quarta-feira, 29 de junho de 2011

Recorde: lâmpada está acesa há 110 anos


Você já imaginou uma lâmpada pudesse durar mais do que apenas alguns meses ou anos? Há 110 anos uma lâmpada incandescente começou a funcionar, e curiosamente, está acesa até hoje. Segundo o Livro dos Recordes Guinness, essa é a lâmpada que está acesa há mais tempo, ainda com luz forte.

Conhecida como “Centennial Light Bulb”, ou lâmpada centenária, ela está localizada em uma central de bombeiros na Califórnia e foi instalada em 1901. Desde então, a lâmpada de 60 watts funciona 24 horas por dia, operando com cerca de 4 watts. A data exata do início de seu funcionamento não é conhecida, mas o aniversário do curioso objeto acontece no dia 18 de junho.

A lâmpada teve apenas uma rápida pausa em sua operação ao longo de todos esses anos. Ela foi apagada em 1976, por alguns cortes de energia, quando a estação de bombeiros mudou sua localização, em 1976.

Muitos cientistas ainda estão intrigados por não terem encontrado uma explicação sobre como a lâmpada continua brilhando por tanto tempo. O que se sabe é que invenção de Adolphe Chaillet é uma lâmpada incandescente aperfeiçoada, com propriedades físicas singulares.

A lâmpada mais duradoura do mundo se difere das contemporâneas de duas maneiras. Seu filamento é cerca de oito vezes mais espesso do que o de uma lâmpada comum. Além disso, o filamento é feito de carbono, um melhor condutor de eletricidade do que os presentes nas lâmpadas normais.

A centenária lâmpada tem uma webcam dedicada a ela, atualizada a cada 10 segundos, que você pode conferir aqui.[Life'sLittleMysteries]

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Imagem de mamute é encontrada pela primeira vez na América


Pela primeira vez na história, pesquisadores encontraram imagens de mamutes no continente americano. Centenas de imagens de mamutes e mastodontes (animais hoje extintos, que eram caçados por povos pré-históricos) já haviam sido encontradas na Europa, mas nenhum nas Américas.

Um caçador de fósseis, James Kennedy, foi quem descobriu o fragmento de osso em Vero Beach, Flórida, gravado com uma imagem de 7,62 centímetros de comprimento e 4,45 centímetros de altura de uma criatura truncada, cuja forma do crânio e membros evoca o corpo de um mamute.

A imagem no osso não é facilmente perceptível. James não a havia notado durante dois ou três anos após a coleta do osso. Quando uma limpeza revelou a gravura, ele contatou cientistas especialistas.

Os pesquisadores se propuseram a verificar se a escultura tinha realmente sido criada pelos povos antigos, usando uma variedade de técnicas analíticas e de imagem. Eles concluíram que todos os resultados apontam que a gravura de mamute é autêntica.

Mamutes e mastodontes desapareceram aproximadamente 13.000 anos atrás, no final do Pleistoceno. Por isso, a imagem deve ter sido esculpida nessa época. Segundo os pesquisadores, o próprio osso parece ter pertencido a um grande mamífero, provavelmente um mastodonte ou um mamute, ou ainda, menos provável, a uma preguiça gigante.

Os pesquisadores também disseram que, se verdadeira, essa descoberta rara e espetacular fornece evidências de que os povos antigos que viveram nas Américas durante o final do Pleistoceno criavam imagens artísticas dos animais que caçavam.[LiveScience]

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Estrela torna buraco negro visível na Terra


Só há uma maneira dos buracos negros se tornarem visíveis, sendo possível captar imagens do fenômeno aqui na Terra. Isso acontece quando uma matéria, como uma estrela, é puxada para dentro dele.

Eventos como esses são incrivelmente raros, mas um deles aconteceu recentemente. Astrônomos descobriram uma explosão cósmica que aconteceu quando uma estrela se aproximou de um buraco negro e foi sugada por suas gigantescas forças gravitacionais.

A explosão de energia é ainda visível por telescópio, mesmo dois meses e meio depois do acontecimento. A descoberta do fato só foi possível porque a nave espacial Swift varre o céu constantemente em busca de flashes de radiação.

Os buracos negros residem na região central da maioria das grandes galáxias. Alguns deles são cercados por matéria na forma de gases, e a luz é emitida quando eles são arrastados para dentro do buraco. Entretanto, a maioria das galáxias é desprovida de gás, portanto, esses buracos negros ficam invisíveis a Terra.

Quando uma estrela é puxada para dentro de um buraco negro, ela libera radiação que normalmente é visível na Terra por aproximadamente um mês. As explosões desse tipo – rápidas, únicas e com grande energia – geralmente indicam a implosão de uma estrela já envelhecida. [BBC]

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Inglês filma supostos ovnis à luz do dia sobrevoando Londres





Gravação mostra objetos luminosos voando rápido em diferentes direções. Vídeo foi parar no Youtube; origem dos 'ovnis' ainda não foi explicada.
Uma gravação feita no centro de Londres em plena luz do dia tem intrigado os ingleses. Ela mostra supostos ovnis sobrevoando a capital.

O vídeo foi postado no Youtube na sexta-feira (24). O que aparentam ser pontos de luz aparecem voando em alta velocidade e em grande altitude, em diferentes direções e repetidas vezes. Depois, um objeto maior, também mais claro, parece surgir de trás de uma nuvem e girar no céu antes de sumir. Veja o vídeo.

"Demorou quase uma semana até que eu conseguisse... Mas finalmente consegui filmá-los durante um dia de céu aberto, e até fiz um close. (...) Alguém pode explicar o que poderiam ser essas luzes, por favor?", diz a descrição do vídeo.

Várias outras pessoas aparecem na rua também observando e até filmando os supostos ovnis, que ainda não tiveram sua origem explicada. Os 'ovnis' já tiveram mais de 66 mil "views" na página de vídeos.

Fonte: G1 http://arquivosdoinsolito.blogspot.com

E se a lua nunca tivesse se formado?


Você já parou para pensar o que aconteceria se um grande evento na história do universo tivesse ocorrido de forma ligeiramente diferente? Quais consequências nós veríamos?

Imagine, por exemplo, se a lua nunca tivesse se formado. Como seria a vida na Terra?

Os cientistas acreditam que o material arrancado por uma colisão titânica entre o nosso planeta recém-formado e um corpo celeste do tamanho de Marte, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, formou a nossa lua.

Se não houvesse essa colisão, não haveria lua. A vida na Terra seria migratória e teria ciclos de dia e noite mais curtos, se é que existiria algum ciclo.

Segundo Neil Comins, professor de física da Universidade do Maine, EUA, as grandes marés causadas pela lua, que orbitava muito perto da Terra quando se formou, levou os blocos químicos de construção da vida da terra para os oceanos, e ajudou a “agitar a sopa primordial” da vida.

Também, a gravidade da lua ajudou a lenta rotação da Terra de, inicialmente, seis horas por dia para os nossos dias atuais de 24 horas. Ao mesmo tempo, a lua estabilizou a inclinação do eixo do nosso planeta, moderando assim nossas estações.

