Amelia desapareceu no oceano Pacífico, perto da Ilha Howland enquanto tentava realizar um vôo ao redor do globo em 1937. Foi declarada morta no dia 5 de Janeiro de 1939. Seu modo de vida, sua carreira e o modo como desapareceu até hoje fascinam as pessoas.
Ela e seu navegador, Frederick Noonam, cumpriram as primeiras 22 mil milhas da aventura sem problemas. Mas, após decolarem para as últimas 7 mil milhas de vôo, perderam contato com a guarda-costeira dos Estados Unidos. O bimotor Electra desapareceu sobre o mar, sem deixar qualquer pista. Seus corpos e os destroços do avião nunca foram encontrados.
http://www.terra.com.br/istoegente/100mulheres/aventura/amelia.htm
Em Find 815, enquanto Sam Thomas estava a bordo do Christiane I, ele liga um rádio. Enquanto passa pelas frequências, ele sintoniza um estranho sinal: uma notícia relatando o desaparecimento de Amelia Earhart, na qual parece que foi transmitida posteriormente (em 1937). Confuso, ele desliga o rádio e o coloca de volta na prateleira.
http://pt.lostpedia.wikia.com/wiki/Amelia_Earhart
Partindo tarde a 2 de Julho, Amélia fez o seu último contacto através do rádio às 20:00 GMT para o navio Itasca da Guarda Costeira dos EUA e, apesar de uma operação de busca no valor de $4 milhões autorizada pelo presidente Roosevelt, que envolveu 66 aviões e 9 navios nunca mais se encontraram vestígios de Earhart ou do seu avião
http://www.thebiographychannel.pt/biografias/234/Amelia-Earhart
O seu desaparecimento sobre o Pacífico, muito provavelmente devido a más condições atmosféricas e comunicações deficientes, deu origem às teorias e especulações mais díspares. Uma delas referia à época que esta viagem de Amelia seria uma acção de espionagem sobre os japoneses a pedido do então presidente Franklin Roosevelt. Outra teoria dizia que o avião se despenhara numa ilha do arquipélago das Marianas, Saipan, então sob ocupação japonesa, e que ambos teriam sido capturados e executados. E uma outra, mais delirante ainda, refere que Amelia teria sobrevivido, regressado aos EUA e assumido uma nova identidade. A lenda criada à volta de Amélia Earhart ainda hoje desperta interesse. Exploradores marítimos realizaram, já no século XXI, expedições para tentar localizar o seu avião no fundo do mar.
http://sexoforte.net/mulher/index.php?option=com_content&view=article&id=526:amelia-earhart-uma-mulher-entre-os-pioneiros-da-aviacao&catid=79:grandes-mulheres&Itemid=113
O que deu errado no voô final de amélia? Na época da tragédia, a marinha americana divulgou um relatório culpando a falta de experiência de Amélia em rádio e em navegação pelo destino que teve. Mas essa será a história verdadeira? Ou uma nova análise dos fatos revelaria um culpado inexperado?
http://209.85.129.132/search?q=cache:uFEL11Arvf4J:www.documentarios.org/video/detalhar/2035/o_que_aconteceu_com_amelia_earhart/+am%C3%A9lia+earhart&cd=20&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=ao&lr=lang_pt&client=opera
Avião pilotado por Amelia Earhart pode ser encontrado
O estranho desaparecimento do avião pilotado pela pioneira da aviação norte-americana, Amelia Earhart, pode ser desvendado na Primavera do próximo ano. Uma equipa de exploradores marinhos, na qual se inclui Tom Dettweiler, o mesmo que descobriu o Titanic, acredita que o Lockheed Electra está no fundo oceânico, intacto.
Uma equipa de exploradores, liderada por David Jourdan, planeia organizar uma expedição para pôr fim ao misterioso desaparecimento do Electra, comandado pela pioneira da aviação norte-americana, Amelia Earhart.
O que aconteceu no dia 2 de Julho de 1937 continua a ser um dos grandes mistérios da história da aviação mundial. São muitas as teorias sobre o súbito desaparecimento do avião no Pacífico, bem perto da pequena ilha de Howland.
Amelia Earhart queria ser a primeira mulher a dar a volta ao mundo em avião. Depois de uma longa jornada de 29 mil quilómetros, na manhã do dia 2 de Julho, Amelia e o piloto Fred Noonan levantaram voo de uma base na Papua Nova Guiné.
O objectivo seria terminar a jornada em glória. À sua frente tinham um mar imenso a percorrer e mais 7.000 quilómetros a serem completados. O tempo estava instável e as comunicações via rádio, entre a tripulação e a equipa de controladores em terra, eram constantemente afectadas.
Depois de várias tentativas de contacto e algumas horas de dúvidas, o Electra foi dado como desaparecido. Dar-se-ia início a uma das mais concorridas operações de busca de que há memória na história naval dos Estados Unidos. Nada foi encontrado e, até hoje, não se sabe qual a causa do estranho desaparecimento, nem tão pouco onde se terá despenhado, em terra ou no mar.
