domingo, 28 de fevereiro de 2010
Icebergue do tamanho do Luxemburgo desprende-se da Antárctida
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
O gigantesco cemitério de aviões
Essa foto incrível é da “vista” do Google Earth/Google Maps de uma área conhecida como o Aircraft Boneyard (ferro-velho de aviões, em tradução livre), no Arizona, EUA. Um verdadeiro cemitério de aviões. Lá, estão armazenados mais de 4 mil aeronaves – estima-se que eles possuam pelo menos um exemplar de cada modelo de avião produzido nos Estados Unidos desde a Segunda Guerra Mundial.
Para aqueles que estão achando que esse cemitério de aviões é um verdadeiro desperdício de espaço saibam que eles desmontam as aeronaves e reaproveitam suas peças. [Gizmodo, Google Maps]
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
6 Truques para encontrar vida alienígena
Até hoje a maior parte das pesquisas sobre vida alienígena consiste em buscar sinais de rádio que seriam mandados por aliens para nosso planeta.
Mas mesmo se os ETs não estivessem tentando mandar sinais para nós há algumas coisas que podemos fazer para detectá-los.
Confira esses truques que os cientistas poderiam usar para encontrar vida fora da Terra:
1. POLUIÇÃO LUMINOSA
As cidades terrestres brilham no globo. Cidades populosas alienígenas poderiam fazer a mesma coisa. Tudo que os astrônomos precisavam fazer é observar planetas
2. POLUENTES QUÍMICOS
Nós poderíamos procurar evidências de poluentes químicos na atmosfera de outros planetas. Componentes artificiais como o CFC (que destrói nossa camada de ozônio) poderiam ajudar a identificar vida inteligente alienígena. No entanto um telescópio mais sensível do que os que temos hoje seria necessário.
3. LIXO NUCLEAR
Os gases produzidos pela fissão nuclear raramente são encontrados no universo de forma natural. Mas criar uma quantidade de gás que possa ser reconhecida da terra precisaria de uma explosão colossal, que arrasaria qualquer sinal de vida em um planeta próximo.
4. ESFERAS DYSON
Uma civilização extraterrestre também poderia ser notada se fizesse uso de Esferas de Dyson. As esferas Dyson são estruturas hipotéticas construídas ao redor de uma estrela (englobando planetas também), para coletar energia das mesmas. No entanto, o mais próximo de esferas Dyson que os cientistas conseguiram encontrar até hoje foram nuvens de hidrogênio.
5. ESTRELAS MODIFICADAS
Uma civilização avançada poderia modificar seu “sol” para manter seu planeta habitável. O sol pode acabar esfriando com a idade, então uma civilização com tecnologia suficiente poderia estender a vida de sua estrela–mãe.
6. BOLHA FERMI
Tão difícil de ser notada quanto as esferas Dyson, uma bolha Fermi é um conjunto de esferas Dyson, que englobam várias estrelas. Isso criaria uma mancha negra na galáxia que denunciaria a existência de uma civilização inteligente. Porém as estrelas seriam identificadas através do infravermelho, pois elas permanecem emitindo calor. [New Scientist]
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Análise de DNA revela rosto de um humano primitivo
Uma análise de um cabelo preservado no gelo da Groenlândia revelou aos cientistas o provável rosto de seu dono. De acordo com os pesquisadores, esse é o genoma humano mais antigo a ser seqüenciado.
O dono do cabelo tem apenas 4 mil anos de idade, lindos olhos castanhos, cabelo grosso e negro e uma leve tendência de ser um “careca cabeludo”, com o cabelo faltando no topo da cabeça. Os cientistas o batizaram de Inuk, que significa “humano” na língua da Groenlândia.
A indicação é que os ancestrais de Inuk migraram da Sibéria para a Groenlândia – seu corpo era adaptado para suportar temperaturas muito baixas. A “tribo” de Inuk era a Saqqaq, um grupo que caçava focas e pássaros para se alimentar. Segundo descobertas arqueológicas eles viviam em pequenas tendas no inverno. Como o ambiente pode ser quase insuportável até mesmo nos dias de hoje, os cientistas ficaram surpresos que pessoas realmente pudessem viver na região, principalmente durante o tempo frio. [BBC]
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Luanda, finalmente com a energia eléctrica no caos
Mas que mesmo assim tudo continua bem. O Poder Popular sobe e o PIB também.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Conheça o único animal imortal do planeta
Não, não estamos falando do Wolverine. Essa água viva, chamada Turritopsis nutricula (vamos chamá-la de Tut) simplesmente não consegue morrer de causas naturais. Sua capacidade de regeneração é tão alta que ela só pode morrer se for completamente destroçada.
Como a maioria das águas-vivas, a Tut passa por doisestágios: a fase de pólipo, ou fase imatura, e a fase medusa, na qual pode se reproduzir de forma assexuada.