As formas de vida em uma terra sem lua, portanto, teriam diferentes padrões de atividade por causa de dias e noites mais curtos. “As criaturas que viveriam aqui poderiam precisar migrar com mais frequência para lidar com oscilações climáticas extremas”, disse Neil Comins.

A ausência da lua também iria afetar a vida de forma menos profunda: não ter uma lua pode significar nenhuma corrida espacial, o que provavelmente significa que, ou demoraríamos mais para descobrir o universo, ou não o faríamos.[Space]

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sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Despertar dos Mágicos (44). que existem processos para envelhecer artificialmente os documentos, não é verdade?


O enviado do Novo Vaticano foi calorosamente acolhido, como é da praxe. Instalaram¬no nos aposentos reservados aos prelados de passagem e puseram-lhe às ordens seis jovens noviços atentos a satisfazer os seus mínimos desejos. Abriram em sua honra as melhores garrafas, assaram-se as mais delicadas aves e chegaram ao ponto de se preocupar com as suas distrações, arranjando-lhe, todas as noites, vários violinistas e uma companhia inteira de palhaços.

Louis Pauwels e Jacques Bergier. DIFEL

Havia três dias que o bispo ali estava quando o bom Padre Abade fez comparecer diante dele Frei Francis.
- Monsenhor Di Simone deseja vê-lo - disse-lhe.Se tiver a infelicidade de dar livre curso à sua imaginação, atiraremos a sua carcaça aos lobos e os seus ossos serão sepultados em terra que não seja sagrada... Agora, meu filho, vá em paz: Monsenhor está à sua espera.
Frei Francis não tinha a menor necessidade da advertência do bom Padre para refrear a língua. Desde o longínquo dia em que a febre o tornara loquaz, depois da primeira Quaresma passada no deserto, evitara falar fosse a quem fosse no encontro com o peregrino. Mas perturbava-o ver que as maiores autoridades eclesiásticas se interessavam bruscamente por esse mesmo peregrino, por isso o coração batia-lhe com força quando se apresentou diante do bispo.
Aliás o seu pavor revelou-se sem o menor fundamento.
O prelado era um velho muito paternal, que parecia interessar-se acima de tudo pela carreira do fradinho.
E agora -disse-lhe ele, após alguns momentos de amena conversa -, fale-me do encontro que teve com o vosso Bem-Aventurado fundador.
Oh, Monsenhor! Eu nunca disse que se tratava do Bem-Aventurado Leibo. . .
Claro, meu filho, claro... Aliás, trouxe-lhe um auto dessa aparição. Foi elaborado segundo informações recolhidas nas melhores fontes. Peço-lhe apenas para o ler. Após o que me confirmará a exatidão do mesmo, ou, se for necessário, corrigi-lo-á. Bem entendido, este documento baseia-se apenas no que se diz. Na realidade, só o Frei Francis nos pode dizer o que na verdade se passou. Peço-lhe portanto para o ler muito atentamente. Frei Francis pegou no espesso maço de papéis que o prelado lhe estendia e começou a ler a descrição oficial com uma apreensão cada vez maior, que não tardou em degenerar num verdadeiro pavor.
-Muda de expressão, meu filho - notou o bispo. – Terá constatado algum erro?
- Mas. . . mas. . . não foi assim. . . não foi nada assim que as coisas se passaram! -exclamou o desgraçado monge, aterrado. -Só o vi uma vez e ele limitou-se a perguntar-me o caminho para a abadia. Depois bateu com o bordão sobre a pedra debaixo da qual descobri as relíquias. . . - Se estou a compreender bem, não houve então coro celestial?

Oh, não!
Nem auréola em redor da sua cabeça, nem tapete de rosas desenrolando-se sob os seus passos à medida que ele avançava?
Perante Deus que me observa, Monsenhor, afirmo que nada disso aconteceu!
-Bom, bom - disse o bispo suspirando. - Bem sei que as histórias que os viajantes narram contêm sempre uma grande dose de exagero. . .
Como parecia desiludido, Frei Francis apressou-se a pedir desculpas, mas o advogado do futuro santo acalmou-o com um gesto:
-Não tem importância, meu filho - assegurou-lhe. -Não nos faltam milagres, devidamente controlados, graças a Deus!.. Em todo o caso os papéis que descobristes tiveram pelo menos uma utilidade, visto que nos permitiram descobrir o nome da esposa do vosso venerável fundador, a qual morreu, como sabe, antes de ele se dedicar à religião.
Realmente, Monsenhor?
Sim. Chamava-se Emília.

Manifestamente muito desapontado com a descrição que o jovem monge lhe fizera do encontro com o peregrino, Monsenhor Di Simone nem por isso deixou de passar cinco dias inteiros no local onde Francis descobrira a caixa de metal. Acompanhava-o uma corte de noviços, agitando pás e enxadas... Depois de terem cavado muito fundo, o bispo regressou à abadia, na noite do quinto dia, com um rico espólio de diversas relíquias, entre as quais uma velha caixa de alumínio que continha ainda alguns vestígios de uma massa ressequida que talvez tivesse sido outrora, choucroute.
Antes de deixar a abadia, visitou a sala dos copistas e quis ver a reprodução que Frei Francis tinha feito do célebre papel azul de Leibowitz. O monge, ao mesmo tempo que protestava dizendo tratar-se de coisa sem importância, exibia-o com mão trêmula.
Arre! exclamou o bispo (pelo menos foi o que julgaram ouvir). É preciso terminar este trabalho, meu filho, é preciso!
Sorridente, o monge procurou o olhar de Frei Jeris. Mas o outro apressou-se a voltar a cabeça... No dia seguinte, Frei Francis metia novamente mãos à obra, com grande reforço de penas de pato, folhas douradas e variados pincéis.
... Continuava ocupado naquela tarefa quando se apresentou no convento uma nova delegação vinda do Vaticano. Desta vez tratava-se de um grupo numeroso, incluindo mesmo guardas armados para impedir os ataques dos salteadores de estrada.
À cabeça, orgulhosamente montado numa mula preta, pavoneava-se um prelado com a cabeça ornamentada com pequeninos chifres e a boca com longos colmilhos acerados (foi, pelo menos, o que mais tarde afirmaram vários noviços). Apresentou-se como o Advocatus Diaboli, encarregado de se opor por todos os meios à canonização de Leibowitz, e explicou que vinha à abadia para investigar sobre certos boatos absurdos, postos a circular por fradinhos histéricos, e cujo rumor chegara aos ouvidos das autoridades supremas do Novo Vaticano. Bastava olhar para aquele emissário para imediatamente ver que não era pessoa que se deixasse enganar.
O Abade acolheu-o delicadamente e ofereceu-lhe um pequeno leito todo de ferro, numa cela exposta ao sul, pedindo desculpa por não o poder alojar nos aposentos de honra,
provisoriamente inabitáveis por uma questão de higiene. Este novo hóspede contentou¬se, para o seu serviço, com as pessoas do seu séqüito e, no refeitório, partilhou das refeições habituais dos monges: ervas cozidas e caldo de raízes.
Disseram-me que está sujeito a crises nervosas, com perda de sensibilidade - disse ele a Frei Francis quando o monge compareceu na sua frente. - Quantos loucos ou epilépticos houve nos seus ascendentes ou parentes?
Nenhum, Excelência.
Não me chame Excelência! - rugiu o dignitário.E fique sabendo que não terei a menor dificuldade em fazer-lhe dizer toda a verdade.

