A Enigmática cidade de Mohenjo Daro
É um sítio
arqueológico com mais de 4.000 anos de antiguidade que apresenta uma apaixonante
interrogação. Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do
repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de
tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se
usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um
local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar
onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.
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A maioria
são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte
repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de
batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas
armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de
guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que
as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas
dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas
enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte junto a
dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.
Mohenjo Daro
situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construida por volta de
2600 a.C., e foi abandonada por volta de 1700 a.C., provavelmente devido a uma
mudança do curso do rio que suportava esta civilização.
Mohenjo Daro
foi redescoberto na década de 20 do século XX pelo arqueólogo Sir John Marshall.
O seu automóvel ainda se encontra no museu de Mohenjo Daro, evidenciando a sua
presença, luta e dedicação a Mohenjo Daro.
A linguagem
da Civilização harappeana ainda não foi decifrada e o verdadeiro nome da
cidade, assim como o de outras cidades escavadas em Sindh, Punjab e Gujarat, é
desconhecido. "Mohenjo Daro" significa em Sindhi "Monte dos
Mortos."
Essa foto aérea nos mostra as impressionantes ruínas
de Mohenjo Daro, situadas a cerca de 400 quilômetros ao norte do Paquistão e
onde habitou há muito milênios uma antiga civilização. Os restos dessa cidade
se estendem por mais de dois quilômetros e o arqueólogo David Davenport
concluiu que naquelas ruínas, onde aliás os atuais habitantes evitam e até
chamam de "O campo da Morte", ocorreu há mais de 6.000 mil anos o
epicentro de.... UMA EXPLOSÃO NUCLEAR! Um calor infernal derreteu as rochas e
as edificações, comprovadamente tendo se irradiando em ONDAS DE CHOQUE que
revelaram três diferentes graus de destruição! Nas suas camadas inferiores,
Davenport descobriu alguns esqueletos dos antigos habitantes, abraçados como se
tivesse inutilmente tentado se proteger daquele calor infernal e maldito que
volatilizou tudo! E QUEM extamente utilizava armamentos nucleares naqueles
tempos?
Davenport
Em 1978, um
estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na
Índia, juntamente com o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam à uma
releitura de clássicos como o Ramayana. Esse texto é o mais extenso escrito com
mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em
sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em
épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, o compilador. Sua versão
completa, incluindo O Bhagavad Gita, dataria do século VIII a.C. Certas
passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos
bélicos; o valoroso Aswatthaman, resoluto, tocou a água e invocou o braço de
Agneya (O fogo). Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva
que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido
de uma chuva de faíscas que cercaram o exército dos Partha completamente. Os
quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mal começou
a soprar. O sol parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febril, os
elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. "A água ferveu e os
animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento."Os arqueólogos
responsáveis por esse sítio simplesmente varreram para debaixo do tapete as
evidencias de algo que não se enquadra em uma explicação assim tão cômoda e
simples. Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez
a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito com que se
subestimasse a importância daquela civilização.
"Algumas
estrofes mais a frente, O Mahabharata,
descreve os efeitos de outra arma, a Narayana: "Os guerreiros retiraram
suas armaduras e os lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia
soar como meras metáforas, mas na era atômica nos faz pensar na destruição de
Hiroshima e Nagasaki. "De fato, por incrível que possa parecer, há
inúmeras descrições que nos remetem a alta tecnologia, o glossário de armas do
Mahabharata compilado pelo ilustre sanscritista Hari Prasad Shastri menciona
uma chamada Kamaruchi, a 'flecha inteligente', que ia aonde se queria que fosse
e pode ser interpretada como um míssil teleguiado moderno. E ainda O
Murchchdhana, menciona uma arma que suspendia os sentidos humanos, um possível
gás sonífero, algo do Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante, e o
Shabdavetiva, outra flecha, desta vez que seguia os sons e perseguia objetos
ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões
inimigos", descreve Davenport.