Apesar de todas as teorias sobre o que teria acontecido no dia 2 de Julho de 1937, uma equipa, liderada pelo explorador marinho David Jourdan, prepara agora a expedição "Amelia Earhart". Com a ajuda da Nauticos, empresa gerida por Jourdan, aquele explorador está convencido de que a explicação de todo o mistério do desaparecimento da piloto poderá estar nas profundezas do oceano.
O investigador relatou à Associated Press que a 17 mil pés de profundidade, a temperatura da água do oceano é muito baixa, as correntes oceânicas são escassas e o oxigénio é praticamente inexistente. De acordo com David Jourdan, estas são as condições propícias para a preservação de um avião que poderia ter-se despenhado no oceano Pacífico, há mais de 60 anos.
A expedição está a ser preparada ao pormenor. O objectivo é levar para o fundo oceânico, um sonar capaz de percorrer várias milhas náuticas. Toda a operação deverá ser levada a cabo na Primavera do próximo ano, nos meses de Março ou Abril. Para além do contributo da Nauticos, também a U.S. Navy está envolvida nesta busca, assim como a James Cameron Earthship Productions (empresa de produção vídeo de James Cameron, que realizou a expedição ao Titanic, em 1991).
Esta operação está igualmente a ser gerida pelo vice-presidente da Nauticos, Tom Dettweiler, veterano em inúmeras descobertas, entre as quais, o próprio Titanic, e ainda o submarino japonês I-52 e o submarino isrealita Dakar.
http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/867
Seu avião desapareceu em 1937, perto da ilha Howland. Acredita-se que tenha ficado sem combustível, e que ela e o navegador Fred Noonan tenham caído no mar. Seu desaparecimento nunca foi explicado.
http://www.tiosam.net/enciclopedia/?q=Amelia_Earhart
Expedição parte em busca do mistério da aviadora Amelia Earhart
Esperançosos de que as novas tecnologias ajudem a resolver um mistério que já dura 70 anos, um grupo de investigadores iniciou buscas em uma ilha do Pacífico Sul para tentar solucionar o mistério que cerca o desaparecimento da famosa aviadora Amelia Earhart. Eles querem determinar se a aeronave de Amelia realmente caiu lá, onde acredita-se que ela teria morrido. Amelia ficou mundialmente conhecida por ser a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico com um avião, juntamente com o navegador Fred Noonan.
A expedição, que conta com 15 pessoas do Grupo Internacional para Recuperação de Aviões Históricos (Tighar na sigla em inglês), partiu na última quinta-feira em direção a Nikumaroro, um atol inabitado a cerca de 2,9 mil km ao sul do Havaí. Entre os envolvidos, estão engenheiros, ambientalistas, um geógrafo, arqueologistas, um designer de veleiros, uma equipe médica e um cinegrafista.
O grupo já esteve anteriormente na pequena ilha, onde passou 17 dias procurando por ossos humanos, partes de avião e qualquer outra evidência que provasse que Amelia e seu navegador chegaram à ilha no dia 2 de julho de 1937, quando caíram em um recife enquanto a maré estava baixa. Eles teriam conseguido chegar até a praia, onde então viveram como náufragos durante meses. Os dois foram então considerados desaparecidos no mar.
As condições às quais os investigadores terão que se submeter são complicadas, com florestas densas, calor excessivo, tubarões que habitam uma lagoa no meio da ilha e carangueijos selvagens que os obrigarão a usar calçados todo o tempo. "O público quer ver isso resolvido. É por isso que todo mundo na rua, 70 anos mais tarde, sabe o nome de Amélia Earhart", afirma o fundador e diretor executivo da Tighar, Ric Gillespie. "Ela é a desaparecida mais querida da América", completa.
Na época, Earhart, 39 anos, e Noonan, 44 anos, estavam na etapa final de sua expedição - um vôo de volta ao mundo - que tinha começado um mês antes em Oakland, na Califórnia. No dia 2 de julho, eles partiram de Lae, na Nova Guiné, em direção à pequena ilha de Howland, a cerca de 4 mil km a leste, quando desapareceram ao se aproximar de seu destino.
Uma busca de 16 dias foi realizada por navios da Marinha e da Guarda Costeira norte-americana, mas não foram encontrados sinais dos aviadores ou da mesmo da aeronave, um Lockheed Electra prateado. Apesar das informações oficiais de que eles teriam ficado sem combustível e caíram no meio do oceano, o caso gerou uma mobilzação popular, gerando boatos de que os dois teriam sido capturados e executados como espiões em uma ilha de domínio japonês.
http://360graus.terra.com.br/expedicoes/default.asp?did=23671&action=reportagem
Imagem: http://lh3.ggpht.com/_-nBm-L5FPSU/SzLbLsjGXVI/AAAAAAAABZo/Cpyh134eP28/The-Search-for-Amelia-Earhart.jpg
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