Falava do assunto como de uma intervenção cirúrgica das mais banais e era visível que achava que deveria ter sido feita há muitos anos.
-Não ignora - continuou - que existem processos para envelhecer artificialmente os documentos, não é verdade? Frei Francis ignorava-o.
- Sabe igualmente que a mulher de Leibowitz se chamava Emília e que Ema não é de forma nenhuma o diminutivo desse nome?
Francis também não tinha grandes conhecimentos a respeito do assunto. Lembrava-se simplesmente que os pais, na sua infância, empregavam por vezes certos diminutivos um pouco ao acaso... E depois, pensou, se o Bem-Aventurado Leibowitz abençoado seja ele! -decidiu chamar Ema à mulher, estou certo de que sabia o que fazia.. .
O enviado do Novo Vaticano começou então a dar-lhe uma lição de semântica com tamanha impetuosidade que o pobrezinho do frade julgou que ia enlouquecer. No final dessa tumultuosa sessão já nem sequer sabia se alguma vez encontrara ou não um peregrino.
Antes da partida, o Advogado do Diabo quis também ver a cópia iluminada que Francis fizera e o pobre apresentou-lha com a morte na alma. O prelado, a princípio, pareceu atrapalhado; depois engoliu em seco e fez um esforço para dizer qualquer coisa.
-É evidente que não lhe falta imaginação. Mas, quanto a isso, creio que já todos o sabiam aqui.
Os chifres do emissário tinham encurtado vários centímetros e ele partiu nessa mesma noite para o Novo Vaticano.
... E os anos passaram, acrescentando algumas rugas aos rostos juvenis, alguns cabelos brancos às têmporas dos monges.
No mosteiro a vida corria como de costume, e os monges continuavam absorvidos nas suas cópias, como antigamente. Frei Jeris, um belo dia, resolveu construir uma prensa para imprimir. Quando o abade lhe perguntou o motivo só soube responder:
Para aumentar a produção.
Ah, sim? - disse o Padre. - E para que pensa que poderiam servir as suas papeladas, num mundo em que se é tão feliz por não saber ler? Talvez as possa vender aos camponeses para acenderem o lume, não acha?
Mortificado, Frei Jeris encolheu tristemente os ombros e os copistas do mosteiro continuaram a trabalhar com penas de pato. . .
Numa manhã de Primavera, um pouco antes da Quaresma, apresentou-se no mosteiro um novo mensageiro trazendo uma boa, excelente notícia: os documentos reunidos para a canonização de Leibowitz já estavam completos, o Sacro Colégio não tardaria a reunir-se e o fundador da Ordem dos Albertianos em breve figuraria entre os santos do calendário.

Casal vivia cercado de cobras


Quem se lembra do filme “Aracnofobia”? Uma família que se mudou para uma casa numa cidadezinha tranquila, para ter um pouco de calma, mas teve seu lar invadido por milhares de aranhas assassinas. Algo parecido aconteceu em Idaho, EUA, mas o vilão da história real não foram aracnídeos, e sim cobras.

O casal Ben e Amber Session teve sua casa invadida por “centenas e centenas” de serpentes que viviam dentro, em volta e em baixo da residência, na pequena cidade de Rexburg. Segundo eles, eram tantas cobras que “o chão parecia se mover”.

“Era como viver em um filme de terror”, disse Ben Sessions, 31 anos. Certa vez, ele matou 42 cobras (Thamnophis sirtalis), que não são venenosas, mas não menos assustadoras e escorregadias, em apenas um dia. “Foi muito estressante”, disse Amber. “Parecia que vivíamos na toca de Satã. Esse é a única maneira de descrever”.

À noite, elas subiam pelas paredes enquanto a família dormia. Eles compraram a casa em 2009 por cerca de R$ 118 mil. Eles foram avisados da situação com as cobras, mas acharam que era exagero. Não era. Agora que os Session abandonaram o local e declararam falência, um banco está vendendo o imóvel por aproximadamente R$ 68 mil. Os interessados que se informem![LiveScience]

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Humanos podem causar sexta extinção em massa


Segundo especialistas, os oceanos estão em pior estado do que se suspeitava. Em um novo relatório, eles alertam que a vida nos oceanos está em alto risco de entrar numa fase de extinção de espécies marinhas sem precedentes.

Questões como a sobrepesca, a poluição e a mudança climática são as culpadas pela situação. Os impactos já estão afetando a humanidade.

As mudanças “aceleradas” pelo homem incluem derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida, aumento do nível do mar e liberação de metano no leito do mar. A taxa de “destruição” é muito superior a que os especialistas previam mesmo dois anos atrás.

Desde pesca em zonas temperadas, recifes de coral ou gelo do mar Ártico, tudo está passando por mudanças a um ritmo muito mais rápido do que o esperado. Mas mais preocupante do que isso são as maneiras pelas quais as diferentes questões agem sinergicamente para aumentar as ameaças à vida marinha.

Alguns poluentes, por exemplo, grudam nas superfícies de pequenas partículas de plástico que flutuam pelos oceanos. Isso aumenta a quantidade desses poluentes serem consumidos por peixes que são a base da alimentação de algumas populações.

Partículas de plástico também auxiliam o transporte de algas, aumentando a ocorrência de proliferação de algas tóxicas (também causada pelo fluxo de poluição proveniente de terras agrícolas).

Em um sentido mais amplo, a acidificação dos oceanos, o aquecimento da poluição e a pesca predatória estão agindo em conjunto para aumentar a ameaça aos recifes de coral, tanto que três quartos dos recifes do mundo já estão em grave risco de declínio.

A vida na Terra já passou por cinco “eventos de extinção em massa” causados por situações como impactos de asteroides. O impacto combinado da humanidade, segundo os especialistas, pode causar um sexto evento desse tipo.

Embora seja cedo para dizer definitivamente, as tendências são de tal ordem que é provável que aconteça – e muito mais rápido do que qualquer um dos cinco anteriores.

O relatório também observa que os eventos de extinção em massa anteriores foram associados com tendências que são observadas agora: distúrbios do ciclo do carbono, acidificação e hipoxia (diminuição de oxigênio) na água do mar.

Por exemplo, os níveis de CO2 absorvidos pelos oceanos já são muito maiores do que durante a grande extinção de espécies marinhas 55 milhões de anos atrás (durante o Paleoceno-Eoceno Máximo Termal).