Os textos
hindus não cansam de mencionar os mais variados tipos de artefatos voadores. O
termo sânscrito vimana, por exemplo, significa "ave artificial
habitada". Os manuscritos de época as descrevem como máquinas voadoras
cujo "interior não é nem demasiado quente, nem demasiado frio, moderado em
qualquer estação do ano". Seriam as vimanas dotadas de ar-condicionado?
Davenport e Ettore encontraram no Ramayana passagens intrigantes, como a do
capitulo 81 do Uttara Kanda, que relata a saga dos habitantes da cidade de
Lanka, ou ilha, assim chamada porque se encontrava isolada pelas águas do Rio
Indo. Os estudiosos concluíram, após longas pesquisas, que Lanka corresponderia
à localização de Mohenjo-Daro, centro da arcaica civilização hindu de Harappa,
composta de sete cidades, das quais Mohenjo-Daro seria a capital que floresceu
até extinguir-se subitamente por volta de 2000 a.C. Certo dia, sua população
recebeu um "aviso" de abandonar a cidade no prazo máximo de urna
semana, após o que sobreviria urna "grande calamidade, de onde cairia fogo
do céu", segundo os escritos. Essa passagem nos faz lembrar Sodoma e
Gomorra, da Bíblia.
Altos
índices de radioatividade
Escavações
arqueológicas, notadamente as britânicas, de há cerca de 30 ou 40 anos atrás,
desenterraram com indícios perturbadores, como por exemplo, cadáveres que
mostravam sinais de morte súbita e violenta sem que tenha havido luta ou sequer
a mínima resistência. Só foram encontrados 13 dos 43 esqueletos em toda a
cidade, indicação do que quase toda a população fugiu deixando a maior parte de
seus pertences. Foi encontrada a ossada do que pareceu uma família composta de
pai, mãe e um menino que moravam juntos, de mãos dadas em plena rua.
Permaneceram insepultos, tombados no chão.
Esmagados por
urna força inexplicável... Enquanto caminhavam calmamente. É evidente que o que
os matou foi rápido, deixou os ossos calcinados. Dada a ausência de vulcões na
área, isso torna inexplicável dentro dos moldes tradicionais.
A
conclusão de David Davenpot e Vincenti só poderia ser uma: destruição nuclear.
As ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram
arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado
como sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e
vitrificada. O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e
constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, de cerca de
1.500° C, e o que é mais curioso: por apenas uma fração de segundo. Há, por
exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando
fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou
fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha
diferença de temperatura em tão pouco tempo.
Além
disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se
encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram
calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A urna certa
distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé. Nos subúrbios da
cidade ficaram intactas paredes altas de até três metros de altura.
Indubitavelmente a explosão ocorreu no ar à urna considerável altura do solo. O
epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria
se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril, apresentando até
hoje altos índices de radioatividade. Hoje, os animais que vagueiam para região
contornam prudentemente a área, negando-se a cruzá-la, daí a fama de cidade
mal-assombrada. A uns dez metros a partir do epicentro, os tijolos estão
fundidos apenas de um lado, indicando a direção das chamas a partir do centro.
Segundo Davenport, este é o evento descrito no Mahabharata:
"A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol, ergueu-se em
infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas, a água ferveu, cavalos e
carruagens pegaram fogo aos milhares, e os cadáveres que caíram estavam
mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis".
Ainda
no Mahabharata encontramos outra excelente descrição de algo que nos remete a
uma guerra nuclear, a de que Arjuna recebeu urna "arma celeste que não
pode ser usada contra seres humanos, pois poderia destruir o mundo todo",
mas que deveria ser usada contra "aqueles que não são seres humanos".
Uma das melhores referências a um conflito atômico se encontra neste trecho:
"Era um
único projétil, detendo em si toda a força do universo. Uma coluna
incandescente de fumaça e fogo, com o brilho de mil sois, erguendo-se em seu
esplendor. Uma arma desconhecida, um trovão de ferro, gigantesco mensageiro da
morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Seus cadáveres
estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. As unhas e os cabelos
caíram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em
poucas horas toda a comida estava envenenada. E para escapar do fogo, os
soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus
equipamentos."
