1 – Ser jogado como um frisbee
Quando Ed Headrick (“pai” do Disc Golf, esporte em
que o jogador deve acertar um alvo usando um frisbee) morreu, em 2002, seu
corpo foi cremado e as cinzas foram misturadas com plástico para fazer frisbees
– dados como recordação para amigos e familiares. Uma opção para quem não gosta
da ideia de ficar parado (mesmo depois de morto).
2 – Ser transformado em diamante
Embora não
sejam tão brilhantes ou valiosos quanto os naturais, diamantes feitos em
laboratórios são considerados bonitos o suficiente por muitos fabricantes de
bijuterias. Eles podem ser produzidos a partir de praticamente qualquer fonte
de carbono – o que inclui cinzas humanas. Isso dá um novo significado à frase
“aquela pessoa é joia”.
3 – Virar
fogos de artifício
Se você gosta de espetáculos de luzes, por que não
pedir que suas cinzas sejam misturadas a fogos de artifício? Depois que um
corpo é cremado, normalmente sobram de 2 a 3 kg de cinzas, que podem muito bem
ser aproveitadas naquelas quase intermináveis apresentações de fim de ano.
4 – Virar uma estátua
O filósofo e
livre pensador Jeremy Bentham achava que enterrar humanos era um desperdício.
Como a taxidermia (popularmente conhecida como “empalhamento”) estava fazendo
sucesso na época de sua morte (1832), Bentham pediu que seu corpo fosse
preservado como se fosse uma estátua, algo que ele chamou de “auto-ícone”. O
corpo/estátua continua na University College London (Inglaterra), e foi levado
algumas vezes a reuniões – nas atas, Bentham era registrado como “presente, mas
não votando”.
5 – Virar
munição
Os amantes
de armas de fogo talvez gostem da ideia de participar de uma boa caçada depois
de morrer. Em 2004, um especialista em espingardas foi cremado e suas cinzas
foram usadas em 300 cartuchos. Antes que a viúva e amigos do casal fossem à
caça, os cartuchos foram abençoados por um vigário, que considerou “pouco
usual” esse método de descarte de cinzas.
6 –
Encadernar um livro
No século
17, a prática de usar pele humana para encadernar livros era relativamente
comum – tanto que tem até mesmo um termo específico (“bibliopegia
antropodérmica”). Ironicamente, um dos responsáveis pela Conspiração da Pólvora
(tentativa de assassinar o rei Jaime I, da Inglaterra, em 1605) teve sua pele
usada para encadernar um livro que descrevia seus crimes.
7 – Decorar
uma construção
O Ossuário
de Sedlac (República Tcheca) não é uma construção muito amigável: paredes e
teto são cobertos por crânios e ossos humanos, o que garante seu sucesso entre
turistas mórbidos.
8 – Virar
vidro
Como ser
transformado em diamante é relativamente caro, ter suas cinzas usadas na
fabricação de objetos de vidro é uma opção mais em conta.
9 – Virar um
disco de vinil
O site
andvinyly.com oferece um serviço peculiar: por cerca de £ 3 mil (cerca de R$ 10
mil), você pode ter suas cinzas prensadas em 30 discos de vinil com sua música
favorita – também é possível gravar uma mensagem com sua voz.
10 –
Participar de uma peça de teatro
Em
uma das cenas mais conhecidas do teatro mundial, o personagem Hamlet contempla
a ideia de suicídio (“ser ou não ser? Eis a questão”) enquanto olha para um
crânio humano. Como não tem falas, o papel da caveira é talvez o mais fácil de
ser interpretado na peça, algo a ser levado em conta por quem se considera
tímido demais para atuar.[Listverse]
Sem comentários:
Enviar um comentário