As recomendações imediatas dos especialistas incluem o impedimento da pesca de exploração, com ênfase especial em alto-mar, onde atualmente há pouca regulação; o mapeamento e, em seguida, a redução de entrada de poluentes, incluindo plásticos, fertilizantes agrícolas e dejetos humanos e reduções drásticas nas emissões de gases de efeito estufa.

Os níveis de dióxido de carbono estão tão altos que formas de tirar o gás da atmosfera precisam ser pesquisadas urgentemente. Os especialistas estimam que as emissões de CO2 precisam alcançar zero dentro de cerca de 20 anos.
Segundo eles, está claro o que vai acontecer; basta saber se faremos algo para mudar.[BBC]

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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Muteka agride Jornalistas que tentaram entrevistá-lo



Huambo - Dois jornalistas dos semanários “Angolense” e “Folha 8” foram hoje agredidos no Huambo e proibidos de publicar matérias relacionadas com as actividades da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga os alegados casos de intolerância política no planalto central.

Fonte: VOA

Detidos depois de ameaças do governador
Em declarações à “Voz da América”, Nelson Sul de Angola enviado do semanário “Angolense” disse que os repórteres tentaram entrevistar o governador do Huambo Faustino Muteka a propósito do trabalho da Comissão Parlamentar que terminou esta quarta feira, salientando que o governante negou tecer qualquer comentário tendo proferido ameaças de represálias caso eles publicassem a matéria.

Disse ainda que ao abandonarem as instalações da Comissão Parlamentar onde se encontrava o governante, agentes dos serviços de segurança os ameaçaram com armas de fogo.

Israel Samalata repórter do “Folha 8” conseguiu escapar, mas Nelson Sul de Angola foi apanhado pelos supostos agentes secretos, tendo sido retido por 48 minutos.

Samalata afirmou que, enquanto vasculhavam os seus arquivos e o telefone celular em plena rua, um dos homens apontou-lhe uma pistola nas costas.

Nelson diz que não podia fazer qualquer movimento estranho que desse a entender às pessoas que andavam pelas artérias da cidade de que estava a ser coagido sob pena de ser morto.

Afirmou também que os agentes retiraram o número do seu bilhete de identidade e foram-se embora.

O gravador que lhe foi retirado na rua foi encontrado três horas depois nas instalações da Comissão Parlamentar de Inquérito tendo sido devolvido mais tarde pelos guardas protocolares.

Israel Samalata repórter do “Folha 8” disse que, agora que foram recuperados os meios, estão a estudar a possibilidade de abrirem um processo contra Faustino Muteka, pelas ameaças proferidas.

A VOA tentou sem sucesso ouvir as reacções das autoridades no Huambo.
Refira-se que, a Comissão Parlamentar de Inquérito foi criada durante a 19ª sessão Ordinária da Assembleia Nacional a pedido da União Nacional para Independência Total de Angola, UNITA, para investigar supostos actos de intolerância protagonizados pelo partido no poder e que resultaram em mortes de membros da oposição no Huambo.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Quando o espaço ataca: 6 impactos meteóricos na Terra








Os meteoros parecem estar bastante bem distantes de você, mas não se iluda: a qualquer momento, uma rocha pode cair do céu na sua cabeça, esmagar o telhado de sua casa ou destruir seu carro. Confira alguns meteoritos modernos que nos atingiram de alguma forma:
1 – METEORITO PEEKSKILL
Em 9 de outubro de 1992, uma bola de fogo gigante desabou do céu à noite. Primeiro visível em West Virginia, EUA, os cacos viajaram para nordeste conforme caíram e, eventualmente, impactaram o solo de Peekskill, Nova York, dando ao meteorito seu nome. Um fragmento destruiu um carro.
Por causa do ângulo raso em que ele caiu em relação à Terra (atravessou a atmosfera, inclinado, por um total de 40 segundos) o meteorito Peekskill foi visto por milhares de pessoas, e capturado em vídeo de pelo menos 16 perspectivas diferentes. As filmagens foram usadas pelos cientistas para estudar trajetórias de meteoros na atmosfera.
2 – IMPACTO EM CARANCAS
Em 15 de setembro de 2007, um meteorito impactou a Terra perto da aldeia de Carancas, no Peru, criando uma cratera de 80 metros de largura. Quando as autoridades locais foram investigar, eles viram água fervente borbulhando no fundo do buraco. Um mau cheiro e gases nocivos saíram dele, deixando os pesquisadores doentes.
Nos dias após o impacto, cerca de 200 moradores pegaram uma misteriosa doença, sentindo náuseas, dores de cabeça e vômitos. Mais tarde, testes no local do impacto mostraram que os moradores tinham sofrido provavelmente envenenamento por arsênico. O meteorito desencadeou arsênico gasoso quando a sua superfície quente encontrou uma fonte de água subterrânea contaminada com o elemento venenoso.
3 – METEORITO HODGES
Em 30 de novembro de 1954, uma bola de fogo riscou o céu de Alabama, EUA. Ela produziu um estrondo sônico que quase derrubou um menino de sua bicicleta quilômetros do impacto, e criou uma interferência na televisão de casas de até 112 quilômetros de distância de onde caiu.
A rocha espacial dividiu-se em três partes principais quando cruzou a atmosfera. Elizabeth Ann Hodges estava cochilando no sofá na sala de sua casa em Oak Grove, Alabama, quando a maior dessas peças, não muito grande, de repente desabou através de seu telhado. Ela ricocheteou no seu rádio e golpeou-a no quadril. Machucada, mas ainda capaz de andar, Hodges se tornou a única pessoa a ser ferida por um objeto extraterrestre.
A Força Aérea dos Estados Unidos enviou imediatamente um helicóptero para Oak Grove para reivindicar o meteorito. A análise mostrou que era feito de condrito H4, um tipo de rocha ferrosa.
4 – CHUVA DE METEORO SIKHOTE-ALIN
Em 1947, cerca de 90.000 quilos de ferro quase puro caíram do céu no leste da Sibéria. O meteorito Sikhote-Alin, nomeado em homenagem as montanhas em que desembarcou, entrou na atmosfera a uma velocidade espantosa de 14 quilômetros por segundo. Parecia mais brilhante que o sol enquanto caía, e era visível até 300 quilômetros de distância. Um rastro de fumaça residual pôde ser visto por várias horas após o impacto, e por anos, fragmentos de ferro foram encontrados em árvores.
5 – METEORITO DE CHICORA
Um meteoro explodiu quando entrou na atmosfera de Chicora, Pensilvânia, EUA, em 24 de junho de 1938. Com base no tamanho da explosão, os cientistas estimaram que a massa inicial da rocha (antes de se quebrar) teria sido mais de 450 toneladas. No entanto, apenas poucas peças do meteorito foram encontradas, localizadas há quilômetros de distância de onde a massa principal deveria ter caído. Vários relatórios sobre o meteorito de Chicora mencionam que uma vaca inocente foi atingida e ferida por um caco; outros dizem que o pobre animal morreu.
6 – EXPLOSÃO DE TUNGUSKA
O evento de maior impacto e mais misterioso da história teve lugar acima do rio Tunguska, na Rússia, na manhã de 30 de junho de 1908. A explosão de Tunguska, 1.000 vezes mais potente que a bomba atômica lançada pelos Estados Unidos sobre Hiroshima durante a Segunda Guerra Mundial, pode ter sido causada pela colisão de um meteoro ou cometa com a atmosfera, 5 a 10 quilômetros acima da superfície da Terra.
A onda de choque da explosão derrubou cerca de 80 milhões de árvores cobrindo 2.150 quilômetros quadrados de terra abaixo dela. Também atingiu pessoas, fazendo-as “voar” centenas de quilômetros de distância.
Por vários meses após o evento de Tunguska, observatórios notaram uma diminuição na transparência atmosférica por causa da poeira suspensa da explosão. A escala do evento despertou a imaginação de muitas pessoas: algumas criaram a hipótese de que ela foi causada pela queda de uma nave alienígena; outros dizem que aconteceu quando um buraco negro passou pela Terra; outros ainda dizem que ela resultou da aniquilação de um pedaço de antimatéria vindo do espaço, quando atingiu a matéria na atmosfera. Nenhuma dessas teorias foi confirmada pelos detritos minerais que sobraram da explosão.[Life'sLittleMysteries]
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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Caso William Tonet: “Kopelipa” e Zé Maria pediram como indemnização 2 milhões de dólares


