado de vermelho, exceto os olhos, que eram rodeados por um círculo
amarelo e dois traços em forma de coração nas bochechas. Seus cabelos ,
escassos, pareciam branqueados por algum pó“. […] “Seu vestido, ou
melhor dito, seu manto, era feito de peles muito bem costuradas, de um animal
que abunda no país“. “Usam os cabelos cortados em auréola como os
frades, porém mais longos e presos em volta da cabeça por uma corda de algodão,
na qual colocam as flechas quando vão caçar. Na mão levava um arco curto,
pesado, com um cabo um pouco mais grosso do que os do alaúde, e feito dos
intestinos do mesmo animal e um feixe de flechas de cana, em vez de penas
curtas como o nosso, e com pontos de pedras de sílex branco e preto, na forma
de setas turcas, em vez de ferro. Esses pontos foram formados por meio de
outras pedras […] Se faz muito frio, prendem estreitamente contra o corpo
suas partes naturais“. “Parece que sua religião se limita à
adoração do diabo. Julgam que quando um deles está morrendo, aparecem dez ou
doze demônios cantando e dançando ao seu redor. O demônio que provoca maior
alvoroço e que é o chefe maior dos diabos é Setebos. Os demônios pequenos são
chamados Chelele […] Nosso capitão chamou a este povo de Patagões (devido
ao tamanho de suas patas)”.
Pigaffeta até
mesmo descreveu brevemente um estranho animal que o gigante da patagônia trazia
consigo em sua carta: “Este animal tem a cabeça e orelhas de mula, corpo de
camelo, patas de cervo e cauda de cavalo e relincha como este”.
Também é
descrito por Magalhães que as cores reais dos cabelos do gigante eram
vermelhos, e sua voz era estridente “como um touro”. Mais tarde, Magalhães e os
navegadores aprenderam como os nativos (de tamanho comum) que os gigantes
pertenciam a uma tribo vizinha.
Notavelmente, os
registros de Pigaffeta mostram que Magalhães e seus marinheiros
capturaram dois desses gigantes vivos e trouxe a bordo de seu navio com a
intenção de levá-lo a Europa, mas infelizmente, ambos os indivíduos ficaram
doentes e ambos morreram durante a viagem de volta. E no fim das contas, a
viagem de “volta ao mundo” terminara em 1522, mas o intrépido Fernão de
Magalhães morrera antes, nas Filipinas, em combate com nativos e tivera seu
túmulo no mar. Porém, Pigaffeta, que fora um dos poucos sobreviventes da
viagem, sobrevivera para manter esses registros bem a salvo.
Cinquenta e oito
anos depois, segundo registros de outros exploradores, os gigantes ainda
percorriam San Julián. E ninguém menos que o nobre pirata Francis Drake
teria registrado em suas empreitadas, diversos encontros entre ele e sua
população com os homens ruivos gigantes de até 9 pés de altura. Nos anos que se
seguiram, diversos navegadores de diversas nacionalidades teriam relatado a
suas coroas e superiores os registros dos homens gigantes de cabelos ruivos que
circundavam aquela área.
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