A expectativa de vida de uma água viva comum é de algumas horas (para as menores espécies) ou de alguns meses e, muito raramente, anos (para as maiores). Como a Tut, com seus
Na verdade a Tut consegue se transformar de medusa de volta para pólipo, revertendo ao seu estado imaturo, como uma verdadeira fênix aquática.
» Pentágono desenvolve organismos imortais
Originária do Caribe, ela está se espalhando pelos mares tropicais, através da água de lastro que os navios soltam depois de longas viagens. Mas não precisa se preocupar com uma invasão de águas vivas imortais que se reproduzirão loucamente e povoarão os sete mares – elas estão longe de serem invencíveis.
Na fase de pólipo elas são bem vulneráveis e tem muitos predadores. Apesar disso elas ainda são o único animal no planeta que consegue voltar para seu estágio imaturo e “começar sua jornada” novamente. [Environmental Graffiti]
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Mediante potentes telescópios. A NASA capta um choque de galáxias em torno de um buraco negro
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
O Mistério do Triângulo das Bermudas?
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
O Horla
O Horla (em francês Le Horla) é um pequeno conto de terror de 1887 escrito em forma de jornal pelo escritor francês Guy de Maupassant. H. P. Lovecraft, em sua pesquisa Supernatural Horror in Literature, elogia O Horla.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A história foi citada como inspiração para a obra de Lovecraft, The Call of Cthulhu, que também conta com seres extraterrestres que influenciam mentes e que são destinadas a controlar a humanidade.
Enredo
O conto possui duas versões; na primeira, a história é contada do ponto de vista de que os acontecimentos já ocorreram, já a segunda é relatada em primeira pessoa, em ordem cronológica, datada de dia e mês exatos para cada fato. Há pequenas alterações de um texto para o outro.
O conto relata a história de um personagem com angústias e desordens mentais. À sua volta ele sente a presença de um ser estranho que decide chamar de Horla.
Ao decorrer da história a sanidade do personagem e seus sentimentos de alienação são questinados enquanto que O Horla domina seus pensamentos. Ao perceber que tal ser bebe da água do protagonista, este coloca ao lado de sua cama vários tipos de alimentos, como vinho, morangos, leite e água; estes dois últimos são os únicos que são consumidos durante a noite, os demais permanecem intocáveis. Assim, ele começa a se questionar se seria ele mesmo que estaria tomando tais líquidos ou algum ser anormal estaria dentro do quarto.
A presença do Horla se torna cada vez mais intolerável ao protagonista, chegando ao ponto de querer matar-se ou matar o Horla. No ponto em que o homem, que depois de duvidar se o ser seria algo de sua cabeça ou fruto de uma doença qualquer, já tem certeza de que esse ser é indubitavelmente poderoso, conjectura:
Portanto, senhores, um Ser, um Ser novo que, sem dúvida, logo se multiplicará assim como nós nos multiplicamos, acaba de surgir sobre a terra.
E prevendo a soberania de tal ser, que demonstrou-se primeiramente no Brasil, sobre a humanidade:
Quem é? Meus senhores, é aquele que a Terra espera depois do homem! Aquele que vem nos destronar, nos subjugar, nos dominar e, talvez, alimentar-se de nós, como nos alimentamos dos bois e dos javalis. [...] E aqui está, meus senhores, para terminar um fragmento de jornal que chegou às minhas mãos e que vem do Rio de Janeiro. Eu leio: "Uma espécie de epidemia de loucoura parece alastrar-se há algum tempo na província de São Paulo. Os habitantes de várias aldeias fugiram, abandonando suas terras e suas casas, dizendo-se perseguidos e devorados por vampiros invisíveis que se alimentam da sua respiração durante o sono e que, além disso, só beberiam águas e às vezes leite!"
Análise
Muito acreditam que o autor era louco quando escreveu este conto, mas foi somente mais tarde que Maupassant foi diagnosticado com doença mental. A aparente insanidade do protagonista contribui com o ar fantástico que percorre a obra.
Imagem: conselheiroacacio.wordpress.com/
Enredo
Análise
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
O MISTÉRIO DAS BATERIAS DE BAGDAD
Registos escritos relatavam que a civilização minoica possuía tecnologia sofisticada, como baterias eléctricas e dispositivos de cálculo [*1]. Devido à crença prevalecente de que coisas como electricidade e baterias eram um produto dos tempos modernos, esses relatos sempre foram descartados como sendo mitos ou lendas.
http://alogicadosabino.wordpress.com/2009/07/08/o-misterio-das-baterias-de-bagdad/
No entanto, descobertas arqueológicas vieram mostrar que estes relatos não eram mitos mas documentos historicamente confiáveis. Em 1938, enquanto trabalhava
Pelas réplicas que foram feitas, constatou-se que elas podiam conduzir corrente eléctrica. Na experiência foi produzida tensão de até 2 volts. Teoricamente, se ligadas em série, essas baterias poderiam gerar correntes de voltagem mais altas. O Dr. Marjorie Senechal, professor de História da Ciência e Tecnologia no Smith College, nos Estados Unidos da América, disse:
“Penso que ninguém pode dizer ao certo para que eram utilizadas, mas elas poderiam ter sido baterias porque funcionam“
Questões a serem colocadas
Claro que isto levanta questões inevitáveis: 1) como se encontraram baterias quase 2000 anos antes de elas serem inventadas por Alessandro Volta?; 2) como tinham esse conhecimento?; 3) para que as fabricavam?; 4) já teriam conhecimento dos princípios teóricos da electricidade?