Luanda - O F8 foi chamado à pedra por motivos pueris, a pontos de nos questionarmos o que em juízo poderá estar em causa. Intimidar a imprensa? Amordaçá-la e silenciá-la para todo o sempre? A redacção, a administração, os amigos e companheiros do autóctone bissemanário, estão com o seu director, porque tememos (temem) que a intenção, agora pode não ser a de o prender, mas apenas de manchar o seu registo criminal, para o limitar a qualquer intervenção no futuro e ou ainda prepararem outra cilada, para o calarem no meio das suas masmorras.

*Sílvio Van-Dúnem
Fonte: Folha8

O julgamento, do director do F8, William Tonet, movido pelos generais Manuel Hélder Vieira Dias Júnior, tcp Kopelipa, ministro de Estado e Chefe da Casa Militar da Presidência da República, António José Maria, chefe dos Serviços de Inteligência Militar das FAA, Hélder Pitta Groz, Procurador Militar das FAA, Francisco Furtado, ex-chefe do Estado-Maior-General das FAA e Sílvio Franco Burity, director dos Serviços nacionais das Alfândegas, por alegado crime de Calúnia, Difamação e Injúria, começou no dia 13 de Junho.

As sessões decorrem na 7ª secção da Sala dos Crimes Comuns, do Tribunal Provincial de Luanda, Dona Ana Joaquina, sob orientação do juiz de direito, Dr. Manuel Pereira da Silva, que abriu o julgamento ao público mas proibiu a cobertura da imprensa. Muitos dos presentes ficaram apreensivos com esta posição do juiz, que não é muito normal, mas, a lei, em casos de difamação e injúria, pela sensibilidade dos processos, por mexer com a honra das pessoas, concede ao magistrado a prerrogativa de salvaguardar e proteger o foro intimo, das partes que esgrimem na barra os seus argumentos. Se foi este o sentido do juiz Manuel da Silva, então não andou tão mal... pese ter deixado alguns jornalistas nervosos, principalmente o ancião do jornalismo Siona Casimiro do Jornal Apostolado e Alexandre Solombe da Voz da América, que foram convidados a sair da sala, por não se conformarem com a decisão do juiz.

Recorde-se que depois da abertura o julgamento foi interrompido e prosseguiu quarenta e oito horas mais tarde, no dia 15 de Junho, numa longa sessão iniciada por volta das 9 h 25 minutos e só terminou às 19 h 25 minutos, com a discussão de dois processos.

Nesse dia, na qualidade de arguido (aqui considerado réu), William Tonet, unicamente, nessa condição por os textos publicados ao não terem sido assinados ter de responder na qualidade de director, em conformidade com o art.º 73.º da Lei de Imprensa, ficou por mais de 10 horas de pé. É claro que é uma longa maratona de sacrifício para qualquer ser humano e, no caso, este humano, que ainda nem foi preso, foi, ao que parece por força da lei, torturado legalmente, tanto que ficou tolhido de mazelas, que o levaram a ter de ser assistido numa clínica em Luanda por este longo sacrifício de ter ficado tantas horas consecutivas de pé, ele que tem as rótulas partidas, unidas por uma liga de platina, fruto de um combate no Leste de Angola, durante a guerra, teve de resistir às exigências de ter que permanecer tantas horas numa posição quase erecta, com fome e com sede, num verdadeiro sacrifício, em nome da coerência, da liberdade e… da fé em Deus.

A sua defesa apresentou-se à barra do tribunal com a força dos que nada têm a temer. Fez valer os seus argumentos e conseguiu mesmo guardar uma aprimorada postura ao ouvir o que os ofendidos pediram como indemnização pelos alegados danos que eles teriam sofrido, com os artigos dos jornalistas do F8, todos com provas e devidamente sustentados pela dinâmica da democracia, da liberdade de imprensa e liberdade de expressão, extravagantes e absurdos montantes de cerca de 180 milhões de Kwanzas, ou seja, qualquer coisa como 2 milhões de dólares (DOIS MILHÕES DE DÓLARES!!), 40 milhões de kwanzas, 30 milhões de kwanzas e por aí afora. Tudo dizem, causados pelos artigos do F8, que nem sequer definiram nos seus verdadeiros contornos, quer dizer, os danos subjectivos, sem nenhuma comprovação efectiva. Mas, note-se, um dos artigos foi assinado e nunca os ofendidos fizeram questão de processar os visados,, preferindo virar baterias contra o director do F8.

Além disso, os mesmos ofendidos permitiram-se misturar os seus protestos aos enfatizados e simplesmente alegados protestos das heróicas e gloriosas FAA, que, elas, por seu lado, não pediram absolutamente nada ao F8, nem ao seu director. Outros falaram de tristeza no rosto dos trabalhadores com a notícia publicada no F8, caricatamente, sobre uma notícia que lhes dizia respeito por defender direitos e justiça laboral. Infantil bajulação por tabela seca… Obrigado a ficar de pé durante cerca de 10 horas, o director William Tonet não se fez de rogado e em nome da coerência e de ajudar o tribunal a chegar à verdade apresentou através dos seus advogados de Defesa, Doutores Tiago Ribeiro, David Mendes e André Dambi robustas contestações que definiram bem a ligeireza da acusação, aparente e estritamente concentrada numa visão umbilical, pese ser legitima.