Se há 4.500
a.C. anos estivéssemos no Mar Arábico e subíssemos o rio Indo por alguns
quilômetros, onde hoje se encontra o Paquistão na Península Indiana,
encontraríamos muitas aldeias agrícolas e cidadelas no que pareceria um cenário
ideal para surgir dali uma cidade de muito destaque naquela região, e, eis que
surge: Mohenjo Daro.
Só foram
tomar conhecimento de suas ruínas nas primeiras décadas do século XX e após as
análises iniciais constatou-se que ali por volta de 4.500 - 3.000 a.C. existiu
uma extraordinária cidade que era: "composta de casas espaçosas de dois e
mais andares, que, com sua base de 70 a 150 metros quadrados superavam em muito
as medidas da construção residencial social de nossos dias."
Como boa
parte das cidades daquela época ela era o reflexo de uma grande civilização que
tudo indica polarizava uma vasta região do Indo. Possuía celeiro público e
torres que eram construídas com tijolos cozidos e uma avenida o sentido norte
sul que media 800 m de comprimento por 11de largura.
Havia casas
de banhos com água aquecida e um sistema de esgoto que até então deveriam ser
os únicos no mundo. Pelas ruínas existentes estudiosos calculam que a população
de Mohendo Daro deveria ser algo em torno de 70.000 hab., para o mundo da
época, uma população considerável. O artesanato da cidade nos dá prova que os
habitantes dali era exímios artesão e dominavam considerável tecnologia.
Fabricavam
vários utensílios domésticos e armas adornadas com cobre, bronze, prata e ouro;
também notaram o emprego do vidro.
Tudo indica
que o povo de Mohendo Daro manteve relações comerciais com povos da
Mesopotâmia. Porém muita coisa da cidade permanece indecifrável como sua
escrita e faltas de relatos e lendas que esclareçam o surgimento e o
desaparecimento dessa cidade que dominou o vale do Indo milênios antes de
Cristo.
Depois de um
grande florescimento, por volta de 1.500 a.C. a cidade teve um fim violento.
Provavelmente foi conquistada e destruídas pelos arianos, povo nômade e com uma
certa aversão à cidade e que já vinha ganhando espaço através de conquistas na
Pérsia.
O Ramayana
O
pesquisador alemão Dr. Gerhard R. Steinhiiuser em seu livro o Herdeiro dos
Astronautas (Artenova, 1970), relata outra passagem do Ramayana igualmente
significativa: "Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de
macacos, ele colocou sua flecha mágica em ação. Esta produziu um trovão
luminoso, mais forte que o calor de mil sois, transformando tudo em cinzas. Os
cabelos dos sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram". A hipótese
de destruição nuclear é reforçada pelas lendas colhidas entre os atuais
habitantes do local. Eles contam que o "Grande Senhor do Céu, enfurecido
com os habitantes daquela cidade, hoje um deserto imprestável, destruiu-a com
uma luz que brilhou como mil sois e que ressoou por muitas milhas de
distância". A população acredita que aquele que se atrever a percorrer
aquele solo amaldiçoado será assaltado pelos maus espíritos e venha a morrer
logo - talvez venham mesmo, mas pela radiação ainda existente ali.
No trecho a
seguir encontra-se em urna das mais velhas crônicas difundidas, o livro
Estâncias de Dzyan, pergaminhos antigos de origem tibetana que conteriam
registros de toda a evolução da humanidade em uma língua desconhecida
denominada Senzar:
"A
separação não trouxe paz para esses povos e sua ira alcançou um ponto tal que o
governante da cidade original levou consigo um número de guerreiros e eles se
elevaram nos céus em uma grande nave metálica brilhante. À medida que
perceberam que uma grande liga de seus inimigos estava ali presente, eles
arremessaram uma lança brilhante que se assentava em um raio de luz que
incendiou parte da cidade inimiga em uma grande bola de fogo que se lançou aos
céus, alcançando as estrelas. Todos que estavam na cidade queimaram-se
horrivelmente, e os que não estavam dentro, porem próximos, queimaram-se
também. E aqueles que olharam para a lança de fogo ficaram cegos para sempre. E
os que entraram na cidade a pé, adoeceram e morreram, e até pó dessa cidade
fez-se venenoso, bem como os rios que cruzavam a cidade.