Tecnologia perdida
Estamos perante um caso de conhecimento que foi perdido ao longo dos séculos. Os registos que contavam que este povo teve acesso a baterias eléctricas foram desconsiderados durante muito tempo porque era algo que não encaixava no quadro geral da evolução humana. Não era suposto existirem coisas que todos pensavam que só foram popularizadas nos últimos 300 anos. É claro que não eram baterias como as que temos hoje mas os princípios são os mesmos.
E estas baterias encontradas até podem ser cópias degeneradas de baterias anteriores mais avançadas. Elas podem ter sofrido um destino semelhante ao das pirâmides do Egipto, em que as primeiras pirâmides eram superiores às que foram construídas nas gerações seguintes, até que deixaram de ser construídas. O mesmo se pode ter passado com as baterias de Bagdad. Como afirmou um investigador [*2]:
“It is probable that the device later became merely a conjurors’ trick and gradually faded from view, just as the magicians of Mesopotamia did.” – (É provável que o aparelho mais tarde se tenha tornado apenas no truque de um mago e tenha caído no esquecimento, tal como era normal nos mágicos da Mesopotâmia)
CONCLUSÃO
Em que quadro é que este facto encaixa melhor? No quadro evolucionista, que diz que quanto mais recuarmos no tempo menores serão os sinais de inteligência, ou no Criacionismo Bíblico, que diz que o ser humano sempre foi inteligente?
Imagens: http://blogenaro.blogspot.com/2009/09/bateria-de-bagda-e-eletricidade-250-ac.html
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sábado, 13 de fevereiro de 2010
O Mecanismo de Anticítera
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
'Paranormal Activity’. O filme de terror que provoca ataques de pânico
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Pentágono desenvolve organismos imortais
A ciência maluca do Pentágono talvez esteja desenvolvendo seu projeto mais ambicioso. Eles estão tentando criar, para uso militar, organismos, que, teoricamente, podem viver para sempre – e eles também estão pensando em um mecanismo para matá-los, se necessário.
O Pentágono está investindo seis milhões de dólares em um projeto que pretende desenvolver criaturas mais fortes, resistentes à morte que podem ser programadas para viver indefinidamente. A desculpa é que eles querem evitar a aleatoriedade da evolução e pular vários passos, que demorariam muitos e muitos anos, na escala evolutiva para criar um ser imortal.
» Células imortais coletadas em 1951 são usadas até hoje
Claro que eles estão tentando se prevenir que o monstrengo, ou seja lá que forma a criatura terá, passe para as linhas inimigas. Então eles vão embutir a lealdade no DNA dela. Também pensam em uma forma de conseguir matá-la, se necessário.
Possivelmente eles estão indo contra uma lei da natureza e contra normas éticas. Sabe-se que até agora o máximo que eles conseguiram foi aumentar em 20% as estimativas de vida de um rato. No entanto, funcionários se recusam a comentar mais sobre o assunto. [Wired]
http://hypescience.com/27667-o-pentagono-esta-tentando-desenvolver-organismos-imortais/
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
O incrível planeta que enrubesceu
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Homem em estado vegetativo consegue se comunicar através de ondas cerebrais
Um homem que esteve inconsciente por cinco anos conseguiu se comunicar com seus médicos usando apenas seus pensamentos. Esse novo estudo indica que a comunicação com pessoas em coma profundo é possível.
O paciente, que teve dano cerebral causado por um acidente de carro, conseguia responder perguntas simples com “sim” ou “não” do tipo “o nome do seu pai é Thomas?”. Os especialistas dizem que isso significa que o procedimento deve ser tentado em todos os pacientes em coma.
Após detectar sinais de que ele estava, de certa forma, alerta, os médicos pediram que o paciente tentasse responder sim ou não para as perguntas. A comunicação “tradicional” foi impossível, mas eles puderam ler as respostas nas ondas cerebrais da pessoa.
» Depois de 23 anos médico descobre que paciente não estava em coma
O paciente respondeu corretamente a todas as perguntas dos médicos, surpreendendo a todos. O método usado pelos cientistas, chamado FMRi, tem 100% de acerto no cérebro de uma pessoa normal, mas nunca havia sido usada em uma pessoa em estado vegetativo.
A comparação das respostas de um paciente saudável para sim e não (acima) com as respostas do paciente em estado vegetativo
A descoberta, além de representar uma grande mudança na forma com que os pacientes em coma são tratados, poderá alimentar ainda mais a polêmica sobre a questão da eutanásia? [Reuters]
http://hypescience.com/27504-comunicacao-coma-comunicar-se-com-pessoa-em-coma/