O senão dos assistentes, pareceu, já nesta segunda sessão não estar em causa a alegada Calúnia, Difamação e Injúria, mas uma “gananciosa” obtenção de indemnização milionária, que nunca os autótones do F8, viram e sonham ter nas suas contas, mas que constituem meros trocados, para quem não tem pejo de se referir aos milhões como se fossem tostões. Dizer que os ofendidos, à excepção de Silvio Burity da Direcção Nacional das Alfândegas, não apareceram, dá uma ideia do que representa esta “Opéra Bouffe” anacrónica, que levou o juiz Manuel da Silva, em nome da lei, a aplicar uma multa aos generais, avaliada em 10 mil kwanzas.

Seguramente para eles isso não deverá ser nada…Mas este regabofe terá um final tipo “golpe de teatro à americana”, um pedido de indemnização - veremos porquê, mas na realidade é mesmo nada, o juiz decidirá em sua consciência, esperemos -, de qualquer coisa que ultrapassa todos os limites da coerência e da simples lógica, como já enunciámos aqui supra, esses tais mais de 300 milhões de Kwanzas em jeito de resgate dos atentados aos pecados que os ofendidos terão cometido, e que o F8 apenas deu a conhecer por ser do interesse público, para as nossas gentes ficarem a saber quem nos governa, quem decide e quem poderá um dia ou outro nos atacar em justiça quando o que eles mais têm é telhados de vidro, fraquezas e complexos de inferioridade mascarados em outros complexos, esses de superioridade. Com gente de má igualha, está o mundo cheio, por feroz açambarcadora de dinheiro, e se a imitação for a estratégia a seguir, Angola vai ser o palhaço do século XXI… e XXII.

Não temos educação, não temos termos, maneiras, não temos nada a não ser o dinheiro, venha de onde vier, como mais-valia de uma mentalidade retrógrada! Posto isto, não queremos de forma alguma intrometermo-nos nos meandros de um processo que em princípio está salvaguardado pelo sigilo absoluto em seu redor, mas convenhamos que fora os argumentos apresentados pela defesa, a acusação parece pecar por se limitar, quase que exclusivamente, a requerer compensações monetárias de uma denúncia que visava um “fait divers”, matéria mais que comprovada de todas as actividades jornalísticas do mundo inteiro.

O que aqui pesa sobre o F8 é o facto de o protagonista de alguns desses denunciados actos, menos, digamos, dignos de respeito, e comprometedores do bom nome do seu executante, não ter sido um “Zé-ninguém”, um maltrapilho, mas sim o responsável máximo do porto de Luanda. E vai daí vê-lo a gritar, “Abrenúncio! Mancharam o meu nome, destruíram a minha “vida”…”, coisas assim, tiradas das novelas brasileiras e dos processos escandalosos da Califórnia, em que valsam milhões de dólares de indemnização por causa de uma f… mal dada. Mas ainda que ocorra a pretensão de todas estas forças que apenas têm a razão da força, no seu horizonte, uma vez a democracia ser-lhes apenas um trampolim, para sufocar, todos quanto, ingenuamente, acreditaram que a implantação do multipartidarismo traria mais liberdade de expressão e liberdade de imprensa, depois de 1991, nós estaremos com ele e com os seus ideias. Isto por acreditarmos, que esta tentativa de determinadas forças, imporem a ditadura da mordaça, não calarão a nossa firme convicção de continuarmos a dar voz a quem não tem voz e a consolidação de uma verdadeira democracia.

Angola, acreditamos, pese o sofrimento, as grilhetas, as prisões arbitrárias, os assassinatos e as injustiças de toda ordem a que estão sujeitos a maioria dos autóctones, há de ser, mais cedo do que tarde, um verdadeiro Estado Democrático e de Direito, que mandará, através de julgamentos justos e com juízes imparciais, apenas comprometidos com a lei e a sua consciência, para a cadeia os corruptos e responsáveis das injustiças de hoje. Quanto a William Tonet, a tentativa de o amordaçarem, pode até, me desculpe o visado, não ser uma má ideia, se um dia lhe meterem na cadeia, pois, acredito e é a convicção de toda a redacção, que ele, editará, nas actuais masmorras do regime o FOLHA 8 PRISÃO, que será uma extensão do actual, que não se calará, não morrerá, porque resistirá com a contribuição de todos os autóctones. Tristeza a nossa, estarmos em tão baixo patamar de mentalidade.

Angola ocupa primeiro lugar na Grande Loja Rosacruz em África lusófona


A República de Angola ocupa o primeiro lugar na Grande Loja de Jurisdição da Língua Portuguesa da Antiga e Mística Ordem Rosacruz (AMORC), a nível da África lusófona.

A afirmação é do monitor regional da Loja Rosacruz “Luz de Luanda” Simão António Orlando, que falava neste domingo, aos jornalistas, a margem da visita do Grande Mestre da AMORC-GPL, Hélio de Moraes e Marques, ao templo rosacruz “Luz de Luanda”.

Segundo disse, o país ocupa o primeiro lugar a nível de membros integrantes da referida ordem, tendo em conta a expansão levada a cabo por homens e mulheres antes da independência nacional, com vista a dar a conhecer os benefícios da mesma, em prol da promoção do espírito de fraternidade, solidariedade e paz.

Neste contexto, explicou que a Ordem, é uma organização internacional, de carácter cultural, fraternal, não-sectário e não-dogmático, de homens e mulheres dedicados ao estudo e aplicação prática das leis naturais que regem o universo e a vida.

Relativamente a visita do Grande Mestre Hélio de Moraes e Marques, a mesma teve como objectivo principal inteirar-se do trabalho realizado no país e conhecer as instalações do templo rosacruz “Luz de Luanda”, bem como a confraternização com os membros da Ordem.

A Loja Rosacruz “Luz de Luanda”, Organismo afiliado à Grande Loja de Jurisdição Portuguesa, AMORC, devidamente legalizada, é uma organização internacional de carácter templário, místico, cultural e fraternal, de homens e mulheres dedicados ao estudo e aplicação prática das Leis naturais que regem o Universo e a Vida.

A organização está constituída em várias jurisdições idiomáticas, estando o Brasil, Portugal e África Lusófona, na chamada “Grande Loja de Jurisdição de Língua Portuguesa”.