Ninguém se
atreveu a voltar ali, e gradualmente à cidade tomou-se poeira e foi esquecida
pelos homens."Davenport e Ettore admitem que as máquinas voadoras e
artefatos nucleares não condizem com o nível tecnológico alcançado por aquele
povo ou qualquer outro da antiguidade. Por isso mesmo, Davenport especula que o
"Senhor do Céu" veio de algum outro lugar, agindo como agiram os
colonizadores da Idade Moderna, com brutalidade e truculência. "Talvez
Mohenjo-Daro tenha sido vítima de uma punição exemplar, intencionalmente
infligida por meio do despejo de uma bomba atômica". Catedráticos riem
dessa possibilidade, afeitos aos fundamentos da arqueologia convencional, preferindo
teimar na insustentável e cômica hipótese da inundação. Alguns cientistas
sugeriram que Mohenjo-Daro pudesse ter sido atingida por um meteoro, o que
explicaria a fusão das pedras de cerâmica e os corpos calcinados. Mas isso não
explicaria porque a cidade foi evacuada imediatamente antes do impacto, os
animais foram abandonados e até mesas postas foram deixadas para trás. Tudo
isto invalida a hipótese de meteoro, pois não teria havido tempo para uma
evacuação prévia em massa.
No século II
a.C., o grande imperador budista Ashoka recebeu nove livros escritos por
seus sábios que descreviam essas armas espetaculares e avançavam por anos
outros domínios da ciência. Porém, coma Ashoka se opunha fortemente a guerra,
ordenou que tais textos fossem destruídos, evitando assim seu mau uso no
futuro. Sabe-se apenas que certas passagens mencionariam coisas como a laghima,
o poder de vencer a gravidade girando-se em sentido oposto aquele da mesma, e
os astros, naves voadoras e seus poderes de invisibilidade e destruição. Ou
ainda o garima, o poder de alterar o peso dos objetos, e talvez a sua relação
espaço-tempo. Embora Ashoka tenha ordenado a destruição desses livros, parece
que os monges tibetanos ainda o possuem, pelo menos em parte, e graças aos
ensinamentos neles contidos são capazes de fazer levitar rochas em cerimoniais
musicais proibidas aos leigos.
De fato, é
urna crença comum entre os hindus a idéia de que os antigos possuíam inúmeros
poderes secretos, ou Siddhis, que hoje se restringem aos iluminados ou que se
perderam por completo, devido à degeneração do antigo conhecimento. Seja como
for, os restos de Mohenjo-Daro sobreviveram coma uma forte evidência de que
algo realmente estranho e inusitado aconteceu ali, algo que a arqueologia
oficial insiste em negar, algo que vai de encontro à crença normalmente aceita
de uma linearidade no desenvolvimento da civilização nos moldes da ciência
ocidental.
FONTE: TRECHO DO LIVRO DE DAVID HATCHER CHILDRESS “VIMANA” AERONAÚTICA DA ÍNDIA ANTIGA. TRECHO DA REVISTA UFO Nº 126.
WOLF,
Schneider. De Babilônia a Brasília. 2ed. [trad. Guttorm Hanssen] São
Paulo: Boa
Leitura, [1960 - ?]. pp.43-45.
WHEELER, Sir
Mortimer.Índia e Paquistão. 20 vol.[trad. Tomé Santos Júnior]
Lisboa:Editorial
Verbo, 1970. Pp.96-221
Wikipédia
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