Estiveram presentes no encontro, membros da referida Ordem a nível nacional, representantes da Embaixada de Cuba em Angola, representantes da administração municipal do kilamba kiaxi, entre outros convidados.
ANGOP ANGOLA24HORAS

terça-feira, 14 de junho de 2011

México: Cartéis raptam passageiros para combates gladiadores


Cartéis de droga no México estão a raptar passageiros de autocarros em autoestradas e a usá-los para hediondas diversões ao estilo dos antigos gladiadores, a quem dão maças, machados e paus para lutarem ao estilo «arena», até à morte.
Entretanto, os idosos são mortos e as jovens mulheres violadas, contou ao Houston Chronicle um traficante ligado aos cartéis, numa das mais arrepiantes descrições das actividades destes.
Numa entrevista ao vivo arranjada por intermediários e sob condição de anonimato, o traficante ainda admitiu ajudar a contrabandear todos os meses cocaína no valor de 5 a 10 milhões de dólares para os Estado Unidos.
Fontes policiais disseram ao jornal texano que o informador é um operacional de um cartel.
A ser verdade o que o homem disse, os criminosos que são conhecidos por terem vulgarizado actos como cortar cabeças, enforcamentos e esquartejamento de corpos, refinaram ainda mais a sua barbárie.
Membros do cartel dos Zetas, têm arrastado passageiros para um sangrento confronto à moda dos gladiadores, a que chamam «Quem vai ser o próximo combatente?», contou o informador, acrescentando: «eles cortam homens aos bocados».
As vítimas estão, aparentemente, entre as centenas de corpos encontrados em valas comuns nos últimos meses.
Perto da cidade mexicana de San Fernando, cerca de 200 corpos foram encontrados e a maior parte parece ter morrido na sequência de traumatismos cranianos.
DIARIODIGITAL

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Diretor do Jornal Folha 8 será processado sob pressão do Regime Angolano


Notícias Lusófonas - É mais um dos cerca de 200 processos que envolvem William Tonet. "É um processo pronto-a-condenar", salienta uma fonte do jornal

(Na próxima segunda-feira, dia 13 de Junho de 2011, esta alteração do texto é nossa) terá início um julgamento de William Tonet, director do jornal angolano Folha 8, que, segundo fontes do jornal, "correspondem a três processos fabricados à medida do regime" e que "são do tipo pronto a condenar". Este tipo de processos é, aliás, considerado similar aos "que são infelizmente quase todos os que digam respeito não só a manifestações de populares contra decisões do Executivo ou da Assembleia Nacional, ou de um qualquer membro (tentáculo) do poder político, mas também a simples maneira de expressar a sua indignação contra os mesmos".

"Uma palavra mais ríspida, mais contundente, chega para se levantar o espectro da calúnia e da perfídia", afirma a fonte do Folha 8, acrescentando que "assim será neste julgamento, cuja sentença já está muito provavelmente lavrada antes de ele ter começado", a propósito de uma queixa contra William Tonet por membros "muito influentes do poder instituído, embora de fugaz passagem pelos corredores do Estado".

Serão três os processos em julgamento, movidos pelo ex-Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFAA), Francisco Pereira Furtado, processo 972/08-D; pelo Procurador da Procuradoria Militar das FAA, Hélder Pitagroz, processo 659/08-D e um do "famoso general, considerado por muitos dos seus colaboradores e familiares (eles sabem, seguramente, do que dizem), multimilionário, Chefe da Casa Militar da Presidência da República e Ex-chefe do Gabinete de Reconstrução Nacional, Manuel Vieira Dias, Kopelipa", processo 1449/08-D.

Os crimes de que é acusado o director do Folha 8 foram de facto cometidos, se é que isso é crime, no âmbito da liberdade de expressão e informação, no âmbito dos atributos que são apanágio do Folha 8, "que continua a exercer uma inalterável pressão desde que saiu à rua em 1993, sobre todas as derrapagens cometidas (e não são poucas) por altos funcionários do falecido governo e do actual Executivo condenado a desaparecer, se não alterar a forma parcial e discriminatória de gestão da coisa pública e dos povos autóctones".

O advogado David Mendes, responsável pela defesa, acredita tratar-se de mais uma cabala do regime, pois as notícias publicadas "não constituem nenhuma calúnia de difamação".

"A realidade é que estes generais dizem apoiar a democracia mas não estão preparados para o seu exercício", assegura este advogado de defesa.

Noutra dimensão, David Mendes não deixa de se referir ao facto desta "atitude significar, por vezes, uma pressão sobre o sistema da justiça, com base na força, no sentido de esta e os tribunais se subjugarem aos interesses e apetites dos generais ao invés da lei e do direito".

"De qualquer forma nós acreditamos que um núcleo de novos juízes está cada vez mais comprometido com a Justiça e não com o poder económico e intimidatório dos considerados poderosos", sustenta o advogado.

De relembrar que este julgamento de Wlliam Tonet é um dos quase 200 que pesam sobre o director do Folha 8. Na sua esmagadora maioria todos eles, conta a fonte do jornal, "foram formatados nas oficinas do Futungo, do SINFO e de outros apêndices do regime e têm por característica uma claríssima função e objectivos comuns: aniquilar, silenciar, ou pôr fora do jogo mediático o Folha 8".

Só para dar um exemplo, é de relembrar um outro processo instruído pelo Ministério Público, que mais cedo ou mais tarde terá de passar à barra do tribunal.

"Essas Excelências, que se viram couraçadas pelo prestígio do posto que ocupam, moveram processos ao Folha 8 por esse órgão de comunicação social ter desvendado a verdade sobre um caso de movimentação de fundos no exterior do país, nomeadamente Portugal, e publicado a forma bárbara como foi assassinado o ex-presidente da Guiné-Bissau, Nino Vieira", explica a fonte, acrescentando que as fotos "foram publicadas com a anuência da família do falecido, que não considera um ultraje à sua honra".

Aliás como se constatou depois, "este fundo de vários fundos, que não eram perdidos (como os 300 milhões do BNA) nem achados (também como os do BNA) mas que paravam em parte incerta nos bolsos de pessoas incertas e, crime aos olhos de certos sectores da PGR, também tinham saído (como os do BNA), mas legalissimamente, dos cofres do Estado, unicamente, por o ou os seus signatários serem proeminentes figuras do Executivo (o business do BANIF)", conta a fonte.

Diz a fonte que "com base nesta trama, o político Fenga Miranda faz o seguinte retrato, que o Folha 8 agradece: Ao sujeito de vossa audiência no dia 13, deixa pressagiar que o cerco se aperta cada vez mais e incrivelmente todas as forças ligadas a dinâmica tanto política, como social e associativa continuam distraídas. Cada um pensa que tem telhado de betão ou sombrinha de chumbo, quer dizer que o fogo do vizinho nunca vai atingir a sua casa. O regime ou "supostamente", parece estar a ganhar a batalha do adormecimento e de forma calculada, bem velada e extremamente perigosa vai empurrar-nos para o buraco, sem que o mundo se aperceba disso, pois o sorriso está sempre presente e como tudo é feito subtil e criteriosamente, sobretudo a comunidade internacional interpreta como "faits-divers". É urgente organizar-se um apelo ou uma carta à Nação e à Comunidade Internacional, espécie petição de associações, intelectuais, universitários, professores, jornalistas, sobre o estado actual da democracia em Angola e os riscos do futuro".

O director do Folha 8 foi impugnado, e quando o processo corria os seus trâmites verificou-se que tudo o que tinha sido revelado correspondia à realidade dos factos. "Mas não se ouviu uma única voz de protesto contra a difamação urdida pelo PGR, pois a sua queixa tinha como exclusivo objectivo sujar o bom-nome do Folha 8", conta fonte do jornal.

Veremos o que se vai passar. Mas uma coisa é certa, salienta a fonte, "o Folha 8 não vai morrer. Poderá ir ao tapete, como já antes aconteceu. Mas levantar-se-á. Revigorado e seguirá a sua marcha rumo a um país mais justo, menos corrupto e discriminatório e com melhor distribuição da riqueza angolana".

Foto: William Tonet, diretor do Folha 8.
N.B. O texto é de 15 Dezembro 2010, mas apesar disso continua actualizado.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

4 Misteriosos pontos oceânicos




O Triângulo das Bermudas, uma região da parte ocidental do Atlântico Norte, é definido pelos seus pontos em Bermuda, Flórida e Porto Rico. A área tem uma longa reputação de misteriosamente engolir barcos, navios e até aviões.

Algumas pessoas acreditam que a região contém um buraco para outra dimensão, enquanto outros dizem que a área é um local de atividade OVNI e que alienígenas estariam abduzindo os barcos perdidos.

A primeira vez que o Triângulo das Bermudas atraiu atenção foi em dezembro de 1945, quando cinco aviões da marinha dos Estados Unidos desapareceram durante um exercício de treinamento. Antes de perder contato com o rádio e desaparecer em algum lugar ao largo da costa do sul da Flórida, o líder do voo teria dito: “Estamos entrando em águas brancas, nada parece familiar”. Nunca mais se ouviu falar dos 14 homens. Mesmo a aeronave de busca e resgate com 13 homens a bordo, enviada para localizar os aviões desaparecidos, também desapareceu inexplicavelmente.

Desde então, o desaparecimento de embarcações na área, incluindo um navio-tanque americano transportando uma tripulação de 39 pessoas em 1963, e um navio americano com 309 tripulantes em 1918, ficaram conhecidos e o Triângulo das Bermudas virou tópico de assombração.

2 – MAR DOS SARGAÇOS

Não há costa no Mar dos Sargaços, uma região no meio do oceano Atlântico Norte cercada por correntes oceânicas. As correntes marinhas depositam plantas e lixo no Mar dos Sargaços, fazendo com que seja cheio de sargaço, um gênero de alga marrom denso e invasivo. Devido ao acúmulo de algas e ao isolamento criado pelas correntes, o mar permanece estranhamente quente e calmo, apesar de estar rodeado por águas geladas e agitadas.

A estranha calma contribui para o mistério da área, já que vários navios foram encontrados à deriva, sem nenhuma tripulação, nas suas águas pacíficas. Em 1840, o navio mercante francês Rosalie navegou pelo Mar dos Sargaços e foi descoberto mais tarde com suas velas em pé, mas sem tripulantes a bordo. Em um esforço para explicar os desaparecimentos misteriosos, o folclore do século XIX dizia que as algas do mar eram carnívoras, e devoravam os marinheiros, deixando somente os navios.

3 – MAR DO DIABO, JAPÃO

O Mar do Diabo, também conhecido como “Triângulo das Bermudas do Pacífico” ou “Triângulo do Dragão”, por causa de antigas lendas sobre dragões que viviam na costa do Japão, é uma região do Pacífico em torno da ilha Miyake, ao sul de Tóquio.

Durante o final de 1980, o autor Charles Berlitz escreveu o livro “O Triângulo do Dragão” sobre fenômenos paranormais que ele acreditava ter ocorrido no Mar do Diabo. Ele escreveu que o Japão perdeu cinco embarcações militares com um total de mais de 700 velejadores durante os anos entre 1952 e 1954, e que a área foi declarada oficialmente uma zona de perigo.

Investigações posteriores sobre as alegações de Charles descobriram que os navios eram na verdade de pesca, alguns dos quais haviam desaparecido fora do Mar do Diabo. Além disso, os pesquisadores apontaram que, durante o período de tempo em que os navios desapareceram, centenas de barcos de pesca se perderam ao redor do Japão devido às condições meteorológicas e à pirataria – não por causa de atividade sobrenatural ou dragões míticos. Ainda assim, a reputação do Mar do Diabo como uma área perigosa permanece.

4 – TRIÂNGULO DE MICHIGAN

O Triângulo de Michigan fica no lago Michigan, cujo litoral se estende pelos estados americanos de Illinois, Michigan, Indiana e Wisconsin. Obviamente não é um ponto oceânico como diz o título do artigo. A área tem sido responsabilizada pelo desaparecimento misterioso de navios e aviões e suas tripulações inteiras.

Alguns relatam que, enquanto navegavam ao longo do Triângulo, o tempo parecia ter parado, ficado mais lento ou acelerado. Em 1937, o desaparecimento do capitão George Donner criou de vez o status de lugar estranho ao Triângulo de Michigan. Durante uma entrega de carvão de rotina, Donner deu ordens para sua equipe acordá-lo quando o navio fosse chegar ao porto. Três horas depois, os marinheiros foram a sua cabine, mas Donner tinha desaparecido, apesar do fato de que a porta da cabine estava trancada por dentro. Em 1950, o voo 2501 da Northwest Airlines desapareceu enquanto voava de Seattle sobre o Triângulo de Michigan, com destino a Nova York. Com 58 pessoas a bordo, o avião sumiu no ar. Os passageiros e o avião nunca foram encontrados novamente.[LifesLittleMysteries]

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Clima: neva no Havaí em pleno verão


Se voce é daqueles que acredita que o impossível só vai acontecer quando o inverno congelar, esse momento pode ter chegado: nevou no Havaí, esse sábado, em pleno verão.
No hemisfério norte, junho é sinônimo de muito calor – ainda mais no Havaí. Pois o ar quente conheceu o frio acima do Mauna Kea, um dos vários montes de ilhas vulcânicas que formam o arquipélago do Havaí, causando uma tempestade poderosa que, na presença do ar mais frio que o normal, precipitou cerca de 15 centímetros de neve no topo da montanha.
“A cobertura do solo foi significativa, principalmente acima de 3.660 metros”, disse o climatologista Ryan Lyman.
Mas como o final da primavera e início do verão podem tornar a neve possível nos trópicos?
A neve de verão em Mauna Kea é rara, mas não inédita. “É a primeira neve de junho em provavelmente cerca de 30 anos”, afirma Ryan, “mas também já houveram episódios em julho e agosto, bem como final de maio”.
A tempestade de neve foi associada a uma “piscina de ar frio” na atmosfera superior que desceu de latitudes médias. Conforme a terra é aquecida durante o dia, o ar na superfície começa a subir e, quando o ar quente da superfície encontra a piscina de ar frio na camada superior da atmosfera, produz a neve.
“Isso acontece de vez em quando, mas mais comumente no inverno que no verão”, explica o metereologista Steven Businger. A razão pela qual isso pode acontecer no verão, diz ele, é a elevação alta do monte Mauna Kea.
“O Mauna Kea tem cerca de 4.270 metros de altura, assim a temperatura no seu topo não é muito mais quente do que fria na maior parte do ano”, conta. Como a temperatura diária na montanha varia de menos 17 graus Celsius a 15 graus Celsius de abril a novembro, a neve durante a primavera e o verão está dentro do intervalo “relativamente normal”.[LiveScience]
http://hypescience.com/clima-neva-no-havai-em-pleno-verao/
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